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quarta-feira, 5 de abril de 2017

AMAIS ENSINO - Aulão Interdisciplinar fez link entre principais transformações científicas do século 19

Ancorados no tema “Século 19 e suas transformações”, os professores das
áreas de Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Linguagens
e Códigos interagiram pontuando os principais acontecimentos
tecnológicos e a relevância destes para o ENEM





















Anderson Damasceno

O 2º Aulão Interdisciplinar, realizado na manhã de hoje (5), reuniu mais de uma centena de alunos do ensino médio e estudantes pré-vestibular, no prédio do Instituto de Ensino Amais, situado na Marabá Pioneira. 
Ancorados no tema “Século 19 e suas transformações”, os professores das áreas de Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Linguagens e Códigos interagiram pontuando os principais acontecimentos tecnológicos e a relevância destes para o ENEM.
Na abertura do Aulão, o professor Lewy, de História, apresentou imagens que tratam, entre outras coisas, da revolução industrial e sua consequente geração de exclusão.
Intervindo nesse ponto, o professor Walmir, de Literatura e Artes, realçou o momento histórico desenhado por Lewy, enfatizando que se está construindo um pensamento, uma imagem ideológica para o mundo e homem naquele contexto.
A aula ainda discorreu sobre a individuação na formação social burguês; as propagandas das ideologias do Capitalismo, Socialismo e Anarquismo.
A abordagem interdisciplinar também teve seus curtos momentos de “zoeira”, p. ex. ao se tratar do socialismo utópico, a autoridade na área da linguagem matemática, professor Newton, disse que essa linha do Socialismo se aproxima do pessoal que faz “textão” no Facebook.
Retomando a linha de discussões, o professor de Humanas, Lennon, retorna à explanação acerca do “mito da raças”.
A galera de Ciências da Natureza também incrementou o diálogo. Na exposição sobre genealogia, noção discutida no campo da Biologia, pelo professor Helder, abriu-se para um link com o português, em que o professor Anderson relatou o embate entre o linguistas analogistas, que compreendiam a língua como um organismo vivo, e os anomalistas, que defendiam a língua como uma convenção.
A “Poderosa”, professora Elisângela, de Química, colaborou na aula do Newton, ressaltando o modo de produção de energia no século 19 que contribuía com o telégrafo, como meio de comunicação.
Por sua vez, o professor Danilo colocou em relevo a constituição geográfica do Japão, e como este buscou formas de contornar as dificuldades de se produzir com o clima variado. Daí a necessidade da astúcia do homem. Uma reflexão que também entrou na aula do professor Laerte, de Física.  




















































segunda-feira, 3 de abril de 2017

CASO ANA CAMPAGNOLO – Dá pra confiar em professores universitários esquerdistas?
















Anderson Damasceno

Isso vocês não querem problematizar! Mas, cá estou, vamos lá?
Não sei qual é a opinião da maioria das pessoas, principalmente daquelas ligadas diretamente às universidades brasileiras, mas, o caso da professora de história, Ana Campagnolo, 27 anos, que por ser cristã e antifeminista, sofreu longas represálias, ofensas e injúrias, por parte de uma professora esquerdista e estudantes capachos, durante o mestrado dela, é algo que precisa ser discutido. E com urgência.
As universidades que têm boa parte de seus profissionais, sobretudo os docentes, como militantes de ideologias progressistas, não podem conceder a esses sujeitos o direito de dirigir processos e editais de mestrado e doutorado. A lógica é clara. Não há garantia que a avaliação dessa gente seja justa e objetiva. Não mesmo.
Deveria ter um vestibular também para ingressar na pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Porque, se continuar sendo utilizadas essas ferramentas em que os professores colocam as mãos, diretamente, no processo, currículo, provas e projetos dos interessados, como será possível que alunos conservadores, liberais, os de direita ou centristas tenham suas capacidades aquilatadas de forma isonômica? Só vai ganhar vaga quem já tem como filosofia o puxa-saquismo praticante.  
A meu ver, qualquer resposta que confie na pura e simples imparcialidade de professores universitários, que são fãs de carteirinha de Marx, Lênin, Adorno, Benjamin, Marcuse, Gramsci, Hobsbawm, Galeano, Chico Buarque, entre outros, não passa de balela.
Desde já quero dizer que essa discussão precisa chegar em Marabá. Todo mundo sabe que aqui o que não falta é professor e/ou professora de universidade amarrado(s) à ideologia Lula-petista ou às suas linhas auxiliares – Psol, PC do B, PSTU (Babões de Maduro... he he he). Basta pegar a lista de nomes ou fotos daqueles docentes que ficaram vomitando discursos anarquistas e "dilmalucos" durante as ocupações das universidades no ano passado. Não se salva um.
É totalmente execrável qualquer possibilidade de achar que essa gente será honesta na avaliação de quem não concorda com a ideologia deles.
Não discordo que lecionem nos cursos, agora, aceitar que tenham chances de poder decidir que entra ou sai de uma pós, impossível.  
Até a grande imprensa não consegue mais esconder ou disfarçar que as autoridades dos três poderes estão cada vez mais ativistas. O judiciário está militando faz tempo. Causas como a maconha, o aborto e o casamento gay se tornaram pautas pessoais de muitas dessas autoridades.
Bem, só posso ter dó de quem ficar na mão desse senhores da verdade esquerdosa. Lastimável.