A coordenadora do Endireita Marabá, Erika Alessandra, e a advogada Luciane Novais apresentaram a 2ª palestra/diálogo: “As mulheres respondem” |
Anderson Damasceno
No dia 3 do mês passado (sábado), os coordenadores, Sabrina
Sá e Bruene Willis, dos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá,
realizaram o 1º Fórum Conservador Marabaense, com duração de 4 horas, no
auditório do Hotel Villa-Itacaiúnas (Folha 30). O encontro contou com vários
movimentos: Renova Pará e Direita Parauapebas, bem como o Blog Olhar do Alto
(OA) e a participação dos representantes do PRONA, Vinícius Alves e Abner
Kalil.
Na abertura do Fórum, com vídeo do Congresso Brasil
Paralelo, abordou-se a maneira que a Imprensa, o Congresso e as universidades
brasileiras servem de ferramenta para manutenção do monopólio ideológico.
Em seguida, a coordenadora do Endireita Marabá, Erika
Alessandra, e a advogada Luciane Novais apresentaram a 2ª palestra/diálogo: “As
mulheres respondem”.
Acompanhe abaixo uma parte da discussão proposta por uma das
líderes do Endireita.
PALESTRA
Em sua palestra, Erika Alessandra destacou temas polêmicos,
que exigem dos conservadores e da Direita uma postura de enfrentamento político
e democrático.
“O início do feminismo realmente possuía pautas que era
justo defender. Havia a luta pelo direita da mulher votar. Buscavam
representatividade. Conquistar seu lugar de trabalho. Era uma luta legal.
Porém, o feminismo de hoje prega uma inversão de valores destrutiva. Quer
culpar o homem por tudo. Existe até projeto de lei para tirar o gênero
masculino das palavras na Bíblia, querendo ainda associar Deus a ideia de Sofia”,
afirma.
A pobreza da tática de desinformação e panfletagem
ideológica também foi criticada por Erika.
“A gente vê as pessoas argumentando que o socialismo é bom
para todos, que pobre não pode ser de direita. Inclusive, amigas minhas que são
de esquerda, quando a gente conversa, dá pra perceber que esses argumentos têm
pouco fundamento. Ficam na superficialidade”, enfatizou.
Por outro lado, a coordenadora do Endireita ressaltou que há
forte marketing apequenando o Capitalismo e colocando os trabalhadores contra
os patrões.
“Quando você está numa empresa e vive reclamando do chefe,
porque ele ganha mais, é rico, e você diz que é o oprimido, pergunto que tal
você abrir uma empresa e ver o trabalho que dá. Trabalhei com empresa de
veículos e vi a dificuldade para se manter a folha de pagamento dos
funcionários. Hoje em dia, há muitas empresas se mantendo quase sem lucro
nenhum. Daí vem a esquerda coloca essa ideologia de ódio ao empresário”,
pontuou Erika Alessandra.
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