Na ocasião, a maior do público era constituído de membros da
Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP).
Amarílis Tupiassú, como é mais conhecida pelos estudiosos em
Belém, tem formação de Licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Pará
(UFPA) no ano de 1970, além de mestrado e doutorado também Letras, ambos pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na década de 80.
Quem apresentou a pesquisa acerca das áreas de trabalho e como
se dá a atuação de Amarílis Tupiassú foi o professor e repórter, Anderson
Damasceno, que assina o Blog Olhar do Alto.
Através de vídeos, reportagens e a lastra produção em
crítica literária, foi possível traçar na estudiosa um perfil de pensadora
militante, atenta para o sujeito amazônida e a urgente necessidade de se pensar
seu espaço vital.
Também foi aberto um espaço para bate-papo a respeito da narrativa
Imagens que passais pela retina, de
modo que cada um relatasse a própria impressão com a linguagem de Tupiassú. Os
escritores, Glecia Sousa e Bertin di Carmelita, expuseram sensações e reflexões
que tiveram enquanto leitores da obra na íntegra.
Ao longo da comunicação, entre as obras abordadas por
Damasceno estiveram o artigo Amazônia,
das travessias lusitanas à literatura de até agora e o livro sobre o padre
jesuíta Antônio Vieira, A Palavra Divina
na Surdez do Rio Babel.
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