CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL

CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL
No próximo sábado (26), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, será palco da Conferência Crescimento Sobrenatural, um evento que promete reunir fiéis e líderes religiosos em uma programação especial.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

CONSELHO TUTELAR - Promotora Alexsandra Mardegam cobra atuação de vereadores de Marabá

Dez novos conselheiros foram empossados na manhã de ontem (10),
pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.




Alexsandra Mardegam cobrou atuação de vereadores
de Marabá, que não contribuem com a estruturação
do Conselho Tutelar na cidade
Durante a cerimônia de posse dos 10 novos conselheiros, que vão atuar no Conselho Tutelar de Marabá entre os anos 2016 e 2020, realizada nesta manhã de domingo (10) no prédio da Obra Kolping, situada no Bairro Novo Horizonte, houve um breve bate-boca entre as autoridades. Algumas declarações da representante do Ministério Público (MP), Alexsandra Muniz Mardegam, deixaram de nariz torto o vereador, Leodato Marques.
Ambos fizeram parte da mesa coordenadora da solenidade, bem como o vereador Edivaldo Santos, que optou pelo silêncio. 
Na ocasião, a promotora da Vara da Infância e da Juventude, Alexsandra Mardegam, discursou que embora sejam pequenos os avanços na efetivação de políticas públicas, endereçadas às crianças e adolescentes, os conselheiros e as demais autoridades devem ter amor à causa.
“Lidar com os direitos de crianças e adolescentes requer de todos os envolvidos um amor especial, um carinho especial, porque são seres em desenvolvimento, frágeis e indefesos”, afirma.
Mas, logo adiante, quando a promotora comenta a respeito da ausência do Poder Legislativo nas ações em favor da criança e do adolescente, a situação mudou rapidamente de figura. Para exigir a estruturação do Conselho Tutelar de Marabá já existe uma ação civil pública, oficializada pelo MP ainda na gestão Maurino Magalhães.
“Essa melhoria não é um favor de Executivo nem de Legislativo. Existe uma previsão orçamentária para isso. É uma obrigação deles. Mas, quando eles não fazem, temos que usar uma ação para obrigá-los a fazer. E é muito oportuno que temos aqui representantes do Legislativo, que, aliás, preciso dizer que sinto muito a ausência da Câmara na efetiva participação da defesa pelos direitos da criança e do adolescente. Nunca nenhum vereador foi nas nossas reuniões ou no gabinete”, enfatiza Mardegam. 
O acabrunhado vereador atravessou o discurso de Mardegam retrucando com o argumento de que os parlamentares não são convidados. Em seguida, ela esclareceu que todas essas reuniões são abertas ao público e que ainda está em tempo dos vereadores mudarem de postura, passando a cumprir o diz a lei.
Além disso, Mardegam ainda sugeriu que a criação do 3º Conselho Tutelar em Marabá deveria ser a bandeira durante as campanhas do vereadores em 2016.
“Eu conduzia um processo para a instalação do 3º conselho, junto ao vereador Ronaldo Yara. Lutei e mandei muitos ofícios tentando sensibilizar, inclusive com dados estatísticos. E, infelizmente, o projeto não foi para frente na casa legislativa. Acabei arquivando no final do ano passado este procedimento”, recorda.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

MARIANA (MG) - IEQ doa mais de 60 mil litros de água à cidade












A Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) de Minas Gerais enviou para Governador Valadares mais 60 mil litros de água. Depois da catástrofe ambiental que atingiu a cidade de Mariana, dejetos de lama desceram até o Rio Doce que abastecia a cidade de Governador Valadares e região. Com o rio comprometido, o abastecimento foi suspenso, deixando cerca 280 mil pessoas sem água.
Uma campanha foi levantada pela igreja e liderada pelo Pastor Flamarion, líder da IEQ em Governador Valadares, com o apoio do deputado estadual e do deputado federal, pastores Leandro Genaro e Stefano Aguiar, respectivamente.
A campanha “SOS Governador Valadares” tinha por propósito motivar a igreja e incentivar a doação de água nas igrejas espalhadas pelo estado.
E o resultado não poderia ser mais surpreendente. Em poucos dias, a igreja se mobilizou com um total de 60 mil litros de água mineral.
A campanha foi tão bem sucedida a ponto de membros da Igreja de diversas regiões do país entrarem em contato para ajudar. Em Manaus, Belém, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília, Rio de Janeiro, entre outras, contataram a equipe do Portal Quadrangular para contribuir nessa causa.
Até o balanço geral, da casa da provisão saíram 55.500 litros de água. Além de caminhões da 6ª região, da região de Betim e um caminhão doado pela Bahia. Totalizando, foram mais de 60 mil litros de água.

Toda a população de Valadares e das cidades atingidas conta com orações e com o apoio da IEQ.
(Com informações da Secretaria Geral de Missões)

ASSALTANTES – Calmaria da Rua Rio Vermelho facilita ação de bandidos


Por volta das 21h de ontem, terça-feira (6), cinco mulheres que residem na Rua Rio Vermelho, Bairro Novo Horizonte, foram surpreendidas por uma dupla de assaltantes, que fez a rendição do grupo e levou a maior parte dos pertences.  
O quinteto era formado por senhoras e adolescentes, que moram na mesma casa e, apesar do choque, saíram da covarde abordagem ser sem feridas.  
De acordo com pessoas da vizinhança, os meliantes usaram o vulgar modus operandi – trafegavam numa moto preta e o sujeito da carona com arma em punho.
As moradoras haviam reservado a noite para um jantar no Pirrita, um restaurante situado ao longo da Avenida Tocantins.
Embora a Tocantins seja muito movimentada, paralelo a ela está a Rio Vermelho – onde ocorreu o crime – que apresenta um total contraste. Casas muradas, poucas pessoas na rua. Por vezes se assemelhando a um set de filmagem como uma cidade em quarentena.   
Conforme uma testemunha, os bandidos levaram bolsas, celulares e adereços como pulseira, colares e relógios.



HISTORIAR-TE - Para 2016, o grupo vai difundir 3 novas lendas em Marabá e região


Textos de autores locais, que narram episódios da história e folclore
carajaense, também vão ganhar performances do grupo



Em dezembro de 2015, a Feira de Ciências da Escola
Geraldo Veloso recebeu apresentação do Historiar-Te
Em 2016, a agenda do Grupo Historiar-Te para o município de Marabá programa a difusão de três lendas locais, através da apresentação de performances teatrais e contação de histórias. A equipe é coordenada pela dupla de escritores, Eliane Soares e Josiclei Sousa, ambos professores da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), que atuam junto a uma equipe de universitários, bolsistas e graduados nesta instituição. 
Entre os membros do Historiar-Te estão Avelino Rodrigues, Shirley Magalhães, Marluce Caetano, Tânia Moreira, Gabriela Silva, Evilângela Lima, Walter Junior, Davis Din e Thalita Monteiro.
Segundo Soares, o projeto visa iniciar as apresentações em agosto, em salões, eventos, escolas e universidades.
“Mas, eventualmente, estaremos participando antes disso, a convite de escolas. Porque é interesse da equipe Historiar-te dar conta de levar toda essa arte para os estudantes marabaenses e a comunidade”, afirma.
O primeiro semestre deste ano está sendo reservado para a formação interna e, conforme a coordenadora, o foco é culminar com a apresentações da “porca de bobes”, em performance teatral e contação de outras lendas.
Ainda segundo Soares, existe ainda uma meta audaciosa em andamento, ou seja, produzir material didático com conteúdos próprios da cultura, folclore e arte provenientes da região do Carajás.
“Estamos focados no nosso aprimoramento, nas apresentações como culminância. Pretendemos fazer adaptações escritas e transformar em livros para servir como apoio didático aos professores, a fim de usarem nas escolas em 2017. É um sonho ainda. E está vivo”, conclui. 

sábado, 2 de janeiro de 2016

SHOPPING PÁTIO MARABÁ – Loja Marisa fecha as portas

























Além das lojas no Shopping Pátio Marabá, abriram
falência no ano passado em Marabá: Rede Valor,
Top Dez, Correntão, Supermercado Laranjeiras e
outras empresas, conforme cita Ismael Veloso.
Tudo indica que o fantasma da falência continua apavorando os empresários em Marabá. Pior! O início de ano vai ser nada fácil para os funcionários da Loja Marisa, que fica no Shopping Pátio Marabá, situado ao longo da Rodovia Transamazônica (BR-230), em frente à Faculdade Metropolitana. Na manhã desta quinta-feira (31), véspera de ano novo, os trabalhadores estavam fechando as portas do estabelecimento. 
Possivelmente, toda a rede Marisa que está fechando vai vender a marca dentro das outras lojas. 
Vale lembrar que outras franquias já tiveram o mesmo desfecho no Shopping. Segundo o secretário geral do Sindicato dos Empregados no Comércio de Marabá e Sul do Pará (Sindecomar), Ismael Veloso de Castro, pelos menos quatro lojas encerram as atividades ainda em 2015.
Entre elas estariam as lojas Mel Calçados e Manga Rosa.
Nesse clima de assustar os bolsos, há boatos que ecoam além dos fatos. E entre eles estão que as lojas do piso L3, “as de ricos”, foram as primeiras a abrir falência, e que um dos motivos para o “grana que não entra” seria que Marabá está ficando cada vez mais pobre, porque não tem nada que gera dinheiro.
Há quem se desespera e já fala aos quatros cantos da cidade que “o shopping todo” vai fechar. Acalme-se! 
Agora, embora Marisa tenha o reconhecimento do público pelas roupas com preço acessível e de qualidades, esse episódio traz à tona algumas circunstâncias que dificultam a atuação do pequeno e médio empreendedor. E que pode ou não ser o caso da Marisa.
Por exemplo, as lojas do shopping fecham porque o aluguel é muito caro. Mesmo em pontos pequenos a mensalidade chegar a custar perto de 13 mil merréis. É osso mesmo!
Outro dado é que as grandes lojas do Pátio, que são chamadas de âncoras, não pagariam aluguel, uma vez que elas trazem prestígio e clientes. Será? Sendo este o caso, com menos lojas pequenas e médias abertas, a administração vai estar com abacaxi enorme pra descascar. Vão cobrar de quem, ham?  
Um último probleminha, não raro de acontecer nessas empresas. A Marisa também estaria pagando por várias multas ocasionadas por trabalho escravo, não só de brasileiros como o de migrantes. Se for verdade, a vergonha de fechar é pouca. E cadeia o correto!