CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL

CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL
No próximo sábado (26), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, será palco da Conferência Crescimento Sobrenatural, um evento que promete reunir fiéis e líderes religiosos em uma programação especial.

terça-feira, 22 de abril de 2025

IEQ MARABÁ – Próximo sábado (26), Conferência Crescimento Sobrenatural reúne líderes e fiéis














No próximo sábado (26), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, será palco da Conferência Crescimento Sobrenatural, um evento que promete reunir fiéis e líderes religiosos em uma programação especial. A conferência terá início às 17h e contará com a presença de renomados preletores da comunidade quadrangular paraense.

O casal de pastores e superintendentes, Ronisteu Araújo e Rosilene Araújo, está à frente da organização e destacou a importância do evento para fortalecer a fé e ampliar o conhecimento espiritual dos participantes. Entre os convidados para ministrar louvor, destaca-se a pastora Rose Mesquita, que vem ganhando destaque na música gospel e lançou recentemente o clipe oficial da canção “Eu Decidi”, disponível nas principais plataformas de streaming. Líder da IEQ em São Domingos do Araguaia, Rose Mesquita acumula milhares de visualizações com sucessos como “Vem com Tua Glória”.

Outro nome de peso na conferência é o pastor Rodvaldo Chaves, responsável pela liderança da IEQ em Marituba. Além de seu trabalho pastoral, ele também atua como vereador reeleito, desenvolvendo ações voltadas para a juventude local. Marcelo Ferreira, superintendente na região de Rondon do Pará, completa o time de líderes presentes no evento. Conhecido por seu trabalho missionário e pelo impacto positivo nas comunidades mais carentes, Ferreira é uma figura respeitada entre os membros da IEQ no sul e sudeste do Pará.

Com uma programação diversificada e presença de líderes espirituais influentes, a Conferência Crescimento Sobrenatural promete ser um marco para os fiéis da Igreja do Evangelho Quadrangular em Marabá e região.


sexta-feira, 18 de abril de 2025

Marabá recebe a 9ª edição do evento “Família ao Pé da Cruz” com milhares de fiéis




















No click, pessoas confessam o nome de Jesus
como único salvador e soberano. 
Na noite desta terça-feira, 18 de abril, a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) em Marabá, Região 337, promoveu a 9ª edição do evento “Família ao Pé da Cruz”. Liderada pelo casal de pastores Ronisteu e Rosilene Araújo, a celebração, já tradicional na comunidade, reuniu milhares de pessoas no ginásio da Escola Irmã Theodora, situada na Avenida Paraíso - no Bairro Liberdade. 

O evento, marcado por momentos de adoração, evangelismo e fé, teve como destaque a mensagem pascal ministrada pelo pastor Ronisteu. 

A pregação abordou o significado da Páscoa, simbolizando a vitória sobre a morte e a passagem para a vida. 

Ao final, os presentes foram convidados a renovar seu compromisso espiritual com Deus, em um momento de reflexão e entrega. 

















sábado, 12 de abril de 2025

VALORES QUE DEIXAMOS DE TER

Entre as forças que parecem governar o universo e as pessoas está a perda do valor. Louvá-la ou enojar-se dela? Eis a questão.

Talvez seja mais uma das constantes universais que sedimentam o ajuste fino do nosso universo. Porém, a cada novo dia... algo se esvai para outro estado de coisas que outrora era e agora não. É o tempo. Vida e morte. Criança e velhice...

            Por algum motivo, hoje me sinto bem melhor com a sensação da perda de meu valor pessoal. Como ser, como gente, como quem fui para quem foi pra mim.

Não falo de perder os valores caros e irrevogáveis que me sustentam tais e quais a fé em Jesus, o amor por minha família, o casamento que por uma mulher salva o homem até de si mesmo...

Posso não entender bem sobre como o universo vai perdendo de seu valor. Ele, relativo ou criado, estaria indo de um estado mais organizado para outro menos organizado, destrutivo e deletério. Assim como está caminhando para um fim em que, Ele, brevemente será refeito. Tudo novo.

Contudo, volto a me regozijar com a oscilação do meu estado pessoal de coisas. Que sensação madura e gentil. Não me sentir mais preso ao valor que me davam e ao que usufruía mesmo, aparentemente, ou myselfmente, sem eu desejar tanto.

Quem sabe, neste momento, estarei eu amando a desimportância das coisas que me fazem ser o que sou. Um Manoel de Barros. É! Vá lá me rotular como quem regozija de ter alcançado a insignificância poética. Mas isso não é inovador. Muito antes. Muito bem antes... houve quem se esvaziou por mim.

Portanto, agora estou me sentindo numa nova aprendizagem, semelhante ao aprender andar de bicicleta. Já passei da fase do medo por andar descontrolado sem saber como parar e fugir da queda. Olha que coisa boa. Ainda me sinto que sou eu. E sou. Mas um Ser que nem Heidegger saberia sua medição.

A força que vai desfazendo o nada do universo também agora se liga por algum fronteiro do meu novo eu – ou do meu mais eu que antes? – agora desvalorizado. Salvo estou agora pela perdência que agora nutre a boa-venturança do meu ser.

Estou amado. Não mais por quem estive como eu queria. Poxa, Pessoa, estou melhor sendo tudo o que de mim perdi? Oh, benção! Só benção.

 

 

quarta-feira, 9 de abril de 2025

HEREGES BILIANDO O CAOS

Os sentidos estão sempre contados,

As falas são ditas ao esquecimento.

Mortes anunciadas pelo vazio que vejo –

A presença assoberbada do que se é visto.

Conheço e desconheço. Estamos bem perto.

 

Na era do incontável saber,

As bocas digitalizadas,

Foros que do passado sobrevivem:

Como guerras, como civis a serviço.

Mais erguida segue ela, seguem eles.

 

O tamanho da penúria, um zigurate,

Babelizando por toda a parte, arautos

Cujos sons entram nas mentes opiniosas,

Opacas e intumescidas. Um vento, feito

A janela atrás de mim em que vozes entram.

 

Sigo em marcha. Encharcado os pés

Das lutas que me fizeram e em que me fiz.

Panfletos de nenhum lado lidos. Protestos

Que ouvi, partindo de vozes perdidas de

Si próprios. Jovens, ovelhas sem pastor,

 

Que seguem acasalados de ego em diploma,

Trouxas de carne que nem corpos dependurados,

Empalados pela mais cruel e amarela via:

Álcool, holofotes, injeções de lacrações

Universitárias. Roubos de esperança. Nus.

 

A carne de pequena pureza, hoje, desvirtua

Futuras adultezas. Um fígado de ideologias

Que finge biliar o caos: as doutrinas de cátedras,

Ocultismos de brancos vazios, exuados

Da vitimização. Engolidores do sacro.

 

Rude selvageria, com luvas de doutor.

Olhos vidrados, dentes caros e um poço:

Que não dá mais água, mas parece querer

Matar a sede. Pobres de 30, 40 anos ou mais

Sobem na pirâmide: produzindo a queda.

 

Odeiam a natureza do discipulado. Heréticos

Vendem a consagração pela distância, pelo

Não convívio. Como o circuito de consagração

Tanto mais eficiente quanto a distância de seus

Eus, consagrados aos altares abutriais. Canal.


sábado, 5 de abril de 2025

O QUARTO, PEITO ABERTO

A porta aberta do meu quarto,

A passagem por me aguardar...

Tirando as dores do meu peito,

Deixando O mundo se acabar,

Ajoelhando do mesmo jeito com

Que outras dores pude suportar.

 

Tento exprimir de mim, a mim,

Devo expressar-me mar, e amar,

A ninguém pude ali conduzir, porque

A porta aberta abre em outro lugar.

Ninguém há que possa visitar em mim

As ondas no chão da fonte lagrimar.

 

Vamos arrancando, do entulho, emoção.

A razão de ouro, a brita, vamos cavocar,

A mina do dia, o trabalho por carvoar...

A tirar de mim a bruta vida do acordar.

O minério do mundo, em jazigo, não

Poderia ser a alma que ora trago ao lar.

 

Ator é o meu chão, meu palco, que me

Prega a peça de por ele a vida pisar.

Por onde descanso, ele vive falando:

“De um ato a outro, mais um ato há!”

Sigo sabendo que pelo palco (i)mundo

Há bem mais atores que meu quarto-lar.

 

Damem-se as damas, o mundo a domar:

Violências, vazios, crimes graves e trabalhar.

Nos rastros deixados sobre tantos atores

Seguem-se mais pés do que posso contar:

Na cama, o bilionário jazigado, ou no sofá

As almas pobres por se jazigar... – Seguem

 

Televisionando, falam ao pobre mundo:

“Que a internet, por mal ou bem, também

Segue sendo mais um pobre lar”.

São as mentiras que fazem chorar,

As próprias ditas a quem se deve amar,

A dor contida, mais um dia, ao quarto vá.