São incapazes de serem autônomos. São completos autômatos.
Venderam suas consciências. E reduziram a poesia a discurso panfletário, fanático e perecível.
No fim de contas, nunca superaram uma derrota nas urnas. Afinal, já se sentiam donos da democracia.
Se o povo fosse um(a) homem/mulher, esses artistas radicais representariam muito bem a pessoa frustrada, mimizenta e megalomaníaca que nunca supera um término de relacionamento e acha que tem direito de matar a outra parte.
Canalhas!
A arte sempre será maior que vocês.
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