NACIONAL ENERGY

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

UEMA 2018 – Dicas e atividades sobre o romance "Dias e Dias", de Ana Miranda


























Eu, professor Anderson Damasceno, fiz uma breve pesquisa acerca do romance “Dias e Dias”, de Ana Miranda, uma das três cobradas no vestibular PAES 2018 - Processo Seletivo de Acesso à Educação Superior, realizado pela UEMA (Universidade Estadual do Maranhão), no dia 22 de outubro. O material inclui um pequeno questionário sobre essa obra. O gabarito está nos comentários. Bom estudo e sucesso pra vocês vestibulandos!

DIAS E DIAS
Nasceu Ana Maria Nóbrega Miranda em Fortaleza, Ceará e cresceu no Rio e em Brasília. A partir de 1969 radicou-se no Rio de Janeiro e em 2001 mudou-se para São Paulo. Enquanto estava casada com o ator Arduino Colasanti, trabalhou em filmes do cinema novo brasileiro entre 1971 e 1979. Dirigiu o Instituto de Artes da Funarte e foi editora chefe dessa instituição, entre 1977 e 1983. Recebeu formação na área de artes plásticas, cursando o Instituto Central de Artes da Universidade de Brasília. E era desenhista, ilustrando as capas de seus livros. Teve formação literária com o escritor Rubem Fonseca, entre 1979 e 1989. Em 2006 voltou a morar no Ceará.
Uma breve apresentação da obra “Dias e dias”, autoria de Ana Miranda, livro vencedor do prêmio Jabuti 2003. A história reúne três personagens centrais: Feliciana, uma jovem sonhadora e obstinada; o poeta romântico Antonio Gonçalves Dias, por quem ela nutre longa e intensa paixão, e o sabiá - não um sabiá específico, mas a espécie inteira, que na "Canção do exílio" simboliza a pátria distante. Isso tudo marca o texto com uma rica trama intertextual.
A prática intertextual é um recurso utilizado em diversas situações que envolvem a escrita/leitura de textos. No que se refere à criação do texto literário, é comum vermos os escritores, ao construírem seus textos, inserirem nos mesmos algo que outrora já foi dito. Também é comum encontrarmos, nas obras de Miranda, menção a outros escritores, uma vez que essa prática da escritora já se tornou bastante conhecida pelo seu público.
A estratégia intertextual permite a Miranda escrever um livro a partir de Gonçalves Dias, um romance polifônico, num diálogo crescente e constante entre textos. A narrativa combina história e ficção para contar uma história sobre o amor, os costumes provincianos no interior do Brasil (séc. XIX), a descoberta da cultura indígena, a beleza da poesia e os mistérios da sensibilidade. Estes elementos, que configuram o Romantismo brasileiro, são retomado pelo romance contemporâneo.
No romance, Feliciana toma conhecimento da vida íntima de Gonçalves Dias por meio das cartas enviadas pelo poeta a seu grande amigo Alexandre Teófilo de Carvalho Leal. Mostradas a Feliciana por Maria Luíza, esposa de Teófilo, as cartas registram muitas das questões existenciais do poeta. Feliciana descreve de forma emocionante a paixão que as cartas alimentam, e seu relato revela refinamentos da alma feminina. A trama tecida pela autora faz com que o leitor se identifique com Feliciana, uma mulher que desvenda o que sente por meio da escrita e da memória.
As personas menores - o pai de Feliciana, colecionador de sabiás; Adelino, um tímido professor apaixonado por Feliciana, e Natalícia, a doce e severa preceptora - conferem ao livro uma grande riqueza humana.
Gonçalves Dias (1823-1864) é o principal nome da poesia romântica brasileira. Além de "Canção do exílio", compôs os principais poemas da vertente indigenista do romantismo, entre eles "I-Juca-Pirama" e "Leito de folhas verdes". A autora escreve um romance no qual insere marcas biográficas do poeta, bem como passagens de algumas obras. Cabe ao leitor identificar esses trechos pertencentes a Dias.
Com uma narrativa clara e simples, reproduzindo a linguagem do romantismo, Ana Miranda recorda mais uma vez a vida de um de nossos poetas - como fez também com Gregório de Matos em Boca do Inferno -, levando o leitor a uma viagem de encantamento linguístico e conhecimento histórico.

INTERTEXTUALIDADE
Sabemos que a repetição (de um texto por outro, de um fragmento em um texto, etc.) nunca é inocente. Nem a colagem nem a alusão e, muito menos, a paródia. Toda repetição está carregada de uma intencionalidade certa: quer dar continuidade ou quer modificar, quer subverter, enfim, quer atuar com relação ao texto antecessor. A verdade é que a repetição, quando acontece, sacode a poeira do texto anterior, atualiza-o, renova-o e (por que não dizê-lo?) o re-inventa.
A literatura comparada deixa então de estudar apenas as igualdades existentes entre duas obras e passa a vê-las com uma forma de investigação e interpretação de fatores mais gerais como os aspectos sociais, políticos e culturais que fazem parte da história vivida pelos leitores.
O fator histórico tem a sua importância, uma vez que contribui para que o autor relacione o contexto social vivido no texto literário. O autor vive na história e a sociedade se escreve no texto. O autor então, a partir das leituras dos seus antecedentes, insere em seu texto a sua visão, preservando a do outro e inserindo novas ideias.

ANÁLISE DE DIAS E DIAS
                Podemos identificar na obra como a primeira presença de intertextualidade explícita, a epígrafe, pois a autora já começa apresentando no prefácio de sua obra, um trecho de um dos poemas mais conhecidos de Dias, Canção do exílio. “[...] Nosso céu tem mais estrelas/ Nossas várzeas têm mais flores/ Nossos bosques têm mais vida/ Nossa vida mais amores. [...]”. A narrativa apresenta uma história de amor que por um motivo trágico não pôde se concretizar. O personagem Antônio, é descrito ao longo da narrativa como o próprio Gonçalves Dias, pois os acontecimentos por ele vividos são os mesmos que ocorreram na vida de Dias.
Feliciana começa descrevendo como começou a sua paixão por Antônio. É nesse momento que podemos identificar a poesia Olhos Verdes, de Dias, colocada na história do casal. Ela vai comprar feijão verde na venda do pai de Antônio e quem está na venda é o próprio Antônio. Na embalagem utilizada para colocar o feijão, havia um poema falando da paixão por uma moça que tinha os olhos verdes. A protagonista descobre e começa a criar expectativas. Mesmo sem ter os olhos verdes, Feliciana decide acreditar que aquele poema tinha sido feito para ela.
Para mostrar aquilo que Dias escrevia sobre o índio e o seu universo, Miranda utiliza outro recurso intertextual, a referência.
“Só descobri que eram belos os índios, seus adornos, seus costumes, quando li as composições de Antônio, “I-Juca Pirama”, “Leito das folhas verdes”, “Marabá”, tão encantadoramente líricas, que falam no índio gentil, nos moços inquietos enamorados da festa, índios que às vezes são rudos e severos mas atendem meigos à voz do cantor,[...] tudo o que escreve Antônio em suas composições deixa-me afundada como a flor de “Não me deixes”! (MIRANDA, 2002, p. 30)

Atividades 1
1. [...] ele aprendeu a casar o pensamento com o sentimento, o coração com o entendimento, a ideia com a paixão, a colorir o mundo com sua imaginação, a fundir tudo isso com a vida e com a natureza, a purificar as coisas com o sentimento da religião e da divindade, a descobrir o espírito que o levaria pela vida, a santa Poesia, como ele mesmo diz no prólogo de seu primeiro livro, os Primeiros Cantos.
MIRANDA, Ana. Dias e Dias 2002, p.49
A partir do excerto, é correto afirmar que:
a) no prólogo do livro citado, Antonio Gonçalves Dias escreve em terceira pessoa, enquanto a personagem utiliza a primeira.
b) através de um processo parafrástico, a narradora utiliza as palavras que Dias escreveu no prólogo do seu primeiro livro Primeiros Cantos.
c) para construir sua epígrafe, Feliciana utiliza-se da fala original do outro personagem, compondo uma narrativa intertextual.
d) mesmo sendo utilizadas as mesmas palavras em ambas as obras, podemos verificar que em cada obra o sentido não será distinto.
e) em Primeiros Cantos, o trecho citado faz uma espécie de introdução à obra, e em Dias e Dias esse mesmo trecho serve para compor a vida do personagem Antônio, retratada aos olhos de Feliciana.

2. [...] olhos tão negros, tão belos, tão puros, de vivo luzir, estrelas incertas, que as águas dormentes do mar vão ferir; olhos tão negros, tão belos, tão puros, tão meiga expressão, mais doce que a brisa, - mais doce que o nauta de noite cantando,- mais doce que a frauta quebrando a solidão, esses os olhos de Ana Amélia vistos pelos olhos apaixonados de Antônio [...].
MIRANDA, Ana. Dias e Dias 2002, p. 133.
Nesse fragmento, a autora, Ana Miranda, usa o poema Seus Olhos, de Gonçalves Dias, para retratar a visão de Feliciana sobre a personagem Ana Amélia. O recurso aplicado na construção do texto exemplifica o seguinte tipo de intertextualidade:
a) citação.
b) alusão.
c) bricolagem.
d) paráfrase.
e) pastiche.

Textos para as questões 3 e 4.
Texto I
[...] mas eu olhava as margens correndo aos meus olhos e esquecia meus remorsos, tudo me fascinava, a Barriguda, o moinho, a ave assustada, o romper d’alva, os chumaços de folhas de palmeira indaiá que os marujos punham no casco do barco para ajudar na flutuação, o amarrar a barcaça com cordas às árvores para controlar a rapidez da descida e a fim de manter a embarcação na parte que se podia navegar, um estreito canal bem no meio do rio, oh como o mundo era imprevisto. Eu nem merecia isso, as cachoeiras, Angical, Gato, uma flor na rama oculta, a máquina estrelada, o universo equilibrado nos ares, como tudo aquilo era possível? [...]
MIRANDA, Ana. Dias e Dias 2002, p. 164

Texto II
O Romper d'Alva
[...]
Porque as ramas do arvoredo,
Bem como as ondas do mar,
Sem correr sopro de vento,
Começam de murmurar?

Sobre o tapiz d'alva relva,
- Rocio da madrugada -
Destila gotas de orvalho
A verde folha inclinada.

Renascida a natureza
Parece sentir amor;
Mais brilhante, mais viçosa
O cálix levanta a flor.

Por entre as ramas ocultas,
Docemente a gorjear,
Acordam trinando as aves,
Alegres, no seu trinar.
DIAS, Gonçalves. 1969, p. 118
3. O romance estabelece com o poema uma relação:
a) explícita de citação.
b) implícita de alusão.
c) explícita de bricolagem.
d) implícita de paráfrase.
e) implícita pastiche.

4. No texto I, há a descrição de uma paisagem típica do Nordeste, uma vez que esse trecho se refere ao momento em que Feliciana estava viajando para o Ceará, em busca do seu grande amor, Antônio. Comparando ao texto II, pode-se inferir o seguinte equívoco:  
a) somente a narradora descreve o ambiente natural, dando nomes à flora da região.
b) essa característica de exaltar as belezas naturais e modo simples de levar a vida, também era utilizada por Dias.
c) há em ambos a preocupação em mostrar ao leitor as riquezas naturais bem como a sua relação com o homem.
d) no primeiro olhar, a autora de Dias e Dias parece “repetir” a escrita de Dias.
e) após conhecer melhor sobre essas os autores e obras, e também sobre a criação literária, percebemos a relação intertextual.

5. [...] achei, aqui dentro de mim, de meu coração, que Antônio tinha escrito a “Canção do exílio” para mim, porque eu sabia remedar igualzinho o gorjeio do sabiá, então quando ele dizia “as aves que aqui gorjeiam não gorjeiam como lá”, para mim queria dizer que as mulheres do mundo não eram tão primores a desfrutar como as mulheres daqui, isso eu achava e acho ainda, e quanto ao sabiá, Antônio sabia que papai era um colecionador de sabiás, que tinha os mais belos sabiás das matas. [...]
MIRANDA, Ana. Dias e Dias 2002, p. 140
Nesse trecho, o que caracteriza Dias e Dias como texto narrativo?
a) O tom melancólico presente na cena.
b) As conclusões poéticas da personagem.
c) A interferência da narradora no desfecho da cena.
d) O uso de alternância na temporalidade verbal, para construir a ação psicológica.
e) As analogias sobre sabiá e mulheres feitas pela personagem.

Texto para as questões 6 e 7.
Atração pela melancolia
Ana Amélia, uma jovem intensa, inspirada, suave, cismada, coberta pelo prelúdio de uma infelicidade qualquer, e uma segurança pessoal tão grande... disse Maria Luíza. No camarote no teatro, Ana Amélia jamais se interessava em olhar as pessoas, disse Maria Luíza, concentrava-se no que ocorria no palco, o que denotava sua elevação espiritual, Ana Amélia não usava decote e nem usava jóias, nem babados, nem rendas, para seduzir
bastavam-lhe seus olhos negros, seu frescor de aurora, seu cálix de pureza e sua nobreza de ossos, Maria Luíza disse-me que falara a meu respeito para Ana Amélia, e que Ana Amélia comentara sobre meu nome, Feliciana, ela disse que gostaria de ter um nome assim, que fosse um prenúncio de felicidade, ou indicativo de alguém feliz, e Maria Luíza riu, porque conhece-me tão bem...
MIRANDA, Ana. Dias e Dias 2002.
6. Os sinais de pontuação são elementos com importantes funções para a progressão temática. Nesse romance, as reticências foram utilizadas para indicar,
a) no primeiro uso, uma fala nervosa e ambígua.
b) no segundo uso, uma informação implícita.
c) no primeiro caso, uma situação incoerente.
d) no segundo caso, a eliminação de uma ideia.
e) nas duas incidências, a interrupção de ações.

7. Colocando em relevo a caracterização tipológica, nessa passagem do romance de Ana Miranda, e a função da linguagem, é inconteste afirmar que:
a) há uma narração de valor metalinguístico, ao se explicar o sentido do nome de Feliciana.
b) a exposição de Ana Amélia atende unicamente ao apelo poético.
c) predomina a descrição sobre a narração, identificando-se os elementos de referencialidade.
d) o caráter descritivo indica quem, onde e o que as personagens fazem, configurando um tom apelativo.
e) fica em relevo os períodos de narração, marcado pelos recursos que testam o diálogo, o meio de comunicação das personagens, próprio da função fática.  

FONTES:

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

CULTURA DO REINO - Dia 14 de outubro, encontro de apologética debate tema “Homossexualidade”, em obra do pastor e filósofo William L. Craig


























O tema da homossexualidade é abordado pelo pastor William Lane Craig, Doutor em Filosofia pela Universidade de Birmingham (Inglaterra), e Doutor em Teologia pela Universidade de Munique (Alemanha), no capítulo 7 do livro "Apologética para questões difíceis da vida".
E, nessa oportunidade, queremos convidar os jovens universitários e do ensino médio para participar de um encontro ancorado nesse tema. Vamos debater os principais pontos apresentados no texto.

Data: Dia 14 de outubro (Sábado)
Horário: 19h30 às 21h
Local: Na minha housedência – Ao lado do campo de futebol Parque São Jorge (Bairro Bom Planalto).

PROGRAMAÇÃO
19h30 - abertura do Cultura do Reino (Pr. Anderson Damasceno)
19h45 - Vídeo sobre o tema (Pr. Claudio Duarte)
20h - Principais tópicos capítulo 7 (Homossexualidade), do livro "Apologética para questões difíceis da vida".

#Participe #Estude #Apologética

sábado, 7 de outubro de 2017

PASSEATA - População e autoridades fazem manifestação repudiando violência contra a mulher em Marabá



















Na quinta-feira última (5), o Conselho de Defesa dos Direitos da Mulher (COMDIM) promoveu uma manifestação pública, contra a recorrente violência que tem vitimado as mulheres, em Marabá e região. Em parceria com a Coordenadoria da Mulher e o Fórum de Mulheres, as autoridades e representantes da sociedade civil organizada realizaram uma passeata, na Marabá Pioneira, de mãos dadas com as comunidades do espaço urbano e rural da cidade.
O ponto de partida foi a Praça do Palacete Augusto Dias (antiga Câmara Municipal), onde a presidente da Coordenadoria da Mulher, ex-vereadora Julia Rosa, e o bispo diocesano, dom Vital Corbellini, agradeceram aos populares que compareceram no ato de protesto à escalada de violência.
A Câmara Municipal de Marabá (CMM) participou da manifestação com a presença das vereadoras, Irismar Melo, Priscila Veloso, Cristina Mutran, e dos assessores dos vereadores pastor Ronisteu Araújo, Cabo Rodrigo, irmão Morivaldo, irmão Edinaldo e Ray Athie.
Segundo a vereadora, Irismar Melo, essa passeata é uma forma de cobrar o devido respeito às mulheres.
“Nos últimos anos, avançamos muito na questão jurídica de defesa da mulher. Porém, é necessário que isso seja executado. Nossa luta não é uma aniquilação contra homens, o que queremos aniquilar é a violência. Que prevaleça o respeito e amor”, defendeu Irismar.
Para uma das organizadoras da marcha, advogada Claudia Chini, um dos culpados pelo clima de insegurança é o governador do estado, Simão Jatene.
“Também é importante que os vereadores de Marabá abram o caminho, como fiscais do executivo, e cobrem a estrutura para o funcionamento da Coordenadoria da Mulher de Marabá”, afirma.
Na ocasião, houve uma sessão de depoimentos ao ar livre.
Mães e familiares comunicaram ao público o duro sofrimento de quem já perdeu filha, irmã, mãe, amiga ou colega de trabalho para crimes hediondos. “Estou aqui para pedir justiça, para que esse homem não saia da cadeia. Ele não pode passar só cinco anos lá e depois sair no natal ou na páscoa. Eu nunca mais terei natal ou páscoa com a minha filha”, cobra a mãe de Dara Vitória Alves da Silva, de 16 anos, assassinada no final de agosto.

Além disso, as crianças de escolas do município entoaram coros reivindicando paz e justiça.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

ENEM 2017 – Ainda dá tempo de baixar o aplicativo e ficar por dentro das informações

Com o app você acessa os dados da sua inscrição, cronograma,
local de prova e cartão de confirmação de inscrição.



















Anderson Damasceno 


“Tá chegando a hora”. E a sensação é de que os estudantes, de todo o Brasil, estão a menos de um mês da aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), mas, é falta precisamente 31 dias, pois a realização da primeira prova será no dia 5 de novembro.
E ainda está em bom tempo para baixar o aplicativo Enem 2017.
Com o app você acessa os dados da sua inscrição, cronograma, local de prova e cartão de confirmação de inscrição.
Além disso, após o exame, pode conferir o gabarito e até o seu resultado.
Baixa lá!

sábado, 30 de setembro de 2017

#PARTIUAULA – Flashes do evento que movimentou vestibulandos de Marabá

















Anderson Damasceno

Hoje (30), quase 300 vestibulandos inundaram o auditório do Cine Marrocos, situado na Marabá Pioneira, onde houve o evento #PartiuAula, organizado pelos professores Danilo Pereira (Geografia), Lewy Pardinho (História) e Newton Junior (Matemática).
#PartiuAula é um projeto de aulão preparatório para o ENEM 2017, totalmente gratuito, com aulas superatualizadas, colocando em relevo os conteúdos que mais afogam os despreparados para a prova, que será em novembro.

Vídeos: