Sei que não é novidade, mas o óbvio precisa ser dito: “Extrema-Imprensa
não é jornalismo”. Ponto. Elucubremos...
...A
Extrema-Imprensa atua praticamente como um braço político e governista,
movimentado pelo consórcio Lulo-petista (que eu chamo de deísmo-vermelho). É movimentado
pelos militantes do marxismo-cultural que se estende, sendo violento e doentio,
pelo corpo das esquerdas brasileiras.
É como a ponta do iceberg, sua superfície não nega. Uma das
faces mais brutais da guerra cultural – QUE ESTÁ EM ANDAMENTO NO BRASIL – envolvendo
as agendas políticas de Direita, Centro e Esquerda aparece, todo dia, no
comportamento dos jornais. Isto é, o povo brasileiro julga, TODO DIA, o
trabalho feito pelos canais de tele-ou-web-jornalismo e julga, principalmente, a
conduta dos profissionais que trabalham com a (des)informação que chega até as
pessoas.
São milhares,
milhões de pessoas que confiam, que acreditam e esperam ser bem informadas. E
se esperam ser bem informadas é porque as pessoas, do povo brasileiro, acreditam
que têm maturidade para julgar por si mesmos tudo o que veem, ouvem e testemunham
sobre a realidade dos fatos.
E para julgar, exige-se, no mínimo, maturidade,
honestidade, verdade e conhecimento. Em resumo, um conjunto de valores e
práticas que conferem dignidade e credibilidade à opinião do povo que julga, do
povo que avalia o comportamento da imprensa e dos veículos de mídia, em cada
esfera: nacional, estadual e municipal.
E por
falar em maturidade, eu percebo que a eleição do prefeito de Marabá, delegado Toni
Cunha, representa um estágio de maturidade política NECESSÁRIO, especialmente para
a Direita e para os cidadãos conservadores da cidade. Ou seja, a eleição de Toni
Cunha colocou em relevo o imenso crescimento da consciência política local.
Isso
jamais foi visto nos municípios das regiões sul e sudeste do Pará. E espero que
seja visto em mais cidades além de Marabá e Parauapebas.
Assim
como ocorreu antes, durante e após a eleição do presidente Jair Messias
Bolsonaro, em 2018, também vai ocorrer com o prefeito eleito para governar a
cidade de Marabá de 2025 a 2028. Da mesma maneira que a Extrema-Imprensa nacional
atacou Bolsonaro, a Extrema-Imprensa local vai atacar Toni Cunha.
O lado
bom é que a estratégia de assassinato de reputação, fabricada através de falsas
polêmicas, não passa mais sem ser julgada e condenada pela maioria dos
brasileiros.
Enfim, as pessoas estão fazendo a distinção entre jornalismo
e extrema-imprensa. Afinal, ainda existem profissionais honestos que entendem
que a função do jornalismo é fundamental para a manutenção da democracia,
portanto, esses profissionais jamais deixarão que o profissionalismo seja substituído
pela vilania do pix, enviado por sujeitos cuja fonte ideológica já é bem
sabida.