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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

UEPA - Estudantes de Engenharia Ambiental relatam desafios da formação profissional

Joyce Oliveira Maia, de 19 anos, natural de Campinas (SP), Florene Belato Tavares,
 18, Tomé de Açu, e Gabriela Pardinho Oliveira, 17, de Marabá, enfatizaram
 problemas que com mais frequência afetam a população. 





















Estudante defende a solução é educar
a comunidade na coleta seletiva
A vida em sociedade exige, cada vez mais, responsabilidade e planejamento das pessoas que fazem o mundo girar, isto é, que tomam nas mãos o volante de alguns dos espaços de atuação, individual e coletiva, como a educação, política e economia. A ação do homem sobre o meio ambiente também é um deles. De vez em quando, esse campo de atuação humana rende debates e programas direcionados para a contenção dos impactos naturais.
Ambientalistas, biólogos, engenheiros, entre outros, formam uma gama de profissionais que volta e meia informam a população acerca do valor da natureza e alertam para os fenômenos. Atualmente, as campanhas dos candidatos ao governo dos estados e à presidência da república têm apresentado discursos, ora favoráveis, ora perturbadores, acerca do que é melhor para humanidade no que diz respeito ao relacionamento com o meio ambiente.
Em entrevista, as estudantes do curso de Engenharia Ambiental na Universidade Estadual do Pará (UEPA), situada na Agrópolis do Incra, Bairro Amapá, abordaram motivos que foram fundamentais para escolha dessa área de formação.  Joyce Oliveira Maia, de 19 anos, natural de Campinas (SP), Gabriela Pardinho Oliveira, 17, de Marabá e Florene Belato Tavares, 18, Tomé de Açu, enfatizaram problemas que com mais frequência afetam a população.
O trio de acadêmicas faz parte turma 2014 na UEPA, e já desempenhou diversos trabalhos de pesquisa. Embora elas estejam no segundo período, tendo em vista os 5 anos de duração, já é forte o sentimento de vocação e grande a responsabilidade que a área exige.
Segundo Joyce Maia, a entrada na universidade não traiu a expectativa.
“No meu ingresso na Universidade Estadual, fiquei muito lisonjeada pela importância que tem o curso de Engenharia Ambiental. Além dos problemas ambientais que ocorrem hoje, o curso tem grande relação com a saúde humana. Pois, devido os microrganismos causadores de doenças patogênicas, a gente olha como se dá o desenvolvimento da população local, com saneamento básico e tudo mais. Então, é uma área que envolve vários fatores e não só o meio ambiente”, pontua.
De acordo com Gabriela Oliveira, só conhecendo de perto que ela entendeu a dimensão do curso e já está decidida em concluir a formação de engenheira.
“Eu realmente fiquei surpreendida. Na verdade, o curso era a minha segunda opção de entrada na universidade. Mas, quando cheguei lá, vi que são várias áreas em que a gente pode atuar profissionalmente. Além disso, nós temos a oportunidade de fazer diferença na sociedade. Já que vivemos num mundo onde o meio ambiente não tem recebido a devida valorização. A maior parte das pessoas não tem dado atenção ao que está acontecendo, na questão de chuvas intensas e secas prolongadas. Isso tudo tem a ver com as atitudes do homem sobre a natureza”, enfatiza.
Para Florene Tavares, muitas pessoas quando ouvem que alguém é engenheiro ambiental, pela cara se percebe o quanto desconhecem o papel dessa profissão.
“Nesse pouco tempo de curso, um semestre e alguns meses, me apaixonei pela Engenharia Ambiental. São muitas as razões. Pelo fato de envolver a sociedade e meio ambiente. Um ponto que me chama muito a atenção é a questão da falta de infraestrutura nas cidades. A falta de arborização, por exemplo, prejudica bastante a temperatura. Uma cidade arborizada poderia nos dar um clima muito melhor, bem mais agradável para a população. O saneamento básico também iria influenciar diretamente na saúde. A engenharia também educa o povo e os governantes”, defende.

MARABÁ ESTÁ NO CENTRO DOS ESTUDOS AMBIENTAIS
Mais que a experiência pessoal de conquistar uma vaga na faculdade, a tríade de engenheiras demonstra um olhar atento para a própria cidade. Por ser cidade modelo entre as que emergem na região do Carajás, Marabá possui imensos desafios.  
A reportagem questionou quais problemas elas presenciaram como cidadãs e, hoje, no papel de universitárias conseguem ter uma visão mais concreta, podendo identificar causas dos problemas e indicar soluções.
Na visão da jovem campinense, saneamento é uma das questões que mais me preocupam, porque necessita de uma estrutura mínima e obrigatória.  
“Com o olhar de engenheira ambiental voltado para o futuro de Marabá, um dos problemas mais comuns é a questão do saneamento básico. Isso é urgente. No Bairro da Paz, que é mais conhecido como Invasão da Lucinha, ali os moradores convivem com uma infraestrutura muito precária. Muitas ruas e residências têm seus esgotos a céu aberto. Então, como consequência desse descaso dos governos passados, os populares presentes naquele espaço podem adquirir várias doenças provocadas pelos microrganismos e pela água contaminada”, observa.
Na opinião da marabaense, outro problema considerado alarmante tem a ver com o lixo orgânico e inorgânico.
Pontos de Marabá funcionam como campo de estudo  

“A questão dos resíduos sólidos é um problema gritante. O lixo que é produzido nas casas não é separado de forma apropriada. Geralmente, os próprios marabaenses não tem uma noção de como deve ser feita a separação do seu lixo. Em Marabá, a gente não tem um processo de coleta seletiva do lixo. Então, normalmente, os lixos são descartados nas portas das casas e a empresa, que faz a coleta, vem mas não recolhe todos os dias. Por isso, há um acúmulo de lixo. E com o agravante de que em nossa cidade há muitos animais nas ruas, como cachorros que rasgam os sacos com o lixo doméstico e dai exala o mal cheiro. Além disso, esses resíduos sólidos vão atrair organismos que são maléficos à saúde”, detalha.  
Para solucionar, fornecer palestras para a população se informar, visto que além de causar doenças, deixam uma má impressão a respeito da cidade por parte dos turistas.
“É preciso ter uma parceria da comunidade e do governo, tanto na limpeza das ruas quanto na separação para a coleta seletiva. Cada um tem que cumprir seu papel”, diz Oliveira.
Saneamento básico é urgência da cidade
Na perspectiva da garota tomeaçuense, a preocupação com os córregos que cortam a cidade precisa ser colocada em relevo.
“Eu fiz um trabalho de observação de uma grota que atravessa o Bairro da Liberdade. E mesmo não fazendo nenhuma análise química da água, a gente percebe que o córrego está altamente poluído. E, por cortar o meio do bairro, as casas são construídas em cima ou ao redor. E todo o lixo que a população produz, inclusive os dejetos e coliformes fecais, descarta no córrego. Isso prejudica os animais, pois, muitos cachorros bebem água lá. E seus efeitos podem se voltar contra os moradores, porque as crianças brincam por perto, cai uma bola dentro, elas pegam e podem se contaminar.
Conforme a lei de Política Nacional de Recursos Hídricos, cita Florene, deve-se assegurar a disponibilidade de água em padrões de qualidade para cada uso.
“A boa qualidade na água é um direito nosso. Ela é necessária para a saúde de todas as pessoas. O governo tem que nos tratar com dignidade e isso se demonstra cuidando da qualidade dos recursos hídricos que utilizamos”, finaliza.
  





quarta-feira, 24 de setembro de 2014

ESCRITORES MIRINS - Na sexta-feira (26), Escola Raimundo José marca culminância do Projeto “Escrevendo para o Futuro”


Alunos da Escola Municipal Raimundo José de Souza produzem obra literária





























Professora Silvane planeja livro 
com textos artísticos de alunos
Amanhã (26), a Escola Municipal Raimundo José de Souza, situada no Bairro Liberdade, núcleo Cidade Nova, às proximidade da praça pública, ocorre a culminância do projeto “Escrevendo para o Futuro”, um projeto didático realizado com  alunos do Ensino Infantil. O evento organizado pela professora, Silvane Lima, resultou na produção de um livro a partir dos textos artísticos criados pelos escritores mirins. 
Durante período letivo, as turmas do nível fundamental I passaram por etapas de leitura, atividades de produção textual e concurso de seleção poética.    
Segundo a organizadora, a noite de autógrafos programada para esta sexta-feira é aberta à comunidade estudantil, famílias e a população local. Esse encontro é mais uma oportunidade para a comunidade escolar, que envolve pais e demais familiares dos alunos, políticos e empresários locais, investirem nessas crianças.
“Convidamos toda a comunidade. O resultado da oficina de leitura chamada Escrevendo para o futuro finalmente pode ser tocado, é o livro. Lançar um livro de poemas, todos feitos pelos alunos”, observa Lima.
Entre os alunos classificados estão Lucas, Darlene, Arthut, Ana Carolina, Jeferson, em ordem de primeiro ao quinto lugar.
A educadora programa a premiação até o 5° lugar, como forma de parabenizar os estudantes que se empenharam na produção da arte literária.
ARTE NA ESCOLA
Nos últimos meses, a escola tem sido palco de diversos eventos artístico-culturais, envolvendo danças, apresentações musicais e declamações de poemas, feitos tanto pelos estudantes quanto por artistas locais.

Em abril, mais de 70 crianças fizeram parte da programação do “Sarau: compartilhando músicas e poesias”, projeto também organizado pela professora Silvane Lima. Nesta ocasião, o cantor Xavier Santos compareceu ao convite feito pela instituição e realizou um belo show aos pequeninos.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

JUVENTUDE CATÓLICA - Marabá sediou I Congresso Estadual da Renovação Carismática no último final de semana

Caravanas vieram de municípios de diversas regiões



















Jovens do movimento Segue-me, da Paróquia no Bairro Novo Horizonte, marcaram presença

























Leidiane de Souza coordena jovens da RCC em Marabá
A Diocese de Marabá sediou nos dias 19, 20 e 21 o I Congresso Estadual da Juventude Católica no Estado do Pará, encontro realizado nas dependências do Ginásio Poliesportivo Renato Veloso, situado na Folha 16. Estiveram reunidas 14 Dioceses e Prelazia do Regional, e cerca de 1800 jovens participaram da missa de abertura, realizada na noite de sexta-feira pelo líder eclesiástico em Marabá, Bispo Dom Vital Corbellini.
O encontro congregou representantes do conselho estadual da Renovação Carismática Católica, padres, Fernando Gomes, coordenador nacional do Ministério Jovem, e Fred Amorin, coordenador estadual.
Segundo Leidiane de Souza, coordenadora diocesana da RCC em Marabá, o tema do evento que é “Conservar a unidade do espírito pelo vínculo da paz” vai ser levado como experiência de vida.
Fred Amorin vê a juventude de hoje como
a única capaz de mudar a história
“Para nós é uma alegria acolher o congresso. Nesses três dias, Marabá é a capital da juventude católica. Queremos ver os jovens vivendo a unidade na família, na escola, na comunidade onde moram e aonde o Senhor os enviar”, enfatiza.
Artistas reconhecidos entre a canção cristã marcaram o evento. Diego Fernandes abrilhantou a programação de início do congresso, enquanto Antônio Alves, cantor convidado de Goiânia, foi a grande atração da noite de sábado.
Na manhã de sábado, momento em que o coordenador estadual ministrava a mensagem bíblica, ainda havia caravanas de municípios com destino à cidade. De acordo com Fred Amorin, 24 anos e residente em Bragança, a juventude de hoje é a única capaz de mudar a história dos mais necessitados e desvalidos da terra.
“Nossa expectativa é muito grande porque existe uma profecia sobre essa juventude. Apesar dos índices estatísticos do nosso estado apontarem crescimento da violência, do tráfico humano e do narcotráfico, o que nós esperamos dos jovens é um grande despertar missionário. A realidade é desanimadora, mas os jovens podem ser os protagonistas, evitando que mais gente se perca”, defende .
Equipe de enfermagem do Hospital Regional
prestou suporte durante a programação
Além da mocidade católica da capital paraense, Belém, os congressistas vieram de localidades como Ilha do Marajó, Santarém, Barcarena, Parauapebas, Cametá, Goianésia do Pará, Xinguara e muitos outras.
Uma equipe de enfermagem do Hospital Regional prestou suporte durante a programação. As enfermeiras, Karla Luz, Fernanda Sá e Euzimaria Silva, estiveram atentas às necessidades de serviços envolvendo os primeiros socorros e, se na eventualidade de ocorrer casos mais graves, encaminhar para os serviços de saúde do município.  


MUSEU SOBRE RODAS - Ônibus leva história do Tribunal de Justiça do Pará

Projeto visa cidadania e faz revisionismo histórico aos estudantes


















Está em Marabá durante os dias 23 e 24 de setembro, terça e quarta-feira, o projeto “Museu sobre Rodas”, um ônibus que veio de Belém com a finalidade de levar noções de cidadania e apresentar a história do Poder Judiciário, neste caso, abordando a origem do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA). No veículo instalado em frente ao Fórum da Comarca de Marabá, situado na Agrópolis do Incra, o revisionismo histórico é feito através de narração, teatro, pinturas, “tecnologias” e outras formas de registro que remontam a instituição em seus primórdios, ainda no século XIX.   
O projeto é aberto à visitação da população marabaense, especialmente a comunidade escolar, e faz parte do programa “O Tribunal de Justiça vai aonde Você está”, que desde julho de 2013 tem realizado visitas aos municípios e localidades mais distantes da capital paraense.
Segundo Cacilda Saraiva Pinto, Analista Judiciária e Historiadora que coordena o projeto, na capital há um museu criado em 1971 com artefatos que registram essa história.
“A ideia partiu da justiça itinerante, do doutor Cristiano e da desembargadora Diracy, para que nós pudéssemos reunir algumas peças e levar aos municípios do interior do estado, um pouco da história do Poder Judiciário”, enfatiza.  
Vânia Ribeiro de Andrade, escritora marabaense que há 25 atua no Tribunal, acompanha a coordenadora nessa visita e defende que é o momento de valorizar essa memória ensinando às crianças.
“Nós falamos, às vezes, que somos pessoas sem memória, sem história ou cultura, e isso não é verdade. Nós temos mas ainda estamos aprendendo a valorizar tudo isso”, afirma.
A equipe que viaja no “Julhão”, apelido dado ao ônibus pelas crianças de Cruzeiro do Sul, passou recentemente por vilarejos próximos do município de Itupiranga, realizando essa amostragem que possui um rico conteúdo.  
“Queremos mostrar aos visitantes as dificuldades que, tanto os servidores quanto os magistrados, atravessaram, desde o tempo em que a escrita dos processos era feita com penas de animais até a evolução da luz elétrica. Mostrar os aparelhos que eram utilizados no tribunal, como a primeira máquina da corregedoria, pois, para as crianças hoje é uma surpresa ver a máquina de datilografia”, observa Cacilda Pinto.
Além disso, os estudantes mirins que visitarem o museu itinerante vão ter a oportunidade de se vestirem conforme os magistrados da época.
“Vamos simular com as crianças o papel de certos sujeitos como réu, autor, advogado e magistrados, através de teatrinho. Temos o objetivo de trazer para o povo essas noções cidadania”, detalha. 
Na pintura, há telas que retratam alguns desembargadores. Entre estes, a primeira mulher que presidiu um tribunal no Brasil, Lydia Dias Fagundes, posse realizada 1979 que demonstra o pioneirismo da justiça paraense, o primeiro desembargador negro, Monteiro Lopes, que virou nome de biscoito.
Origem do Julhão – A Coordenação dos Juizados Especiais, liderada pela Desermbargadora Diracy Nunes Alves, marcou o início da atual gestão com a atuação do Juizado Especial Itinerante do Torcedor nos jogos de futebol que previram expectativa igual ou superior a 20 mil torcedores.
Trata-se do projeto Futebol com Justiça que, recebendo apoio incondicional da Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento, esteve presente em todos os jogos de maior relevância no cenário paraense e que foram realizados no Estádio Olímpico do Pará (Mangueirão).
Em seguida, antevendo a importância do verão paraense, época em que se verifica grande deslocamento das pessoas da Capital para os balneários (Outeiro, Mosqueiro, Marudá e Salinas), a Coordenação dos Juizados Especiais se fez presente em todos esses locais, alternadamente, nos finais de semana do mês de julho (2013), executando o projeto Verão com Justiça. Foi ali que nasceu o Museu sobre Rodas!
A experiência adquirida com a atividade rendeu frutos e culminou com a idealização do programa O Tribunal de Justiça vai aonde Você está! que nada mais é do que ir ao encontro dos jurisdicionados, é, antes de esperar o chamamento do Poder Judiciário diante de um conflito, por o pé na estrada e se fazer presente ali, junto da comunidade.

E de agosto em diante diversas localidades já receberam a estrutura itinerante: Comarca de Parauapebas, onde o Poder Judiciário esteve todos os dias na Feira Agropecuária de Parauapebas, Santarém (Sairé), Itupiranga e Canaã dos Carajás, e muitas outras irão ser contempladas no decorrer da gestão 2013/2015.

PARAUAPEBAS - Turmas de Engenharia Civil em Marabá observam tecnologias de tratamento da água

Processos de captação e distribuição de água potável

























Chamou a atenção dos universitários o
reaproveitamento do material poluente
 
No último final de semana, um grupo de universitários do curso de Engenharia Civil, na Faculdade Metropolitana de Marabá, fez viagem ao município de Parauapebas, para realizar passeio de observação nas instalações da Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP), autarquia que desde 2013 desenvolve serviço de saneamento na cidade. Em campo, os acadêmicos acompanharam uma série de processos relativos ao tratamento da água. A equipe de pesquisa reuniu estudantes de várias turmas de engenharia, que recebeu patrocínio da própria SAAEP.
Para Lucas Castro, integrante de uma das turmas, Parauapebas está mostrando serviço eficiente e inteligência na forma de captação e distribuição de água potável para a população.
“Quem organizou foi uma das turmas que, nesse semestre, terá como tema de trabalho acadêmico as tecnologias voltadas para utilização da água de qualidade. Então, eles convidaram  abertamente todas as outras turmas”, pontua. 
Durante a visita, os acadêmicos se impressionaram com a dimensão das obras. Foi apresentado um dado de que 80% da cidade possui água encanada de qualidade.
Outro fato que chamou a atenção dos universitários foi a questão do reaproveitamento do material poluente. Os dejetos de lodo e tudo mais viram telhas e tijolos ecológicos.

SAEPP – De acordo com a assessoria da autarquia, na atual gestão do governo municipal a SAAEP organizou sua estrutura administrativa e estabeleceu metas, ainda em janeiro de 2013. Dentro de um planejamento estratégico, a empresa vem conseguindo obter resultados positivos, no fornecimento de água tratada para a comunidade.
Em um ano e quatro meses de uma gestão produtiva, o SAAEP aumentou o tratamento de água em 100% relativo ao ano anterior, que era de 20 milhões de litros de água/dia. A meta a ser alcançada até o final deste ano é duplicar novamente, chegando aos 80 milhões de litros de água/dia. Até o fim de 2016, o objetivo é universalizar a água no município e alcançar uma cota estimada em 80% (oitenta por certo) do tratamento de esgoto na zona urbana e rural. 

No decorrer desta nova gestão municipal estão sendo investidos R$ 43 milhões em obras. Até o final do ano serão investidos mais cerca de R$ 15 milhões em sistemas de captação, tratamento e distribuição de água e 32,5 milhões em sistemas de esgotamento sanitário urbano e rural.