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sábado, 10 de fevereiro de 2018

EDUCAÇÃO - Sebastião Miranda entrega reforma da Escola Heloísa de Souza para comunidade dos Bairros Liberdade e Laranjeiras

O prefeito Sebastião Miranda destacou a importância dessa unidade
escolar, que atende mais de 900 alunos, nos níveis fundamental I e II.


















Anderson Damasceno 

A Prefeitura Municipal de Marabá (PMM) realizou a inauguração da reforma da Escola Municipal Heloísa de Souza Castro, situada no Bairro Liberdade, na tarde hoje (9), terça-feira. O gestor municipal, Sebastião Miranda Filho, acompanhado pelo Secretário de Educação, Luciano Dias, destacou a importância dessa unidade escolar, que atende mais de 900 alunos, nos níveis fundamental I e II.
“Os alunos precisam entender que a escola pública é deles, é paga com o dinheiro dos impostos dos pais deles. E, assim como na saúde, em que já fizemos mais de 1200 cirurgias eletivas, aqui na escola também está o investimento do dinheiro público”, enfatizou Tião Miranda.
Segundo Luciano Dias (SEMED), a Escola Heloísa é a 6 unidade entregue pelo governo Sebastião Miranda. “Se faz educação também com melhor infraestrutura. Os pais gostam de ver se a escola tem condições de receber seus filhos”, pontua.
Na abertura, estudantes apresentaram uma das danças que compõem o espetáculo “Alice no país das maravilhas”. Na ocasião, se manifestaram o bispo Dom Vital Corbellini e Alessandro, pastor da Assembleia de Deus Missão, agradecendo a significativa obra que Tião dedicou à Escola Heloísa, haja vista que só o Bairro Liberdade possui cerca de 14 mil famílias. 
Em seu discurso, a diretora Rosilene Dias parabenizou o governo pela reforma tão esperada, que preza pela acessibilidade, tanto na rua da escola (Goiás) que foi asfaltada, quanto na infraestrutura, facilitando a mobilidade de quase 50 alunos com necessidades especiais. “O tamanho das portas, o banheiro, a sala de computação, tudo isso contribui para o acesso dos alunos. Essa reforma é uma luta nossa desde 2015 e agora é realidade”, afirma.







































terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

I FÓRUM CONSERVADOR – Liderança do movimento Direita Parauapebas, Gildo Filho, participou de debate político durante encontro regional

Com quase 80 mil seguidores, o piauiense, Gildo Filho (foto), mais conhecido como Gildo
Bolsonaro, e Nathanael Oliveira são algumas das lideranças do Direita Parauapebas




















Anderson Damasceno

No último sábado (3), Sabrina Sá e Bruene Willis, coordenadores dos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá, realizaram o 1º Fórum Conservador Marabaense, no auditório do Hotel Villa-Itacaiúnas (Folha 30). O encontro contou com vários movimentos regionais, a saber, Renova Pará, PRONA, e com a participação dos representantes do Direita Parauapebas, Gildo Filho, mais conhecido como Gildo Bolsonaro, e Nathanael Oliveira.
A programação envolveu debates sobre vídeo do Congresso Brasil Paralelo, tratando do monopólio ideológico progressista e palestras acerca dos “Mitos e verdades sobre a Direita”, proferida por Vinícius Alves (PRONA) e Anderson Damasceno, autor do blog Olhar do Alto (OA).
Segundo Gildo Bolsonaro, os quase 14 anos de governo populista, gerou na população uma mentalidade de quem se contenta com pouco.
“Eu sou do Piauí. Conheço as principais capitais do nosso nordeste. O que os governos petistas fizeram no nordeste foi encoleirar o povo através do assistencialismo. Por exemplo, nas últimas eleições presidenciais (2014), o boato que mais se ouvia era que se a Dilma saísse, iria acabar o bolsa-família. Na verdade, o governo prendeu e incapacitou as pessoas numa dependência, que elas preferiam comprar um ovo do que tentar criar uma galinha”, afirma.
Ainda segundo Gildo Bolsonaro, a geração de emprego é o melhor projeto social que um governo deve estimular.
Para Nathanael Melo, que também participou da roda de perguntas e respostas do evento, ainda existe aquele pensamento de que o governo dá almoço grátis.
“Infelizmente, isso educa a maioria dos brasileiros de maneira errada. Não há nada grátis feito pelo governo. Somos nós, cidadãos, que bancamos tudo”, pontua.  
Noutro ponto, Gildo ressaltou que as estratégias usadas para colar rótulos negativos na Direita não funcionam mais. Um dos mais conhecidos é a falácia de que a pessoa pobre não pode ser de Direita e conservadora.
“Eu sai de casa aos 15 anos de idade. Morei na rua um tempo, dormindo em praças, e nunca roubei um real de ninguém. Os ensinamentos de minha mãe, dos meus pais melhor dizendo, ajudaram a gente, eu e meus irmãos, a não ser vitimistas. Pelo contrário, aos 18 anos já consegui me estabelecer um pouco e conquistar com meu trabalho”, relata. 

















segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

I FÓRUM CONSERVADOR – Em Marabá, liderança do PRONA, Vinícius Alves, realizou palestra introdutória: “Mitos e verdades sobre a Direita”

Vinícius Alves palestra sobre como defender a sociedade ocidental
da estratégia de dominação pela cultura ou marxismo cultural 



















Anderson Damasceno

Anteontem (3), os coordenadores, Sabrina Sá e Bruene Willis, dos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá, realizaram o 1º Fórum Conservador Marabaense, com duração de 4 horas, no auditório do Hotel Villa-Itacaiúnas (Folha 30). O encontro contou com vários movimentos: Renova Pará e Direita Parauapebas, do Blog Olhar do Alto (OA) e com a participação dos representantes do PRONA, em Marabá, Vinícius Alves e Abner Kalil.
Na abertura do Fórum, com vídeo do Congresso Brasil Paralelo, abordou-se a maneira que a Imprensa, o Congresso e as universidades brasileiras servem de ferramenta para manutenção do monopólio ideológico. 
Em seguida, Vinícius Alves apresentou a 1ª palestra/diálogo: “Mitos e verdades sobre a Direita”, junto com o professor e autor do blog OA, Anderson Damasceno.

PALESTRA
O estudo apresentado por Vinícius Alves, vice-coordenador do PRONA (Partido de Reedificação da Ordem Nacional), discutiu as estratégias políticas de dominação popular que atuam, ora pela força, ora pela cultura.
“Hoje é um dia histórico para Marabá, pois nunca houve um evento dessa natureza, um fórum necessariamente conservador. Gosto de falar de conservadorismo, tanto numa visão antropológica, quanto na histórica. Afinal, por que há esse embate entre esquerda e direita? Porque existe uma coisa que é extremamente prejudicial para qualquer sociedade: que é a dominação pela cultura”, afirma.
Segundo Alves, que cursa o 8º período de Direito, na Faculdade do Bico do Papagaio, no século XX, o governo Bush tentou realizar a dominação pela força em países do oriente. Porém, essa estratégia custa caro e não é duradoura. Já a dominação pela cultura, é mais demorada, mas menos onerosa e de fácil enraizamento.  
Em seguida, Alves fez um percurso relatando o quanto essa estratégia é antiga.
“Se a gente pegar a história antiga, tipos como Alexandre “O grande”, discípulo de Aristóteles, ele mostrou para o mundo os efeitos da dominação pela cultura ao invés da dominação pela força. Depois da Macedônia, dominou o Egito e o Império grego. Ele saiu fundando cidades, deixando seu nome, as famosas Alexandrias, obrigando gregos e egípcios a se casarem com macedônios. Desta forma, fazia com que as pessoas se unissem e a diferença fosse deixada de lado”, relata.
No entanto, essa estratégia foi reformulada e atualizada pelos progressistas frankfurtianos, para dominar a civilização ocidental. E os conservadores se tornaram uma resposta racional contra essa dominação cultural, que, atualmente, anda muito acelerada por causa do marxismo cultural que se valeu da evolução tecnológica.