NACIONAL ENERGY

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

TRANSAMAZÔNICA BLOQUEADA - Novos ocupantes do Bairro da Infraero fecham rodovia


Tentativa de integração de posse faz da BR-230 campo de concentração

Mais um dia tenso no Bairro conhecido como “Invasão da Infraero” – situado no núcleo Cidade Nova. Desde o dia 17 deste mês, mais de 200 pessoas avançaram na ocupação da terra, ao lado do muro que ainda está em construção, na área da Piçarreira do Aeroporto. Essa obra é da Secretaria de Aviação Civil e fica às proximidades da Rodovia Transamazônica (BR-230).
Ontem de manhã (26), oficiais da Polícia Militar (PM), sob a direção do Major, Marcio Raiol, tentaram conversar com os ocupantes a fim de informar que a medida de desocupação, conhecida como integração de posse, foi expedida pelo juiz federal, Heitor Mauro Nunes. A reação dos populares deixou claro que essa medida não foi bem vinda.  
As centenas de pessoas que há 10 dias atearam fogo no mato seco, que formava a maior parte desse espaço, resolveram desta vez bloquear a Transamazônica, gerando um congestionamento nos dois sentidos, entre Marabá e Itupiranga.  

Eles usaram, além de madeira e galhos de árvores, pneus de caminhão para formarem uma fogueira, tomando por completo a via. E, durante toda a manhã, permaneceram na pista para garantir o fechamento.  
Segundo um dos representantes da associação de moradores, Valdemir Pereira Matos, a imensa muralha tira o direito de ir e vir das mais de 6 mil famílias que residem nos bairros vizinhos. Porém, não foi tática da associação manifestar na rodovia.
“É decisão do povo vir. A gente da associação tentou fazer tudo pelo tramites legais, na questão da justiça. Eles vieram de manhã, conversaram e fizeram tudo pacificamente. A gente até concordou, só que o povo é que sabe. A nova invasão não foi colocada pela associação. Foi o povo que tomou a decisão”, afirma Matos, acrescentando que o advogado já está recorrendo e pedindo um audiência com o juiz.  
A maior parte dos populares defendia que, enquanto as autoridades locais, estaduais ou federais não se dispuserem a atender a demanda do povo, a manifestação ia continuar.
Segurança – Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Arruda Junior e Tatagiba, buscaram ouvir Valdemir Matos e outros integrantes, para que todo esse processo fosse explicado. 
“Foi feito um mapa pela prefeitura de Marabá, documentado, e foi pedido as autoridades que pleiteassem a nosso favor, para a gente ter o direito de ir e vir. Aquele muro está isolando seis mil famílias. A reivindicação da associação é por cinco ruas a mais. Tentamos organizar de uma forma pacífica e ai, hoje, chega essa liminar. Na hora que todo mundo viu que era vinte e quatro horas para retirar o povo, deu no que deu”, detalha Matos.  
Os federais conseguiram intermediar com os representantes da multidão e garantiram pelo menos que as chamas fossem apagadas, uma vez que isso colocava em risco o pouso dos aviões. Assim, os profissionais do Corpo de Bombeiros debelaram o incêndio na BR-230.
Contudo, a massa popular continuou na manifestação. De dez em dez minutos elas abriam e bloqueavam novamente.   
De acordo com a empresa, Infraero Aeroportos, esse muro faz a separação entre a área residencial – conhecida como Bairro da Infraero – e a área de segurança.
Seu término está previsto para o final de dezembro deste ano, mas, se dependem do povo que afirma sofrimentos mil por causa da falta de moradia, esse muro nunca vai se completar.
Sem teto – Atualmente, na parte pacífica e já legalizada do Bairro da Infraero se encontram milhares de famílias e casas construídas, ao longo do perímetro demarcado pelo muro. Porém, isso não conteve o avanço de mais gente dizendo ainda sofrer com a falta de moradia.  
Para o pedreiro, Dário da Conceição Vaz, 33 anos, só quem está sabe da dificuldade.
“Tudo que eu quero, só o que eu quero é um lote aqui dentro. Eu tenho é dois filho e uma mulher... me diz aonde é que eu vou ficar?”, questiona Vaz.
Já o trabalhador em serviços gerais, Giovane Almeida Braga (27), o lugar ia servir para morar com sua família que mora de aluguel noutra cidade.   
“Eu sou ajudante geral e estou lutando aqui pelo meu lote, por um pedacinho de terra. Pois eu tenho vontade de construir uma casa e poder trazer meus pais pra cá”, sonha o morador de Cajazeiras – vila pertencente ao município de Itupiranga. 



 



PASTOR JOSUÉ BENGTSON EM MARABÁ - Culto no feriado de Adesão do Pará, 15 de agosto de 2013


No último dia 15, feriado de Adesão do Pará, o pastor presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) no estado do Pará, Josué Bengtson, esteve em Marabá, cidade localizada na região sudeste, reunido com a liderança e membresia local. O encontro ocorreu num culto realizado na Igreja do Evangelho Quadrangular, sede do campus I, situada na Folha 21 – núcleo Nova Marabá. 
Os pastores presidentes dos campi I e II, em Marabá, José Maurício e Ronisteu Araújo, respectivamente, recepcionaram Bengtson e participaram da reunião, juntamente com os demais pastores dos campi.
Antes da mensagem bíblica, que ficou sob a condução de Josué Bengtson – também chamado de “Profeta da Amazônia”, por ter plantado a primeira igreja no final dos anos 60, precisamente em 1967 – este pintou com números o quadro mais recente do status da denominação quadrangular em todo o estado, somente em 2013.
Além disso, ele também é reconhecido pela atuação como parlamentar, uma vez que foi eleito como Deputado Federal pelo PTB, durante o último pleito em 2010. A defesa de projetos que asseguram os valores morais e tradicionais da coletividade – família, moradia, educação, alimentação e trabalho – fazem parte da visão do deputado.
Retomando o projeto quadrangular no Pará, em aproximadamente 210 dias, o que levaria cerca de 7 meses, isto é, contando de janeiro deste ano até o final de julho, a missão Quadrangular abriu 230 novas igrejas no Pará e mais de 23.000 mil pessoas foram batizadas, nesse período.
Segundo Bengtson, as estimativas apontam por volta de 300.000 mil evangélicos, que professam a fé em Cristo Jesus nas igrejas Quadrangular. Para se ter uma idéia da dimensão dessa família IEQ, ele declarou o número de inscrições feitas há duas semanas, durante o Congresso Estadual do Grupo Missionário de Jovens, que ocorreu entre os dias 9 e 11 de agosto. A juventude somou um total de 15.500 inscrições levando em conta somente a Região Metropolitana de Belém.
Quanto à pregação da palavra de Deus, o Profeta da Amazônia costurou e contextualizou algumas das profecias mais conhecidas no livro de Ezequiel, a fim de tratar da ação do Espírito Santo na vida das pessoas que Deus chamou para a obra.
A primeira profecia, à altura do capítulo 37, largamente divulgada no meio cristão como “A Visão do Vale de Ossos Secos”, na qual o filho do homem – figura de Jesus Cristo através da experiência que o próprio Ezequiel passava –, estava diante de um ossário em escala geográfica, e ressuscitou um exército pelo poder do Espírito.
A segunda, no capítulo 47, denominada “O Rio de Águas Purificadoras”, que se refere ao brotar de águas como se fosse uma nascente saindo debaixo do templo de Deus e, logo à frente, dela vai se formando um rio que revitaliza todo espaço pelo qual passa. Essa alegoria também indica o poder gerador de vida graças ao Espírito.
Durante a ministração, Bengtson enfatizou que embora os pastores de modo geral, bem como todo cristão que prega com base na Bíblia Sagrada, independentemente de ter função de pastor, fazem interpretações sobre as profecias de Ezequiel, elencadas aqui. Porém, para dizer a verdade, o pastor presidente ressaltou um dos princípios fundamentais para se compreender as Escrituras divinamente inspiradas.
“A bíblia não é para você ter uma interpretação pessoal, ou pensar dela o que você quer. Ela se auto explica”, declarou, dando a entender que Deus tem uma mensagem bem clara e acessível a todos, desde o momento em que inspirou aquelas profecias através de Ezequiel. 
Assim sendo, quaisquer pessoas que desempenhem outras funções eclesiásticas, ou não, e tem compromisso com a verdade bíblica precisam se centrar que a vontade de Deus passa, exclusivamente, pela ação do Espírito Santo em suas vidas. Conforme o líder da IEQ, foi por isso que homens e mulheres foram usados por Deus para abençoar a humanidade.
Tratando de grandes personalidades bíblicas, ele colocou em relevo a vida de Gideão – o mais fraco e menor de sua família –; a do profeta Jeremias – que se via qual criança indefesa diante da missão que era preciso enfrentar no seu tempo –; a de Isaias – o mais consagrado dos profetas messiânicos, no entanto, tinha, antes de se encontrar com Deus, uma natureza impura que ia da boca ao coração –; Maria – que olhava só para o impossível enquanto Deus a escolhia para o maior milagre que a humanidade já viu e ainda pode ver, o nascimento de uma criança –; enfim, em todos essas pessoas que fazem parte dos heróis da fé, o segredo foi e é apenas um. Como acentuou o pioneiro da IEQ “o segredo é o Espírito Santo”. 
Na ocasião, a igreja permaneceu lotada pelos fieis, sobretudo, porque caravanas de IEQs de cidades vizinhas, e que pertencem aos campi em questão, vieramm ao município para prestigiar o culto a Deus na companhia do pastor pioneiro.
Entre as orações dirigidas ao longo da reunião, o profeta mor da quadrangular pediu especialmente aos homens, mulheres e jovens que atuam no trabalho de células, para que viessem até próximo do altar da casa de Deus. Bengtson reconheceu que aquela parcela da liderança é a mais forte e atuante por todas as igrejas que passa. E, aproveitando o momento, efetuou a oração pedida para que o poder do Espírito Santo enchesse e transbordasse na vida dos líderes de células e seus atalaias.
Atualmente, as igrejas sede dos campi I e II estão em ampliação e reforma. As expectativas são de que entre o segundo semestre de 2013 e o ano de 2014, ambas estejam concluídas. Podendo assim, acomodar as famílias que atuam em nos variados departamentos, projetos evangélicos e ações sociais promovidas por essas casas consagradas a Deus.  

sábado, 24 de agosto de 2013

PARABÉNS MULHERES RUSSAS - Isinbayeva defende lei anti-gay da Rússia no Mundial de Moscou


Isinbayeva defende lei anti-gay da Rússia no Mundial de Moscou

Campeã do salto com vara critica atletas que pintaram unhas para apoiar gays
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/esportes/isinbayeva-defende-lei-anti-gay-da-russia-no-mundial-de-moscou-9562843#ixzz2cv0C7KKi
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QUANDO LI ESSA REPORTAGEM - QUE NINGUÉM PODE JULGAR A VERACIDADE DELA UMA VEZ QUE BOA PARTE DO MUNDO ESTAVA ACOMPANHANDO EM TEMPO REAL - MAIS CONCLUSÕES MINHAS SE REAFIRMARAM. 
OS GAYZISTAS PIRAM QUANDO SÃO CONTRÁRIADOS.
ROTULAR TODO MUNDO DE HOMOFÓBICO É DEFESA MENOS ESTÚPIDA QUE MEDO DE ENCARAR DEBATE DEMOCRATICAMENTE.
NA VERDADE, ESSA TÁTICA VEM DAS CARTILHAS LENINISTAS QUE ESSES LIBERTINOS LIBERAIS E ESQUEDISTAS ATEUS ESTUDAM. JÁ DIZIA LÊNIN: "ACUSE-OS DO QUE VOCÊ FAZ E XINGUE-OS DO QUE VOCÊ É".
O MAIS PAIA É QUE AS PESSOAS MAIS HOMOFÓBICAS DESSE PAÍS SÃO OS PRÓPRIOS GAYS. DUVIDAM? ELES GANHAM DINHEIRO PRA PROMOVER ISSO.
POIS PROVO! VEJAM OS GRITOS DE GUERRAS DE MILITÂNCIAS GAYS... PESSOAS COMO O MARCO FELICIANO ELES PEDEM PRA SAIR DO ARMÁRIO. OU SEJA, ELES ACHAM QUE CHAMAR UM PASTOR DE GAY É OFENDÊ-LO. SÓ PASTOR NÃO, ELES QUEREM É FERRAR COM QUALQUER UM QUE SE OPÕEM. E USAM TERMOS COMO BICHA COMO QUE CALUNIANDO HETEROSSEXUAIS.
CADÊ OS GAYS QUE REALMENTE TINHAM CARÁTER? CORNÉLIO PENA, WALT WHITMAM, ISMAEL SILVA E ATÉ O CLODOVIL MIA GENTE.
NÃO EXISTEM MAIS GAYS COMO ANTIGAMENTE...
HOJE AS UNIVERSIDADES EM SUA MAIORIA TREINAM GAYZISTAS PRA MAIS UMA REVOLUÇÃO GENOCIDA. DUVIDAM TAMBÉM?
O PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS É MAIS UMA PROPOSTA DE MUNDO MELHOR, MAIS UMA TENTATIVA DE ENGENHARIA SOCIAL ONDE PARTIDOS DE ESQUERDA E DIREITA ESTÃO CONTAMINADOS DE UM MARXISMO CULTURAL E LGBTISMOS ANTI-FAMÍLIA E ANTI-CRISTÃOS...


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

6º SARAU DA LUA CHEIA - A poesia continua


Na noite de ontem (22), o Campus I da Universidade Federal do Pará (UFPA) recebeu a 6ª edição do Sarau da Lua Cheia – evento mensal e itinerante que mistura as artes, especialmente literatura e música, com amigos em gostosas rodas de bate-papo. O Tapiri, espaço de lazer e lanchonete universitária, acomodou os sarauistas. Embora tenha sido menor a participação do público, comparado a edições anteriores, o encontro proporcionou inúmeros espantos e deslumbres possíveis só pela arte.  
Como de praxe, o poeta, Airton Souza, fez abertura da noite de recitais e cantorias. Dessa vez o poema escolhido foi Madrugada camponesa, autoria de Thiago de Mello, classificado como poema de protesto pelo declamador.
A poetisa e membro da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), Eliane Soares, leu um trecho da obra mais lida do espanhol, Miguel de Cervantes, do século 16.
“Aquela que considero ser a maior obra da humanidade, na minha modesta opinião, mas ousada, é o Dom Quixote. Para mim não existe obra maior”, afirma.
Os poemas de Alberto Caeiro, um heterônimo do grande poeta português, Fernando Pessoa, fizeram parte do repertório de recitações de Gilson Penalva, professor reconhecido por trabalhos de crítica literária e suas lições no curso de Letras da UFPA.

Claudia Borges, professora que coordenou a Biblioteca do Professor, fez menção a Penalva – porque este influenciou positivamente sua formação enquanto acadêmica – bem como recitou mais textos de Alberto Caeiro.     
O cantor, Xavier Santos, apresentou um causo escrito por Jessier Quirino, cujo tom de protesto contra a classe política brasileira gerou gargalhadas e reflexões profundas. O texto é intitulado Virgulino Lampião, DeputadoFederá, marcado por uma linguagem própria do homem do campo. 
Eduardo Castro, atual presidente da ALSSP, declamou textos de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, que foi a criadora do pseudônimo, Cora Coralina. Além da homenagem à memória da autora, Castro parabenizou o projeto do sarau.
“Quero enaltecer, com todo louvor, a iniciativa desse sarau. Não sei se estou cometendo injustiças, mas ele teve como idealizadores, em primeiro plano, Eliane Soares, e como organizador o Airton Souza”, acentua. 
Segundo a organização do sarau, a presença de visitantes diminuiu, entre outras coisas, por causa do Giro Cultural, programação que tem movimentado a cidade durante os dias 21, 22 e 23 de agosto. Contudo, esse tipo de ocasião é mais que bem vinda, haja vista que são eventos culturais atraindo a comunidade. 
Mais de 20 pessoas ficaram à vontade no campus universitário e por toda a noite viveram poesia.     
Novas vozes – De acordo com Eliane Soares, o evento também tem estimulado à produção artística local e, especialmente, contribuído para descoberta de novos escritores.
“Todo mundo que ainda tem poema, mas ainda não saiu da gaveta¸ traz seus poemas. E ai, cada um vai lendo o do colega. Assim, a gente se conhece enquanto se lê”, pontua.
Estudantes de alguns cursos na UFPA aproveitaram o encontro para demonstrar seu apreço à arte literária.
A acadêmica de Ciências Sociais, Aline Gomes, tratou parte do poema Os ninguéns, assinado por Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio, autor do livro Veias Abertas da América Latina.
Lourdes Sousa e Kátia Guedes, ambas residentes em São Miguel do Guamá, cidade que dista mais de 500 km de Marabá, estão cursando o período intervalar de Licenciatura Plena em Letras. Elas comentaram que vão ficar com saudades, sempre que passarem pelas noites de lua cheia, uma vez que na semana que se segue estarão retornando àquela cidade.
Sousa entoou um dos poemas que compõe a antologia Ao Marulhardo Tocantins – lançada em razão do centenário de Marabá – uma obra da editora Literacidade, contendo textos de seis autores marabaenses, Abílio Pacheco, Airton Souza, Eliane Machado, Francisca Cerqueira, Valdinar Monteiro e Vânia Ribeiro. 
A educadora do CIEE – Centro Integrado de Ensino Êxito, Mirian Leila, encheu os pulmões e os ouvidos sedentos dos sarauistas com versos de Mário Quintana.
Cantorias – Nessa edição, a presença de Dona Mariana – personalidade que impactou os participantes durante a 2ª edição, realizada em abril deste ano – mais uma vez apaixonou os espectadores com suas novas composições musicais.   
Ela estuda numa das turmas da Escola Municipal Tereza Donato, formada por alunos do sistema Educação de Jovens e Adultos (EJA), e veio acompanhada pelo professor, Raimundo Nonato, participante assíduo dos saraus. Na oportunidade, Nonato tomou a palavra para encantar o público com poemas de Paulo Leminski. 
O jovem, Marcos Gomes Cardoso, chamado pelos amigos de Marquinhos Poeta, cantou novamente “Não sei, será?”, um dos hits mais pedidos durante as rodas poéticas.  
Para os sarauistas, esse encontro coroou o nascimento da Unifesspa – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – uma vez que os estudantes de toda a região já se preparam para construir um novo modelo de universidade. 


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

LITERATURA - Semana com ações sociais e eventos culturais

Amantes da literatura participam de ação solidária e promovem 6º Sarau da Lua Cheia
Esta semana, dois eventos vão abrilhantar a cara de Marabá, ambos contando com a luz própria da arte literária. Um deles vai ocorrer no próximo sábado (24) a partir das 9h, no Ginásio Poliesportivo Renato Veloso, situado na Folha 16 – núcleo Nova Marabá. Lá, a emissora de rádio e televisão, RBA, através de parceria com Secretarias do Município, estarão promovendo Ação Solidária para a comunidade local.
Segundo a escritora da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), Eliane Soares, durante a ação haverá um grupo de literatos, entre poetas e romancistas, proporcionando aos visitantes um contato colorido com a literatura.

Vai ser instalada no ginásio uma Tenda Literária, para a divulgação da leitura e os mediadores de leitura. Na programação está prevista a participação de autores conhecidos dos leitores marabaenses, como a autora de histórias infanto-juvenis, Vânia Ribeiro, o poeta, Aírton Souza, além de Marluce Caetano e memorável João Brasil. 
O cronograma da tenda vai contemplar atividades como roda de leitura, contação de história, bate-papo literário, exposição e lançamento de livros.


5ª edição levou quase 70 pessoas à Praia do Tucunaré durante lua cheia em julho
O outro evento acontece já nesta quinta-feira (22), no Tapiri do Campus I da Universidade Federal do Pará (UFPA). Trata-se da 6ª edição do Sarau da Lua Cheia – evento itinerante que mistura as artes, especialmente literatura e música, e amigos em gostosas rodas de bate-papo.
Para os sarauistas, esse encontro vai coroar o nascimento da Unifesspa – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – uma vez que os estudantes de toda a região já se preparam para construir um novo modelo de universidade.