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terça-feira, 24 de novembro de 2020

EM MARABÁ – Pastor Josué Bengtson pondera sobre "Igrejas de Belém na era das pregações online”










Anderson Damasceno

“Precisamos aprender a usar tecnologias da melhor forma para pregar o Evangelho”, declarou o pastor Josué Bengtson, fundador da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) no estado do Pará, durante reunião de líderes que congregou as regiões 158 e 337 de Marabá, no dia 10 de novembro. O encontro congregou centenas de pessoas, entre pastores, atalaias e líderes de células, na sede da IEQ, situada na Folha 21 – Nova Marabá.

“Nós aprendemos este ano a pregar online, mandar mensagem pelo WhatsApp, pregar pelo YouTube. Quando começamos a fazer as nossas reuniões pelo YouTube a nossa média era 700 (views). Só que começou a crescer e hoje, quando se faz um culto no domingo, chega na quarta-feira e já está com mais 10 mil visualizações. Olha que coisa extraordinária”, afirmou Bengtson.

A mensagem bíblica elencou também os desafios da igreja em tempos de pandemia e calamidades.

Segundo o pastor Josué, ao recordar de meados de março e abril, as primeiras sensações e pensamentos que os cultos online traziam eram a de que se estava pregando para ninguém como quem estivesse numa sala vazia e “Era só pela fé que eu olhava para aquela câmera, na confiança de que em algum lugar houvesse pessoas para ouvir a mensagem”.

Além da presença dos superintendentes das regiões 158 e 337, pastores Marcos Chenne e Ronisteu Araújo, respectivamente, o encontro contou com a participação do deputado estadual delegado Toni Cunha.

Fazendo uma atualização sobre os resultados, referentes ao uso dos recursos para transmissão de cultos pela internet, o pastor pontuou que há pessoas fora do Brasil que passaram a “congregar” na IEQ de Belém, localizada no Bairro da Pedreira.  

“Nós já temos ouvintes no Japão, França, Itália... podem até ser brasileiros que moram lá. Não importa. Mas quando estamos pregando no domingo à noite, na Pedreira, há de 70 a 80 pessoas fora do Pará que se identificam com a nossa igreja, congregam, participam, investem”, destaca Bengtson, o profeta da Amazônia.


Acompanhe alguns clicks da reunião.









































segunda-feira, 16 de novembro de 2020

ELEIÇÕES 2020 – Pastor Ronisteu é reeleito para 2º mandato, em Marabá (PA)

 

 








Anderson Damasceno 

Ontem (15), feriado de Proclamação da República e, em 2020, dia das eleições municipais para todo o Brasil, a noite foi marcada pela esperançosa e demorada contagem dos votos, momento em que cidadãos, eleitores e simpatizantes dos candidatos se reúnem para prestar apoio e aguardar a decisão do povo nas urnas. O Lava-Jato Dois Irmãos, em frente à Academia Fox na Avenida Boa Esperança (Bairro Liberdade), foi o local em que amigos, irmãos e familiares do vereador pastor Ronisteu Araújo, presidente do PTB em Marabá, esperavam e esperançavam pelo resultado. 

Com data show instalado na nave do lava-jato, por volta das 22h, a comunidade celebrou a atualização do site oficial do TSE que comunicava a reeleição do vereador pastor Ronisteu.

Nas redes sociais, o pr. Ronisteu transmitiu ao vivo seus agradecimentos à população de Marabá, que fez valer a justa democracia.

Em seus perfis oficiais, o vereador reeleito para o mandato 2021-2024 também declaração sua mensagem de gratidão a todas as famílias da cidade (sic):

“OBRIGADO, MARABÁ!!!

Louvado seja Deus por essa realização. Atribuo em primeiro lugar ao Altíssimo por poder exercer o 2º mandato Compromisso e Fé para Mudar, e aos 1.519 votos de confiança que cada eleitor, meus amigos e irmãos de fé, e minha família dedicaram a mim nessa caminhada. Que o Espírito Santo de Deus seja o condutor dessa nova missão.

#umsócoração”


Veja a lista dos eleitos para Legislativo e Executivo, em Marabá.

Prefeito eleito:

Tião  Miranda - 96193  -  74%

Vereadores eleitos:

Marcio São Felix - 2814

Aerton Grande  - 2744

Dra. Cristina  Mutran - 2740

Tiago da Obra - 2607

Pedro Correia - 2427

Beto Miranda - 2229

Miguelito - 2171

Fernando Henrique - 2140

Elza Miranda - 2030

Coronel Araújo  - 1882

Cabo Rodrigo - 1865

Alecio Palmiteira - 1854

Ronaldo 33 - 1674

Frank Jardim União - 1665

Ilker Moraes - 1571

Pastor Ronisteu - 1519

Marcelo Alves - 1454

Vanda Américo - 1377

Eloi Ribeiro - 1341

Raimundinho do Comércio  - 1191

Dato do Ônibus  - 763 


Segue abaixo alguns clicks da noite especial.










































sexta-feira, 13 de novembro de 2020

POEMA – No dia da votação









NO DIA DA VOTAÇÃO (Anderson Damasceno)

 

Política e religião...

Misturam-se ou não?

As vozes, “ferozes”, que dizem não,

Babam gritando: “Tribunal da Santa Inquisição!”

Ok! Foram uns 400 anos,

Uns 30 mil foram para execução.

Mas essas mesmas vozes, logo esquecem:

A sanguinolenta guilhotinagem, da Francesa Revolução,

Que em um único ano fez o mesmo tantão,

E teve uns 13 anos de continuação.

Não é justificar um erro com outro,

Mas é fazer jus ao senso de proporção.

Se com fé, cometeram crimes,

Sem a fé, centuplicaram mais.

Não será a panfletagem iluminista

Que apagará o que aqui jaz.

Mas deixa estar...

E no mundo de hoje,

Misturam-se ou não?

O voto de um crente,

Em Jesus,

Vale menos que de um cidadão?

Mais precisamente,

Quando vota um fiel cristão,

Ele é ou não é tão cidadão?

O pastor ou o irmão,

Que está no púlpito,

Num pode ir à urna não?

Afinal, o que tem o chão da igreja

Que o impeça de ir ao local da votação?

Acaso o tamanho das teclas da urna eletrônica

Servem para qualquer um, mas não...

Não só se for para os cristãos?

Ok! Que haja lei!

E num peçam votos nos templos não.

Só que, até para as casas, têm juízes,

E ideólogos,

Pregando a restrição.

Se fizerem uma oração, já querem a cassação.

Fazem vista grossa pros pedidos nos sindicatos,

No galpão,

Nas repartições públicas,

Dominadas pelo partidão,

Autorizam até as universidades,

Com professores na militação.

Pior!

Que malandragem é essa...

De que pastor e pastora não podem receber voto não?

Quer dizer que os votos dos crentes

Só servem se for para dar ao ímpio pidão?

“Às vezes” o nosso Judiciário, que age tão perdulário,

Pode dar direito aos fichas sujas, mas aos eclesiásticos não?

O cara pode se chamar “Vitinho da Erva”,

Votar nele não tem perigo não,

Agora, se for a “pastora do Bolsonaro”,

Instalado está o fim do mundo então.

É sério?!

Querem mesmo que nossos votos sejam dados

A quem não tem nenhuma obrigação?

Nenhum dever, nenhum devir,

Nenhuma divina vocação?

Obrigação de ter um compromisso conosco

E representar os princípios escritos no nosso coração?

É! Pelo visto tem muita coisa aí

Que não respeita a nossa Constituição.

Inventam tantas culturas, tantas mentalidades obscuras,

Tudo isso pra inibir a livre organização,

Inibir a liberdade de pensamento,

Inibir a liberdade de expressão,

Inibir a nossa opinião,

Tudo aquilo que também é um direito de todos os irmãos.

Não importa a comunidade,

Crer em Jesus não torna nenhum povo indigno de participar da eleição.

De dar corpo à eleição,

De dar voz à eleição,

De dar direção,

Seja no município, no estado ou na nação.

Vocês podem até achar que a gente é lerdo,

Podem achar,

Vão lerdando,

A gente espera vocês no dia da contagem da votação.