Uma tentativa do
impossível...
Uma tentativa de
um impossível,
Quase como negar a
cinzentês
Ou como não ser
liberto.
Na não-liberdade
ou na crença:
De que a
ignorância é bênção,
Na medida em que a
mim ignoro
Ou desisto do
meu-tudo-entender.
Numa nova caverna,
da velha
Caverna, onde os
fios sinápticos,
Fúngicos, vão The-last-of-us-niando-se,
Enquanto outros
seguem a treva:
O entender que não
me permite
Escolha. Sentido
batendo na parede;
Homem em face do
desejo de mulher;
Caos que não consigo ordenar quero.
À beira de dados,
dou-me por
Encerrada a
jornada? Ou sigo?
Talvez haja uma
parada, a saber,
O não escolher...
é outro entender.
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