NACIONAL ENERGY

domingo, 7 de janeiro de 2024

DIA 8 DE JANEIRO - EXTREMA IMPRENSA E JUDICIÁRIO PROPAGAM NARRATIVAS DE ESQUERDA

DIA 8 DE JANEIRO 

Muitos jornalistas de Marabá seguem a mesma narrativa esquerdista nacional.

Essa galera de jornalistas militantes não classifica o Hamas como terroristas. Os caras do Hamas estupram mulheres como método de guerra, assam crianças judias no forno e pregam abertamente a aniquilação de Israel. 

Mas a Imprensa-Esquerdista rapidamente classifica qualquer manifestante de Direita como terrorista. Senhores e senhoras terroristas com Bíblia, bandeira e garganta pra protestar?

Até parece que menos de duas mil pessoas derrubariam a democracia de qualquer país, sem armas, sem nenhuma grande entidade nacional encabeçando nada, sem apoio do exército, sem nenhum Poder da República e sem ninguém que seja o Ulysses Guimarães de hoje para poder capitanear.

É pra rir! Como Demócrito!

O dia 8 de janeiro é a prova de que a Extrema-Imprensa e grande parte do Poder Judiciário COMETEM JUNTOS as maiores injustiças da Democracia Brasileira. Vocês serão julgados um dia!

MAIS UM PM MORTO PELOS “SAIDEIROS” DA SAIDINHA

Roger that?!

Brasil, hoje.

06 de janeiro de 2024.

Mais um PM morto.

3º Sargento Roger.

Morto pelas mãos de um bandido de 25 anos.

Bandido que usufruía da “saidinha” de 2023,

E nunca retornou.

Mas, sabemos bem quem nunca mais vai retornar pra casa.

O policial que foi morto:

Correu atrás do meliante em dívida com a lei.

Dera voz de prisão,

Tinha a arma na mão,

Mas não atirou.

Apenas correu atrás do cara e gritou:

“Deita! Deita no chão!”.

O contraventor corria,

Tendo arma escondida no lombo do jumento.

O policial não tinha medo do bandido.

Ele tinha medo da (in)justiça.

Receio do massacre da extrema-imprensa.

Atormentado pela insegurança jurídica em sua profissão.

Quase 10 anos de carreira.

Deixa família.

Deixa herança.

Deixa filhos.

Até quando?

E a proposta para o fim das saidinhas...

Segue parada no Congresso Nacional.

           

 

PRATOS DESPERDIÇADOS

Hoje à mesa não tem ninguém,

Sem mãos dadas,

Sem orar.

 

O ar enxuto por alguéns,

Não é triste,

Nem de se alegrar.

 

Ouve-se os sons de ninguéns,

Do lado daqui,

Do lado de lá.

 

Olhos vidrados nos aléns,

Que se seguiram

E o que se seguirá.

 

A fome dividida por um,

Só pra diminuir,

Sem multiplicar.

 

Mas nem sempre foi assim.

Habitou-se aqui,

Habitaram lá.

 

Houve tempos para se sorrir,

Sem motivos,

Sem desmotivar.

 

Todos iam se fartar,

Dava o horário,

Até acabar.

 

Todos tinham que esperar.

Comiam, juntos:

O tempo pra falar.

sábado, 6 de janeiro de 2024

POEMA - SELVA DE PEDRA E PAPEL

Um movimento,

Lá,

Distante,

E aqui seu epicentro.

 

Uma voz,

Lá,

Gritante,

E por cá o seu silêncio.

 

Um olhar,

Longe,

No horizonte,

E aqui a vertical cegueira.

 

Um passo,

Só,

Cambaleante,

E por cá a caminhada de pedra.

 

Uma mão,

Suada,

Aberta,

E aqui de mãos dadas a seca.

 

A história

Aponta,

O ponto,

A folha rota.

POEMA - CRISE DE CONFESSIONÁRIO

Catolicamente,

Estou cercado de pessoas que não pecam mais...

Sem confissões a fazer,

Cuja conduta é inescusável.

 

É o que me parece...

 

Porém, quando olho para mim,

Para dentro de mim,

E penso na máxima de que a conduta define o homem:

Sinto que boa parte dos meus atos depõem contra.

 

Eles querem ser contra aquilo que Sou,

E creio.

 

E todos os atos mais que teimam em tentar depor contra mim,

Vivo,

Militantemente,

A tentar impedi-los,

Desde sua fase de potência,

A impedir sua soma.

Ou que escalem no meu Ser,

Ou que em avalanche me aterrem.

 

É uma luta constante.

Por isso,

Necessito estar perto do confessionário.

Mas, como estaria?

Quem me cerca sequer precisa do sentido dele...

Por que essa capa?

 

Vai ser ao abrir a boca

E verter todos os meus pecados,

Um a um,

Para dentro do ouvido do meu outro que me ouve,

Que verei,

Mais uma vez,

Que a não confissão é o forte fato,

Capaz de manter o fardo pesado.

 

Infernalizadas,

Na crise das confissões,

Só seguem as almas

De outra saga.