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sábado, 10 de março de 2018

I FÓRUM CONSERVADOR – Em Marabá, liderança do Endireita Marabá, Erika Alessandra, realizou palestra “As mulheres respondem”

A coordenadora do Endireita Marabá, Erika Alessandra, e a advogada Luciane
Novais apresentaram a 2ª palestra/diálogo: “As mulheres respondem”




















Anderson Damasceno

No dia 3 do mês passado (sábado), os coordenadores, Sabrina Sá e Bruene Willis, dos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá, realizaram o 1º Fórum Conservador Marabaense, com duração de 4 horas, no auditório do Hotel Villa-Itacaiúnas (Folha 30). O encontro contou com vários movimentos: Renova Pará e Direita Parauapebas, bem como o Blog Olhar do Alto (OA) e a participação dos representantes do PRONA, Vinícius Alves e Abner Kalil.
Na abertura do Fórum, com vídeo do Congresso Brasil Paralelo, abordou-se a maneira que a Imprensa, o Congresso e as universidades brasileiras servem de ferramenta para manutenção do monopólio ideológico.
Em seguida, a coordenadora do Endireita Marabá, Erika Alessandra, e a advogada Luciane Novais apresentaram a 2ª palestra/diálogo: “As mulheres respondem”.
Acompanhe abaixo uma parte da discussão proposta por uma das líderes do Endireita.

PALESTRA
Em sua palestra, Erika Alessandra destacou temas polêmicos, que exigem dos conservadores e da Direita uma postura de enfrentamento político e democrático.
“O início do feminismo realmente possuía pautas que era justo defender. Havia a luta pelo direita da mulher votar. Buscavam representatividade. Conquistar seu lugar de trabalho. Era uma luta legal. Porém, o feminismo de hoje prega uma inversão de valores destrutiva. Quer culpar o homem por tudo. Existe até projeto de lei para tirar o gênero masculino das palavras na Bíblia, querendo ainda associar Deus a ideia de Sofia”, afirma.
A pobreza da tática de desinformação e panfletagem ideológica também foi criticada por Erika.  
“A gente vê as pessoas argumentando que o socialismo é bom para todos, que pobre não pode ser de direita. Inclusive, amigas minhas que são de esquerda, quando a gente conversa, dá pra perceber que esses argumentos têm pouco fundamento. Ficam na superficialidade”, enfatizou.
Por outro lado, a coordenadora do Endireita ressaltou que há forte marketing apequenando o Capitalismo e colocando os trabalhadores contra os patrões.
“Quando você está numa empresa e vive reclamando do chefe, porque ele ganha mais, é rico, e você diz que é o oprimido, pergunto que tal você abrir uma empresa e ver o trabalho que dá. Trabalhei com empresa de veículos e vi a dificuldade para se manter a folha de pagamento dos funcionários. Hoje em dia, há muitas empresas se mantendo quase sem lucro nenhum. Daí vem a esquerda coloca essa ideologia de ódio ao empresário”, pontuou Erika Alessandra.












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