CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL

CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL
No próximo sábado (26), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, será palco da Conferência Crescimento Sobrenatural, um evento que promete reunir fiéis e líderes religiosos em uma programação especial.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

CMM - Vereadores assinam Decreto Legislativo para salvaguardar os Agentes de portaria

No mês passado, vereadores, Irismar Melo e pastor Ronisteu Araújo, estiveram com
o secretário Luciano Dias (SEMED), rogando que a nova jornada para os agentes
de portaria só entrasse em vigor desde que considerassem seus direitos





















Ontem (10), a Câmara Municipal de Marabá foi marcada pela presença da atual presidente da Fundação Casa da Cultura de Marabá (FCCM), a ex-vereadora Vanda Américo, que pintou o quadro atualizando as ações desenvolvidas neste importante prédio público, situado na Folha 31. Contudo, durante a sessão ordinária, um dos assuntos que mais chamou a atenção foi a proposta de Decreto Legislativo, elaborada pela vereadora Irismar Melo, que visa sustar o decreto n° 21, encaminhado pelo Poder Executivo, aquele que estabelece uma jornada de trabalho de 12x36 dos Agentes de Portaria, lotados na Secretaria Municipal de Educação (SEMED). 
Irismar Melo recordou que, ainda no mês passado, ela e o vereador pastor Ronisteu Araújo estiveram com o secretário Luciano Dias (SEMED), rogando que essa nova jornada para os agentes de portarias só entrasse em vigor desde que considerassem a segurança e logística para a atuação desses servidores, sobretudo as mulheres. Porém, esse apelo não foi atendido, e foi o estopim para que parte dos parlamentares questionasse a postura do executivo.
"Sem horário de almoço e sem local onde comer. Os agentes não fizeram concurso público para serem seguranças nem vigilantes", defendeu Irismar.
Ainda ontem, Irismar citou o nome de todos os vereadores que assinaram o decreto legislativo, para salvaguardar os direitos dos agentes de portaria. Entre eles estão, Ronisteu Araújo, Irismar Melo, Cristina Mutran, Raimundo Nonato, Ilker Moraes, Marcelo Alves e Priscila Veloso. (Com informações da fanpage do vereador pastor Ronisteu Araújo).



terça-feira, 9 de maio de 2017

QUADRANGULAR SANGUE BOM - Entre os dias 8 e 12 deste mês, Igreja realiza 1ª Campanha de Doação de Sangue


















Ontem (8), foi dado o start da 1ª Campanha de Doação de Sangue, com o lema: "Jesus doou, você também deve doar!", realizada pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), em Marabá, em parceria com o Hemocentro de Marabá (HEMOPA), situado na Rodovia Transamazônica (BR-230). E hoje, pela manhã (9), o pastor Tailson Borges participou da Campanha junto com o jovem Marcos Jhonny, membro do diaconato.
Na ocasião, os doutores, Fernando Monteiro e Socorro Leão, agradeceram a presença dos jovens, que se dispuseram a permanecer como doares assíduos.
Representando a equipe do Hemopa que atua no setor de coleta, Maria e Nazilde de Paixão, tiraram uns minutinhos pra fazer um registro ao lado de Milson Aquino, membro da célula de homens, que veio contribuir com o bom andamento da campanha realizada pela IEQ.
No mês de abril, foram realizada 566 doações, sendo 304 delas por pessoas de sexo masculino e 262 do feminino. 
A campanha segue até o dia 12, no horário de 8h às 13h, e toda a comunidade evangélica está convidada a participar dessa iniciativa, organizada com o apoio de lideranças, entre jovens e adultos. (Com informações da fanpage do vereador pastor Ronisteu Araújo). 















sexta-feira, 5 de maio de 2017

CRÔNICA - Para de guardar caixão (Anderson Damasceno)

Era uma vez, uma crônica. Aquela caminhada até a parada de ônibus. Atravessando o Bairro Bom Planalto até chegar à Avenida Antônio Vilhena, no Bairro Liberdade, pois todos sabem que esperar o buzu na Av. Boa Esperança demora de com força.
É noite de sexta-feira. E eu indo professorar. Duas aulas sobre linguagem mista - texto publicitário e HQs.
Foi nessa passada que ouvi, de algum lugar no escuro, na sombra que a luz do poste produz entre o muro de uma casa e outra, a voz de uma criança gritando: "Para de guardar caixão".
E foi essa fala encabulada que me chamou a atenção. Tirou-me daquilo que eu fazia.
Eu caminhava quase perto da calçada no lado esquerdo da rua. Andando como quem olha pro chão. Na verdade reparava a escória que foi disposta na via. Era a travessa Nsa. Sra. da Conceição ou Aparecida... Não recordo. Conhecida também como rota do Recanto Azul. Lugar de "gente fina" como o DJ James, meu amigo, e que tempo faz a gente precisa bater um papo a respeito dos qualés da vida.
Sentia ainda o desagrado de andar a pés sobre ela. Pior seria se tivesse lama e a Travessa estivesse intragável com aquele lamaçal mizeravi.
A gurizada aparentava algo entre 8 ou 9 anos. Brincavam algo que é a mistura de um pic-esconde com pega-pega. Desculpa se não foi possível entender bem qual é o passatempo ali. Mas até agora é só assim que consigo rotular aquela brincosa ação noturna.
O garotinho que gritou num tom que vai da chateação à cobrança de coragem, se dirigia a outro menino no meio da rua. Este estava no centro da rua  ao lado de uma garrafa pet, no vulgo molde de refri de dois litros. Tudo indicava que ele era tanto o guardião quanto o caçador nesse ponto do jogo.
Enquanto eu avançava os passos, num repente de velocidade, uma garotinha saiu às pressas, correndo em direção à garrafa. Olhei para trás no canto de olho - usando a visão periférica que só não chamo de involuntária porque a curiosidade era minha mesmo - e percebi que o moleque tinha parado de guardar caixão e avançara em direção ao coleguinha que se esgoelou no início.
No entanto, foi inútil o avanço da pixote. Ele sacou a avançada e pegou a garrafa, batendo-a em seguida ao chão, falando com força o nome da menininha. Acredito que esse era o ritual que indicou algo do tipo: "Você foi pega!".
O outro colega também tentou. Foi inútil. Também foi pego pelo caçador.
Eras, meninada! Que raio de brincadeira é essa?
Moral da estória, quem guarda caixão, pode ser que os outros não gostem não, mas pelos menos, foi o sabichão.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

LINDEZA DA DEMOCRACIA – A crítica cidadã e a vulnerabilidade dos profissionais de imprensa

LINDEZA DA DEMOCRACIA – A crítica cidadã e a vulnerabilidade dos profissionais de imprensa

Anderson Damasceno  


Defender os profissionais de imprensa não é o tipo de terreno que estou habituado a andar. Uma das razões é porque gosto de ver e saber como as pessoas agem, ou reagem, perante as opiniões e informações emitidas pelos jornalistas de modo geral. Acredito que essa “dinâmica”, gostaria de poder chamar de feedback, é fundamental para a manutenção da democracia.
Esse “troco”, essas reações, são antigas. Sempre houve algum tipo de resposta dada pela população que lia, via e assistia os jornais. Penso que a única coisa não tão nova assim é o fato da internet, essa jovem de 23 anos, acelerar e facilitar o processo de sabermos de quais formas as pessoas respondem.
O que “antigamente” era uma carta do leitor à redação do jornal, hoje é um email, mensagem ou vídeo inbox nalguma rede social.   
Pois bem, direto ao ponto (rsrs).
Esta semana tive a oportunidade de ver algo que não me custa aqui chamar de reação/ação em cadeia. Uma cidadã se utilizou das redes sociais para criticar as falas de um radialista dessas tardes marabaenses. E o que ela dizia, com tom de crítica e revolta, era endossado pelos amigos virtuais. Show de pirotecnia “reveiônica” perdia de longe.
Tive que “printar” as várias manifestações e é partir delas, em boa parte, que paro aqui pra refletir sobre isso que eu apoio. Exatamente. Isso que apoio como sendo um dos muitos efeitos do trabalho jornalístico casado com o mundo democrático.
Sei que, a esta altura, alguém possa estar se perguntando qual é o conteúdo, tanto daquilo que o radialista falou quanto da mulher cidadã postou. Confesso que não ouvi o que trabalhador proferiu na rádio.
Segundo a cidadã, o trabalhador disse durante a programação que ela não pode ir à praia porque não está com corpo certo de ir à praia. Obviamente que isso é uma mentira. Afinal, o radialista sequer sabia que ela existia ou que estava a ouvir a rádio. Contudo, essa foi a interpretação feita.
Porém, entendo que qualquer cidadão que possua o mínimo de sanidade não hesitaria duas vezes em rotular o que ele disse como “piada sobre gente gorda”. Só que o mundo está cada vez mais sisudo e chato, portanto, levar piada a sério é filosofia de vida (e de morte se for levar em conta os radicais e as radicais por aí).
Entendo também que é questionável esse “conteúdo” dentro veículos de comunicação. Só que existe uma infinidade de variáveis. Vão censurar? Piada em relação à mulher gorda é crime? Alguém já ouviu por aí as anedotas que falam de sobre homem gordo, meeeee?
São muitas questões a serem levantadas e, clarividente, não levo em conta boa parte da ideologia feminista por trás das problematizações que entendo que existem, inclusive muitas contrárias ao que critico neste texto. Ou simplesmente problematizações de gente abusada mesmo! Afinal, basta eu, um conservadoooor, falar pra então aparecer um bando de inteligentinhos que sequer leem outras coisas, que não sejam uma lista de livros e artigos do professor progressista militante, milindranú nos comentários.
Enfim, a vulnerabilidade do radialista, a meu ver, ou de qualquer outro repórter, está no fato do sujeito não poder esperar o mínimo de bom senso de quem o ouve, o lê, o vê. Pois, ainda que ele esperasse que as pessoas levassem na esportiva, sinto muito dizer mas isso é coisa raaaara hoje dia, especialmente no meio dessa gente problematizadora!). Aliás, ninguém em sã consciência pode proibir o povo de ir à praia, exceto por efeito de lei, o que não vem ao caso. O Brasil é um país livre.
Também é vulnerável por ser vítima de violência simbólica ainda maior do que aquela que dizem que ele fez. Porque, a difamação e a injúria que ele sofreu nos comentárias são simplesmente injustificáveis. Um verdadeiro linchamento inconsequente. Só que poucas pessoas ainda conseguem se espantar quando a capacidade das pessoas tornarem quem faz piada num monstro execrável. Nos comentários conseguiram desumanizar o cara completamente e sem chance de defesa. 
Rapá! Antes que eu descambe aqui no mimimi, fica meu protesto pelo fato dos trabalhadores de imprensa serem muitas vezes o “Cristo” linchado em via pública, e ao alcance de milhares de algozes, a poucos toque de distância num aparelho celular. Basta ter net, né? Esse produto malvaaaaado do capitalismo.



quarta-feira, 26 de abril de 2017

ESCOLA SEM PARTIDO - Aqueles seis pontinhos que você respeita








































Anderson Damasceno 

Aqueles seis pontinhos que você respeita.
Click no link a seguir e participe das ações do Escola Sem Partido.
Se informe sobre a importância desses esclarecimentos para o público de modo gereal, em todas as instituições de ensino do Brasil.
Não espere a lei ser votada. Comece agora mesmo a refletir a respeito de como esses pontos expressam bem aquilo que é a base da Democracia, a liberdade de pensamento.
Pensar é um direito inalienável!