CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL

CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL
No próximo sábado (26), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, será palco da Conferência Crescimento Sobrenatural, um evento que promete reunir fiéis e líderes religiosos em uma programação especial.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

CARRO X MOTO - Lei exige que condutores trafeguem com velocidade menor em vias residenciais

Acidentes no interior dos bairros preocupam



O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) define o limite de velocidade para os condutores de veículos motorizados. A maior parte das vias urbanas, que cortam os bairros residenciais, é formada de “vias locais” ou de “coletoras”. Na primeira, o máximo permitido é 30 km/h, na segunda, vale até 40 km/k. Mas, não são poucos os motoqueiros e motoristas que se esquecem desse limite fundamental.
Em ruas e avenidas com intenso fluxo de veículos, principalmente nas vias de trânsito rápido, muitos se acostumam a andar no limite, que pode chegar até 80 km/h. 
Porém, quando se dirige no interior dos bairros o condutor deve respeitar os 30 ou 40 km/h determinados. Os moradores da Avenida Gaiapó, no Bairro Liberdade – Núcleo Cidade Nova – presenciaram um acidente, envolvendo moto e carro, que poderia ter sido evitado.
De acordo com Marcos Lima, morador naquele espaço, uma moça que vinha conduzindo moto Biz, pela Gaiapó, foi colhida por um carro logo na esquina com a Travessa Planalto.  
Muitas pessoas tentaram contato com o SAMU (Sistema de Atendimento Móvel de Urgência), só que não.
“Já chamamos a ambulância e fomos informados que só tem uma, e ela está pra Morada Nova. Também ligamos para os bombeiros e até agora não chegaram”, relatou Lima.
Populares afirmaram que a jovem reveleou ter sofrido outro acidente a menos de 90 dias, e estava se recuperando ainda.
A moça sofreu, além de escoriações ao longo do corpo, um forte golpe na perna. Para os populares, ela demonstrava dor como quem “quebrou a perna”.
Após minutos de espera, a ambulância do Corpo de Bombeiros chegou. Foi constatada apenas a fratura na clavícula. Na perna ocorreu, de fato, poucos machucados.

CONFORME O CTB:
O condutor deve atentar, sempre, para a velocidade máxima em cada tipo de via em que circula com seu veículo: se ela não estiver expressa na placa de regulamentação, os limites são os estabelecidos no artigo 61 do CTB:
Vias urbanas
- 80 km/h, nas vias de trânsito rápido;
- 60 km/h, nas vias arteriais;
- 40 km/h, nas vias coletoras;
- 30 km/h, nas vias locais.
Vias rurais
- 110 km/h, para automóveis, camionetas e motocicletas, em rodovias;
- 90 km/h, para ônibus e microônibus, em rodovias;
- 80 km/h, para os demais veículos, em rodovias;
- 60 km/h, para todos os veículos, em estradas.

Toda vez que um condutor, portanto, estiver dirigindo o seu veículo acima dos limites estabelecidos legalmente, ou pela sinalização, está sujeito à fiscalização, por meio dos medidores de velocidade e conforme a presente regulamentação, NÃO havendo mais a necessidade de que o órgão de trânsito informe que a via é fiscalizada.

X SARAU DA LUA CHEIA - Na última quarta-feira (18), ARMA recebeu 2º Prêmio Inglês de Souza




A noite de quarta-feira última (18) foi movimentada na Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (ARMA), por causa da realização do X Sarau da Lua Cheia. Muitos apreciadores da arte foram ao prédio, situado ao longo da Rua Aquilino Sanches, no Bairro Novo Horizonte, curtir o evento que já se tornou tradição popular em Marabá.
O requintado ambiente também foi palco de entrega do 2º Prêmio Inglês de Souza, promovido pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará.
Atualmente, a ARMA está com exposição de ensaio fotográfico sobre o município de São João do Araguaia.
O imenso saguão ficou pequeno, diante da numerosa participação de estudantes, professores, músicos e poetas locais.
Os saraus já percorreram a maior parte dos núcleos da cidade, durante o ano de 2013. Foram 10 encontros, passando por bibliotecas, praças, praia e instituições como a Galeria de Arte Vitória Barros e a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA).
Vânia Ribeiro, escritora renomada por obras endereçadas ao público infanto-juvenil, deu brilho ao recital.
Vale lembrar que ARMA recebeu as primeiras edições, ainda tímidas, nos meses de março e abril. E desta vez fecha o ano do movimento sarauista.
Mais uma vez, o evento reunião grandes nomes da música paraense. Clauber Martins e Xavier Santos, mais conhecido com Javier, revezaram na viola e embriagaram a todos a beleza do som. 
Conto e Poesia – A décima edição do Sarau da Lua Cheia também recebeu solene premiação. Os vencedores da segunda edição do Prêmio Inglês de Souza – um concurso literário envolvendo os gêneros conto e poesia – foram revelados e ganharam os aplausos do público.
Com mérito, o primeiro lugar foi de Ana Barros, com a narrativa “Infância”.  Já a primeira colocação, com o texto lírico “Navegança”, ficou com Xavier Santos.
Antes do término desse encontro, Cláudia Borges e Marluce Caetano, funcionárias da Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, apresentaram vídeo especial em homenagem a vários artistas locais.

VENCEDORES DO 2º PRÊMIO INGLÊS DE SOUZA
Conto:
1º Ana Barros
2º Tereza de Jesus
3º Evilangela

Poema:
1º Javier (Xavier Santos)
2º Claudia Borges

3º Evilangela

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

AGORA É 10 - ARMA recebe último Sarau da Lua Cheia na próxima quarta-feira (18)


1º SEMINÁRIO DE JORNALISMO DE MARABÁ - No sábado último (14), profissionais da região participaram de seminário no Itacaiúnas Hotel


Dezenas de repórteres tiveram dia de estudo e aprimoramento profissional

Palestras e oficinas trataram de atividades específicas 
do radiojornalismo, telejornalismo e jornalismo impresso































Enize Vidigal conduziu oficina Redação e Estilo
O 1º Seminário de Jornalismo de Marabá ocorreu durante o último sábado (14), em sala reservada no Itacaiúnas Hotel, situado na Folha 30 – núcleo Nova Marabá, e recebeu dezenas de profissionais da imprensa, que atuam na região sul e sudeste. O evento foi realizado através de parceria entre o Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará (Sinjor) e a mineradora Vale do Rio Doce, e trouxe palestrantes de longa carreira, em diversas áreas do Jornalismo. Localidades como Santarém e Altamira já receberam essa linha de seminário.
Participaram repórteres de empresas do ramo televisivo como RBA e SBT, de texto impresso, Jornal Opinião, Correio do Tocantins e Folha do Pará, além de assessores de instituições como Casa da Cultura e páginas de webjornalismo.  
Palestrantes do I Seminário de Jornalismo
contribuíram com profissionais locais
Segundo Carmem Oliveira, assessora de imprensa da Vale, o encontro veio como um momento de atualização e confraternização desses profissionais.
Oliveira coordenou a programação, que começou cedo e durou todo o dia. Logo após farto café da manhã, as atividades despontaram. 
No ramo do jornalismo impresso, o professor do curso de Jornalismo na Universidade Federal do Pará (UFPA) em Belém, Manuel Dutra, abriu com a palestra “Os desafios da cobertura jornalística”. Dutra é vencedor de três prêmios Esso e tratou do repórter como testemunha de acontecimentos e do papel de produção do conhecimento.
Para fechar a manhã, os participantes, especialmente os radialistas, puderam tirar dúvidas com Rodolfo Marques, refletindo sobre as funções sociais do rádio.
“O rádio é a mídia mais democrática que existe. Ou seja, ele pode alcançar todo mundo”, enfatizou Marques.   
Depois de intervalo para almoço, iniciaram oficinas específicas. 
A representante do Sinjor, Enize Vidigal, fez apresentação de técnicas de produção textual.  
“A nossa oficina vai ser a de redação e estilo. A ideia é passar dicas e abordar técnicas de produção de texto, para o impresso ou web. Para refletir um pouco sobre como é essa construção”, acentuou.
Vidigal se mostrou preocupada com fato de Marabá não ter o curso de jornalismo e, por isso, poucas pessoas terem a formação. Além disso, ela planeja a criação de entidade que represente o Sinjor na região.



Rodolfo Marques enfatizou o papel do rádio no século 21

2ª SEMANA PAN-AMAZÔNICA - Evento encerra com apresentações artísticas


Coordenadores do GPELLC-PAM, Gilson Penalva e Eliane Soares (centro), 
ao lado de palestrantes e artistas locais na tarde de sexta (13)

Estudantes da turma de Letras 2011 se dedicaram na Semana Pan-Amazônica





Alunos da Escola Tereza Donato de Araújo deram versão
de teatro ao poema Morte e vida severina
Na sexta-feira última (13), houve o encerramento da II Semana Pan-Amazônica: Entre-lugares, Culturas e Saberes, evento promovido pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), situada na Folha 31 – núcleo Nova Marabá, com diversas apresentações de arte, entre teatro e dança. Esta edição foi realizada pelos professores e estudantes do GPELLC-PAM (Grupo de Pesquisas e Estudos Linguísticos, Literários e Culturais Pan-amazônicos), ligados à Faculdade de Estudos da Linguagem (FAEL) na Unifesspa.
A companhia de dança, Sabor Nativo, ganhou
 os aplausos dos estudantes da 2ª Semana

O encontro reuniu artistas locais, escritores e pesquisadores de várias academias. E, para finalizar a semana de estudos sobre a linguagem, literatura e cultura da Pan-Amazônia, os artistas tomaram a frente.
Na manhã do último dia de programação, ainda ocorreu a palestra “A Pan-Amazônia como uma área cultural na Modernidade Tardia”, da doutora Rosa Acevedo Marin, que era uma das mais aguardas.
Na parte da tarde, os participantes prestigiaram o diálogo “Marabá 100 anos depois: vivências e impressões literárias”, feito no formato de mesa redonda com as professoras Vanda Mello, do Bairro São Félix, e Ana, do Cabelo Seco. Elas ampliaram o diálogo, ao lado do poeta, Ademir Braz, e do escritor pioneiro, João Brasil Monteiro, que encantaram o público com apresentações de textos líricos e histórias de vida.
Os coordenadores do GPELLC-PAM, Gilson Penalva e Eliane Soares, acompanharam o debate ao lado de palestrantes e artistas locais.
Durante a noite, ainda era possível verificar o “Varal de Poesia”, que ficou estendido pelo corredor da faculdade. Já o poema Morte e vida severina, autoria de João Cabral de Mello Neto, ganhou versão teatral graças aos alunos da Escola Municipal Tereza Donato de Araújo, orientados pelo professor Raimundo Nonato.
A companhia de dança, Sabor Nativo, ganhou os aplausos dos estudantes da II Semana. O coreógrafo, Milvan Ribeiro, conduziu o grupo em encenação de Carimbó.   
Estudantes da turma de Letras 2011 marcaram presença nas longas atividades de pesquisa e aproveitaram até o último minuto.