NACIONAL ENERGY

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

ARMA CASEIRA - Denúncia anônima leva PM à casa de fugitivo e encontra arma caseira

Apesar do material rústico, a arma ainda pode fazer estrago, diz soldado
Jovem não quis esperar audiência e fugiu de 
Parauapebas vindo parar na casa da mãe em Marabá
Uma denúncia anônima apurada pela Polícia Militar (PM), durante a tarde de hoje (9), no Bairro Araguaia – também conhecido como “Invasão da Fanta” –, situado no núcleo Nova Marabá, resultou na apreensão de uma arma de fogo, de produção caseira. A ação movimentou os moradores ao longo da Rua 19, instigados por causa da atuação de viaturas e motos de ronda próprios da PM, que faziam buscas.
A denúncia informava que um jovem, fugitivo do município de Parauapebas, estaria escondido na casa da mãe, Ana Célia, em Marabá. 
Trata-se de Jorge Henrique, que completou 18 anos em 2013, e, atualmente, estava preso naquela cidade, aguardando uma audiência no próximo dia 26 de setembro.
Segundo o tenente Harley, que comandou a equipe até a casa indicada, a presença do fugitivo foi confirmada. No entanto, ele conseguiu escapar novamente.
“Os soldados ainda estão empreendendo a busca pra ver se encontram ele por aí. Foi pego apenas uma arma caseira dentro da casa... Ele chegou aqui hoje de manhã e saiu correndo quando percebeu as viaturas”, afirma.
De acordo com a mãe, a dita arma não pertence ao filho, mas sim ao irmão dela.
Ainda abala, ela recorda que desde o ano passado dá conselhos para o filho não se envolver com más companhias.
“Ele até veio aqui passar natal e ano novo comigo e minha filha. Mas, a outra irmã dele que mora em Parauapebas chamou para ele ficar um dias lá. Foi só ele chegar, já que ela está envolvida com drogas e todo tipo de coisa ruim. Quando eu vim saber da situação, já tinham prendido eles em março. Ai, eu chamei um advogado, só que ele me enganou e ainda levou quatro mil meu”, detalha, acrescentando que durante a primeira audiência no mês passado, o advogado não compareceu e por isso foi remarcada.
O helicóptero da PM percorreu o perímetro, orientando os soldados porque as vias da invasão receberam apenas terraplanagem, e outras parte ainda são tomadas pelo mato.    




domingo, 8 de setembro de 2013

Essa é de rachar a cara de tanto rir

Menina diz que Deus vai abençoar a amiga que coleciona fotos dando selinhos em cantores sertanejos seculares.
E sabe por que Deus, o Altíssimo, tem que abençoar a amiga dela?
Tudo por causa da dificuldade que a amiguinha colecionadora enfrenta pra ir aos shows e conseguir entrar no “camarinho” ou algo desse tipo, então, finalmente, vencer a “batalha de fé” que é dar um selinho no ÍDOLO.
Que benção digna, ham gente?
Afinal, o Deus Santo e Todo-Poderoso não se importa que esses ÍDOLOS.
Isto é, o Pai da Eterno pouco liga pra esses palradores que vão a cada cidade pra cantar num palco pra milhares de pessoas, que enchem a cara de cachaça e depois vão pra motéis se prostituírem, entre outros “pecados legais”(?), não é mesmo?
Nossa! Que FÉ imensa!
Será que nós que buscamos caminhar e viver igual Jesus Cristo – este até onde li na Bíblia Sagrada num saia dando selinho em cantores por ai – somos tão pecadores, que nossos esforços sequer chegam aos pés dessa fã tão dedicada?

Cada uma que a gente vê nessa vida!

POESIA - Ler Airton Souza é assim...

Ler Airton Souza – em À boca da noite (página 25) – é assim:

para minha eterna professora Eliane Soares

estes olhos nus
varzeam na força do imaginativo

as pálpebras protegem os sonhos
num desejo insano
de ser o mundo

Para ler Airton Souza você não pode ser um. Tem que ser dois. Melhor, três. Digo, duas pessoas e o mundo todo.
Em resumo, o poema acima faz uma correlação de visões lírico-poéticas do mundo em que vivemos. Mais próprio dizer do mundo que somos enquanto o queremos ser.
Em Souza, o eu lírico viaja pelos olhos da poetisa (Eliane Soares). Aponta-nos uma direção aos sonhos que desconhecem fronteiras. Sonhos de um ser que passeia pelo mundo que não pode ser impedido, muito menos impedido de ser só de si. Mundo que não conhece fronteiras.
Sem impossibilidades. Eis o varzear – termo que resulta do substantivo VÁRZEA, que como diz o Aurélio é “um terreno baixo, plano e fértil, nas margens de um curso de água” –, caminhar sem estar preso, caminhar pelo mundo que a poetisa homenageada aqui vê.
A poesia é a própria “água” que torna essa várzea-mundo (in)felizmente fecunda. Afinal, estamos todos nós, amazônidas, viajantes “num neste” verde-vago-mundo rico de vida.
Como posso provar isso tudo que digo? Não posso. Deixo que você vá lendo com quatro olhos esses dois amantes da poesia. Dois olhos para um e dois para outro. Até que seus quatro se confundam e se vejam híbridos. 
Mas, posso dar um passo à frente pra você. E assim mostrando que o caminho é seguro, embora não garanta que sinta, sob a planta dos pés, o chão.
Os versos primeiros: “estes olhos nus / varzeam na força do imaginativo”, só nos podem levar à primeira conclusão. Isto é, o eu lírico de Airton indica outros olhos que não os seus. Os dele não vêem o mundo porque reparando nos olhos da poetisa. Esta sim está vendo algo como quem vê tudo.
Enfim, realmente, estamos diante de uma indicação.
Agora, se Airton realmente dedica o poema a Eliane Soares, isto é, se a dedicação se estende a ponto de (eu?) provar que ele pode sinalizar um mundo sem limites, particular, possível de ser visto apenas pelos olhos dela, isso é outro história.
Querem que eu vá contar? Nada gente! O mundo da poetisa é sem limites e particular, só que é um particular solidário. Dá pra todos. Aliás, se assim não fosse, o amigo poeta Souza não cometeria a cafajestagem de nos enganar.
Contudo, para não ficarmos perdidos, leiam por si só o poema HYBRIS de Eliane Soares – em Crisálida (página 61) – depois compare com o poema de Airton Souza, claro que dessa vez levando em conta os três últimos versos, que até agora não mencionei. Então, veremos não só a sinceridade e a validade da homenagem que o poeta fez à professora, mas descobriremos em passeio ESSE MUNDO NOVO PORQUE SEM LIMITES, e tão solidário, na voz da poetisa.
Mas, para os apressadinhos. Sintam só um pouquinho da sonoridade (e tudo mais!) que HYBRIS dá:
Se eu fosse um jogo, o xadrez;
Se eu fosse um número, o três.

Se eu fosse uma arte, a pintura;
Se eu fosse uma doença, a loucura.

Se eu fosse um astro, a lua;
Se eu fosse a verdade, a crua.

Se eu fosse uma música, o fado;
Se eu fosse um sentido, o tato.

Se eu fosse uma flor, o lírio;
Se eu fosse um presente, o alívio.
[...]

Cabô! kkk
Vá comprar seu livro porque do meu num dou mais nada.
Sem falar que esqueci até de pedir pra autora me conceber a graça de utilizar esses versitos, ai acima. Mas se ela me processar, respondo com muito gosto! Bom demais!!!!!!!!
           


sábado, 7 de setembro de 2013

HOMENS NÃO FALAM, MAS SUAS ATITUDES COM AS MULHERES NÃO ESCONDEM:

HOMENS NÃO FALAM, MAS SUAS ATITUDES COM AS MULHERES NÃO ESCONDEM:
Confusões, preocupações, angústias, medos, revoltas, ignorâncias, ansiedades, equívocos...
Os homens até tentam vez ou outra. Eles querem se afeiçoar só a uma bela e poderosa mulher. 
Quem deles não tem medo de amar? Me fale um cara que não tenha um momento de insegurança?
É mais fácil preservar os sentimentos de dores. DE DECEPÇÕES.
Daí, ele não mete o pé mais nesse caminho de se felicitar exclusivamente com A ÚNICA, aquela que possa olhar pra ele e dizer: "O captain, my captain..." - (W. Whitman).
E, depois disso, fazê-lo dizer: ""Nós estávamos juntos. Eu esqueci o resto" - (Walt Whitman).
ENFIM, não é isso mais que a moçada tenta não.
Estão bem desiludidos de si como capazes de domar a monstruosidade desse sentimento que é amar "a única", ou, pra ser mais justo, desconhecer realmente como funciona a mais nobre das relações humanas - O AMOR ENTRE ELE E ELA.
Então, se perdem nas filosofias das safadezas baratas, na ostentação dos Totens da Playboy, e mais uma sério de idiotismos que valem preço e que me recuso dizer. Vai mais, não sabem que até a mulher paga no bordel merece ser tratada assim.
Louvado seja Deus para os que ainda dá tempo. Para os não desistentes, os "never quiters".
Jesus, ensina-nos a amarmos como homens que tem a verdade no peito, e amam suas mulheres enfrentando seus "desacreditamentos", inclusive a morte, assim como TU TUDO VENCESTE POR TUA IGREJA PURA E AMADA.
Amém!

MANICURE ATROPELADA - Amarok destrói muro e invade casa após atropelar mulher de bicicleta



No Brasil, acidentes de carro matam mais que armas de fogo. E Marabá, no sudeste do Pará, também é Brasil. Toda semana inúmeros incidentes são computados. Na noite de quinta-feira última (5), um carro de luxo arrebentou o muro de uma residência ao longo da Travessa Goiás, conhecida como “Rua da carniça”, após ter atropelado uma jovem senhora.  Dentro do carro, quase uma dúzia de latinhas de cervejas, que tomaram os bancos da frente. 
Essa travessa perpassa os Bairros Liberdade e Laranjeiras, situados no núcleo Cidade Nova, e duas reclamações são comuns ali, por parte de moradores. A escuridão devido à falta de iluminação pública e o exagero na velocidade com que motoristas e motoqueiros passam.
Desta vez, mais uma mulher ciclista, que segundo a versão de populares no local, é manicure e casada com pintor de nome Francisco, empregado na Leolar, foi vítima de atropelamento. Enquanto ela ia voltando do trabalho pela travessa, no sentido do Bairro Bela Vista, foi surpreendida pelo veículo.   
De acordo com o dono da casa, Adalto de Souza Pereira, cuja casa a garagem fica aos fundos, estava ainda na porta quando ouviu o barulho. 
“O dano nosso foi só material. Só estava eu em casa... e afetou um pouco meu carro porque tinha poucos minutos que eu havia chegado. Eu botei a caminhonete lá pra dentro da garagem, ai quando fui lá pra porta escutei tudo”, afirma,
A garagem da casa de Adalto Pereira fica na esquina da Goiás com a Rua Dois, sendo que a batida ocorreu a poucos metros dela.
O corpo da ciclista foi lançado a um poste, onde veio a falecer. Para se ter idéia da intensidade do impacto, o material de trabalho da manicura foi parar na calçada da casa, cerca de 20 metros distante do corpo.
Agentes do Instituto Médico Legal (IML) chegaram rapidamente e levaram logo o corpo. A vítima deixou um filho de quatro meses de vida, que ficava com parentes enquanto ia trabalhar.
Ainda conforme as testemunhas oculares, a condutora é filha do proprietário do Mercadinho Vitória. Ela fugiu, correndo mesmo atordoada, sem dar assistência à manicura atropelada. 
A condutora dirigia um Amarok, cor prata, placa NSU 9163 de Marabá (PA), e graças a ação do sistema de air bags pôde sobreviver. 
Para complicar s situação da motorista que "acidentalmente" cometeu um homicídio, e fugiu sem prestar socorro, o interior do carro ficou lotado de latinhas de cerveja.
Tem sido comum vários incidentes envolvendo veículos de luxo. O mais triste é quando eles vitimam pobres pedestres e ciclistas, haja vista que quem está no carro tem mais chances de sair ileso. 
Por todo lado – Enquanto o IML efetuava a remoção do corpo, um acidente envolvendo moto e carro sucedeu noutra via, Coronel Bandeira, paralela à Travessa Goiás, que faz esquina com Avenida Adelina.
Conforme Elicarlos Lemos, morador na Adelina, um rapaz que conduzia uma moto sofreu algo constante naquele ponto, já que muitos condutores entendem que a avenida é preferencial. Porém, há quem passe pela travessa sem respeitar a sinalização e acaba batendo.
A ambulância do Serviço de Assistência Móvel Urbano (SAMU), que viera para socorrer a jovem atropelada – e não fez o serviço porque esta não resistiu ao acidente –, partiu rumo ao motoqueiro que estava agonizando, ao chão, cerca de 200 metros dali.