NACIONAL ENERGY

sábado, 6 de fevereiro de 2016

UM SÁBADO QUALQUER - Meu Carnaval


Eu gostaria de falar que me preocupo com a alma de quem "pula Carnaval", do povo que compartilha a hashtag da Mônica Iozzi, #SeJoga. E a razão é muito simples, os pecados que elas comentem. Falo das almas das pessoas que "curtem essa "festividade" fazendo o que entristece ao Espírito Santo. 
Mas, não me preocupo. 
Sei que, falando assim, até parece que não me importo com essas pessoas, com os pecadores. Na verdade, evito olhar pra elas, especialmente nesse "feriadão", a fim de me poupar da dor primeira, pois sei que a dor segunda é inevitável. 
Como cristão, lembro que Jesus olhava para as multidões e se compadecia delas porque andavam desgarrados, e desnudos, como ovelhas que não têm pastor (Mateus 9:36). Em outras palavras, penso que a interpretação dessa passagem bíblica pode ser resumida em: cada homem e mulher viviam como se a vida não tivesse sentido algum para si; e que, sendo eu cristão, também deveria sentir compaixão de cada um. 
E sinto! 
Só não gosto de ficar reparando em cada ato e fato que acontece nesse período carnavalesco como se as pessoas tivessem realizando uma festa do pecado. É chato! Sei que elas também cometem pecados o ano todo, e devo me importar da mesma forma. Mas, minha esperança é ver que isso mude. 
Eu já vi e sei bem o que fazem. Esta é a dor primeira. Porém, preciso cuidar da minha alma, senão, quem adoece sou eu, caso repare lastimosamente em toda atitude pecaminosa dessa gente. 
Na verdade, preparo mais meu coração é para encarar a segunda dor. Ou seja, as consequências que os atos de curtição dos "brincantes da festa de momo" trazem para si e para nós, a sociedade de modo geral. E, principalmente, preparo meu coração para entender a dor que causa no coração do Senhor Espírito Santo. Pois, se dói nEle, também dói em mim. 
Minha maior oração é para que eu seja forte o suficiente para ajudar aqueles que se sujeitaram ao pecado e ao mal. Depois que caírem em si, depois que passar "os três de dias loucura". Que eu não julgue! E que eu seja amigo para socorrer os que pecam, como Deus Pai espera de mim. 
Se suas alegrias se vão no Carnaval...
Se sua família se vai...
Se seus amigos se vão...
Se seu dinheiro se vai... 
Se sua saúde se vai...
Se seu tempo se vai...
Se seus sentimentos se vão...
Se seus valores se vão...
Também oro para que você ainda consiga se encontrar com a esperança.



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

TELA CRENTE - Amanhã (6) sessão com filme "Você Acredita?"





















Neste sábado (6), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), Sede 2, situada ao longo da Avenida Paraíso, no Bairro Independência - núcleo Cidade Nova, realiza a 2ª edição do Tela Crente, a partir das 19h. 
A sessão vai ser com o filme "VOCÊ ACREDITA?", lançado em setembro de 2015, que foi recorde de bilheteria.
Não fique de fora! Corra e adquira já a sua entrada por apenas R$ 5,00. 
O dinheiro será revertido para o Projeto Escola de Sabedoria. 

SINOPSE
Doze pessoas, seguindo caminhos diferentes, têm suas vidas interceptadas de forma inesperada. Cada um deles está prestes a descobrir o poder que há na cruz de Cristo, ainda que muitos deles não acreditem nisso. Uma crença verdadeira sempre requer ação e nessa trajetória, todos serão impactados de maneira que só Deus pode orquestrar.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

TENTATIVA DE HOMICÍDIO - Jovem de 18 anos baleado na Rua do Arame, nesta noite de terça-feira (2)






Por volta das 22h30 de hoje (2), um jovem foi vítima de tentativa de homicídio, enquanto estava visitando a casa de parentes, que residem na Rua do Arame, situada no Bairro Novo Planalto – núcleo Cidade Nova.
O rapaz é conhecido como Maicon Dias dos Santos e acabara de completar 18 anos.
A guarnição da Polícia Militar, que realiza ronda na viatura 0401, compareceu no local com urgência.
Segundo o soldado Barros, os familiares informaram que não desconfiam de ninguém.
“Chegaram dois caras numa moto Bros, de cor branca, e efetuaram vários disparos nele”, descreve.
Ainda segundo a PM, o rapaz não tem passagem pela delegacia.
Os moradores conseguiram ligar para o Sistema de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Maicon foi socorrido, mas já demonstrava estar desacordado, em virtude dos tiros que alvejaram a altura do peito.  



sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

FECAT - Escola Anísio Teixeira realiza festival que promove jovens talentos

















Ana Clara e Mirelly Rosa cantam love of my life
A comunidade escolar prestigiou grandes apresentações durante o tradicional Festival da Canção da Escola Anísio Teixeira (FECAT), realizado no prédio da Escola Estadual Professor Anísio Teixeira, situado no Bairro Cidade Nova, na noite de sexta-feira última (22). O evento foi coordenado pela equipe de docentes, que assistiu aos números artísticos com sorriso de satisfação.
Apesar da ansiedade, ou mesmo do nervosismo, as exposições musicais tanto de estudantes quanto de ex-alunos conquistaram os aplausos do público.
Segundo Sinara Cangussu, diretora da instituição, o FECAT é uma comemoração que acompanha a história da escola.
As alunas do segundo ano médio, Mirelly Rosa e Ana Clara, cantaram o célebre som do Queen, "Love of my life".
De acordo com o professor de História, Alex dos Santos, o festival alcançou seu propósito com sucesso.  
“Temos como objetivo desenvolver os dons artísticos dos mais diversos, que nossos alunos já têm. E também divulgar para que a comunidade possa conhecer os potenciais dessa juventude”, destaca.
Para o professor Lennon de Oliveira Nascimento, que também leciona História, a festividade agrega muitos valores e representa a qualidade do perfil de estudante que a escola desenvolve.
“É um evento show de bola, que demonstra o quantos nossos alunos estão produzindo cultura e conhecimento. Isso faz parte da cidadania deles”, enfatiza.






















sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

TRANSPORTE COLETIVO - Após apreensão de 15 ônibus, empresas vivem nova crise



















A Nasson – empresa que atua no transporte público urbano de Marabá, já entrou com ação na Justiça do Estado de São Paulo, para reverter a liminar que determinou a apreensão de 15 veículos - utilizados no transporte de passageiros em Marabá -, ato que teve efeito no último sábado (16). Embora a empresa não tenha informado à população local o porquê dessa apreensão, há rumores de que uma dívida com o financiamento destes veículos teria provocado o fato. E caso a empresa perca, ônibus de Anápolis (GO) seriam a solução para amenizar a vida dos usuários de ônibus coletivo.
Na tarde de ontem (21), ocorreu ainda a reunião do Conselho Municipal de Transporte a fim de resolver esse quadro problemático. 
Segundo José Elias, coordenador de tráfego da Nasson, não há uma data segura para o retorno dos veículos apreendidos. Mas a empresa estudou uma nova logística para atender aos passageiros.
"A ação da empresa foi imediata para evitar que a população fosse prejudicada. Os ônibus reservas foram colocados em uso, o itinerário foi reorganizado e dividimos o horário. Agora, o motorista que começava às 14h vai iniciar às 12h", pontua.
De acordo com Gilberto Soares dos Santos, o “Beto Jamaica”, que é membro do Conselho Municipal de Transporte, o povo já está sendo prejudicado. Contudo, ele revelou que a Nasson assumiu o compromisso de manter nas ruas os ônibus que eram tirados de linha, após os horários de pico, mantendo mais de 80% da frota.
"Estamos acompanhando isso. A empresa disse ainda que já colocou em prática o plano A, que é recorrer em São Paulo para ver se reverte essa situação. O plano B será, talvez, trazer veículos de Anápolis para cá", relata.
No Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU), o coordenador de transportes, Rogério Matias, considerou que não existe um número de quantas pessoas precisam do transporte coletivo em Marabá, porque esse levantamento está sendo atualizado, e colocou em relevo que Marabá já deveria ter um novo modelo e infraestrutura no serviço de ônibus coletivo.
"Ter 70 carros e um terminal de integração, coisa que ainda não existe. Hoje, há apenas 63 e o terminal velho. A gente fica solidário com a situação que a Nasson e os trabalhadores passam. Mas eles tem que resolver", enfatiza.
Matias detalha ainda que o encontro do Conselho Municipal de Transporte, que congrega representantes da comunidade, associações de taxistas e mototaxistas, bem como o DMTU e as empresas Nasson e RTCM, deve chegar a um acordo. 


Passageiro sofre com demora, superlotação, precariedade e também falta de acessibilidade
Adriele Souza (à esq.), de 16 anos, mora no Bairro
da Paz, e passou para Direito na Unifesspa. Ela
questiona demora e já imagina maiores
obstáculos na vida universitária.
Para a doméstica Silvanilda dos Santos, pegar o ônibus do bairro onde ela mora - Independência - mostra que as medidas da empresa mudaram pouco o cenário. "Não está tão bom assim, não. Melhorou um pouquinho", opina.
Já Bruna Pardim, de 19 anos, que coordena o movimento de Crespas e Cacheadas em Marabá, afirma que problemas com superlotação e falhas nas máquinas de passar o VT Card são constantes.
"Às vezes, também demora muito para detectar o cartão. Sem falar na falta de ônibus aqui para o São Félix, principalmente, nos finais de semana. É pouco fluxo de ônibus para ir à Cidade Nova", afirma, questionando se isso vale pagar a passagem inteira.
Por sua vez, Dáleth da Silva Souza (18) cita outros problemas. Ela utiliza o serviço para ir de casa à escola e vice-versa, da Folha 12 para a Folha 32, e questiona não apenas a demora, que provoca veículos muito cheios, mas a precariedade deles, com muita cadeira quebrada, bem como os botões de pedir parada já não prestarem, nem mesmo as cordinhas. "Então, tem que gritar para o motorista poder parar", relata.
Por fim, o estudante Breno Rocha de Carvalho (19) destaca que não existe nenhum informativo sobre o horário das linhas e o quanto as pessoas especiais sofrem mais que outros usuários. "Os ônibus estão quase sempre lotados, nos horários de pico a situação piora. Vou da Nova Marabá para a Velha Marabá e Cidade Nova, mais mesmo para a cidade velha por conta do cursinho, e passear na orla. Tem também a questão da acessibilidade. Já vi portadores de necessidades físicas ficarem no ponto por conta do elevador do ônibus estar com defeito", defende.