CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR

CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso Estadual Setorizado de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado na região e contará com uma programação especial.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

BLITZ NA PONTE - Trabalho em conjunto da PRF e órgãos públicos realiza fiscalização


Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagra centenas de condutores em situação irregular



Muitos motoqueiros tentavam fugir do bloqueio.




















Inspetor orientou aos condutores marabaenses
a evitarem problemas com a fiscalização
Ontem (22), duas blitzen arquitetadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagraram centenas de condutores em situação irregular. A fiscalização ocorreu na cabeceira da ponte no rio Itacaiúnas, no Bairro Amapá, às proximidades do DNIT. Cerca de 20 agentes atuaram ao longo da Rodovia Transamazônica (BR-230).
A ação foi promovida em conjunto com Departamento Estadual Trânsito (Detran) e o Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU)
Entre os servidores dos órgãos de apoio que atuaram na tarde, o agente do DETRAN, Luis Carlos, acompanhou a ação organizada pela PRF, que ocorreu duas vezes no dia. Pela manhã, houve a vistoria entre as 9h e 11h, e a operação em questão, que havia iniciado às 16h, ia seguir até às 18h.
“Embora seja essa a programação, pode ser que ela se estique mais para que as averiguações sejam feitas melhor”, nota o agente.
Apesar do trabalho em conjunto, muitos motoqueiros tentavam fugir do bloqueio.
Segundo o Inspetor da PRF, Alister Neto, as infrações mais comuns verificadas nesta blitz têm a ver com a falta de documentação.
“Estamos vendo muito condutor de motocicleta dirigindo sem portar a CNH. E outros com o documento atraso. Principalmente, motos mesmo. Também carros com o licenciamento atrasado e sem cinto de segurança”, detalha Neto.
De forma educativa, o Inspetor orientou aos condutores marabaenses a evitarem problemas com a fiscalização.
“Tem que andar de forma regular. Conhecer o Código de Trânsito Brasileiro e recordar o que aprendeu durante escola de trânsito. Isso, para colocar em prática aqui na rodovia”, pontua.
Neto considerou imprescindível a colaboração dos órgãos públicos que fizeram a parceria.
“Detran e DMTU colaboram na seleção dos veículos que comentem as infrações e nos ajudam a fazer os procedimentos”, afirma. 



terça-feira, 21 de janeiro de 2014

BELÉM NO TRÁFEGO - Avenida Almirante Barroso em obras centuplica caos no trânsito da capital

Trânsito na capital do estado do Pará não vive dias de tranquilidade, nem os verá tão cedo


















As quatros pistas da Almirante Barroso exigem atenção ao extremo
O trânsito em Belém é para quem dirige com quatro olhos. E sem ter o direito de se assustar. Essa foi a sensação que cerca de 20 viajantes marabaenses tiveram ao fazer breve estadia neste ao passar pela grande cidade.
 Eduardo Carvalho, estudante de Agronomia na Unifesspa, foi para a capital do estado durante o penúltimo final de semana. Dum micro-ônibus, ele pôde avistar a natureza com que os conduteores atuam nas vias da cidade. Dirigem naturalmente obstinados. Mesmo devagar agem com ar de ferocidade.  
O grupo de Marabá no qual Carvalho estava também testemunhou a virulência dos motoristas e motoqueiros, quando fizeram trajeto pela Avenida Almirante Barboso. Atualmente, esta via passa por obras em diversos pontos. Isso deve implicar na situação que ele presenciou.
"Essa via também, se entendi direito, é sumamente importante para quem trafega por lá. Ela interliga dezenas de bairros, além de ser bastante extensa e larga", avalia.
O condutor do veículo que levava o grupo, Sérgio Cavalcante,, que tem parcial conhecimento acerca do território belenense, inúmeras vezes ficou contrariado. Os “colegas” no trânsito não queriam saber. Eles dirigem com brutalidade mesmo no congestionamento. 
Para Cavalcante, eles tambem fecham quem vem atrás, isso quando não “pulam” acelerando para tomar a frente de quem vem dirigindo. É o famoso “corte”. Passam milimetricamente ao lado dos veículos e tentam ultrapassar num espaço impossível. Riscam até. 
E o resultado foi arrebentamento dum cabo de ar que fica no pneu e que dá pressão para as funções do micro-ônibus.
"Nós estamos habituados a nossa cidade, ainda temos pouco com que se chatear. Feliz nós que não pegamos os jornais para ver as vítimas do trânsito furioso" considera novamente Carvalho.


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

4ª TRILHA DOS AMIGOS - Ontem (19), Município de Nova Ipixuna realizou evento com quase 500 trilheiros

No último domingo (19), o município de Nova Ipixuna, localizado a 40 km de Marabá, recebeu centenas de motoqueiros, equipados com roupa de corredor. Eles foram impulsionados a visitar essa localidade por causa da realização da 4ª Trilha dos Amigos, evento que a cada ano é aguardado com ansiedade pelo público apaixonado por moto.
Nesta edição, a direção do evento confirmou mais de 450 participantes, que paramentaram as motos para encarar os desafios da estrada e do asfalto.
Segundo o organizador da Trilha dos Amigos, Edinaldo Ribeiro, a multidão em duas rodas participou pelos simples prazer que o esporte proporciona.
Ribeiro pontua que a premiação do evento foi feita usando o critério da participação. Todos que conseguiram fazer o árduo percurso, enfrentando lamas e obstáculos que a pista esconde, receberam condecorações.   
Corredores de Marabá visitaram o município vizinho a fim de participar da Trilha dos Amigos.
De acordo com Magaiver Resplandes, trilheiro que também organiza eventos dessa linha em Marabá, a galera local se reúne com muito gosto, sempre que o papo é o esporte que pratica.
Além de Magaiver Resplandes, Junior Chilito, Florismar Mota, Wasnor Gomes e Thalisson Ribeiro superaram os desafios com a adrenalina.
Em páginas das redes sociais, os internautas que naquela ocasião atuaram como trilheiros, parabenizaram o sucesso do evento. Caieno De Almeida postou comentário sobre o jargão que os corredores da Trilha dos Amigos usam.

“Como eles mesmo falam, vai quem quer, volta quem aguenta”, ditou Almeida.

ACIDENTES NO FIM DE SEMANA - Atrasos nas viagens pelas rodovias foram provocados por vários acidentes

Viajantes das regiões sudeste e oeste do Pará se assustam com cena costumeira
Moradores de Altamira, Alan e Flávia, descem do carro e avistam primeiro acidente.
Veículo de funerária desce rio com caixão que transportava corpo.





















Cena inusitada, acaba virando registro em foto dos viajantes
Quem viajou no final de semana pelas Rodovias como BR-155 e BR-230 se deparou com graves acidentes. Carros, caminhonetes e caminhões fora da pista. Isso quando não estavam tombados, quedados nas pontes ou descendo rio abaixo.
Somente no sábado (18), três acidentes conturbaram as viagens de condutores que partiam de Marabá ou dos que para cá vieram. Apesar de tanto incidentes, ainda houve boas notícias.
Segundo Alexsandra Vieira, que estava indo para Eldorado dos Carajás, município localizado a 100 km de Marabá, antes do assentamento conhecido como Vila das Bananas ocorreu uma colisão.
“Eu estava lá na hora. Foi ao meio dia o ocorrido. Se eu não tivesse pedido oração... Ainda bem que não têm vítimas. Só prejuízos materiais”, afirma Vieira.
A viajante marabaense ia pela Rodovia BR-155 e avistou dois caminhões que colidiram. Ainda segundo as informações, a causa do acidente foi um micro-ônibus, que ia parar para pegar passageiros.
Foi necessário fazer um desvio a fim de que os demais motoristas continuassem o percurso.
“Usaram uma passagem fora da estrada para passarem, mas, mesmo assim, esperamos mais de uma hora até a estrada ser liberada pela PRF. Estava marcando 45° graus no painel. Dava pra fritar ovo no asfalto”, recorda.
Também no sábado, o morador de Altamira, município situado no oeste do estado, Alan Muraski, vinha com a família visitar os parentes em Marabá. Apenas neste percurso da BR-230, mais dois acidentes atrapalharam os viajantes.
“Todos dois aconteceram entre os municípios de Maracajá e Novo Repartimento. Paramos para entender como foi cada um. É tanto acidente acontecendo que parece até de propósito. Mas ainda bem que as vidas foram preservadas”, diz Muraski.
Alan e a cunhada, Flávia Muraski, desceram do carro para verificar o primeiro acidente. Era a caminhonete de uma funerária descendo rio com caixão que transportava corpo.
Num dos casos, o altamirense disse que a sinalização não ajudou muito. A placa que indicava a nova ponte, construída no desvio ao lado da antiga ponte de madeira que estava danificada, e por isso intrafegável, deveria ficar mais distante.
“E assim o cara frear, pois, geralmente a velocidade que os caras vêm ali, nem dá tempo de entrar no desvio e acaba caindo lá em baixo”, avalia.  

A boa notícia é que não houve vítimas correndo risco de vida. 

SARAU DA LUA CHEIA - Na última sexta-feira (17) Sítio do cantor Javier recebeu 11ª edição do encontro

Noite marcante com as musas da poesia e da canção marcou Sarau da Lua Cheia
Cantor adolescente, Marquinhos Poeta, tocou novas composições

















Fátima Oliveira recitou versos da própria autoria
“Lar doce lar”. A realização do 11º Sarau da Lua da Cheia foi marcada por essa expressão, que possui tradução equivalente em língua inglesa, “Home sweet home”. Na noite de sexta-feira última (17), o sítio do cantor Xavier Santos, o Javier, recebeu cerca de 50 pessoas entre convidados, curiosos por conhecer o evento, e sarauistas que se reuniram nas outras datas.
O lugar exótico, situado quase no fim da Rua das Cacimbas, no Bairro Amapá, tinha clima de noite fria em acampamento, com os aventureiros em roda de bate-papo. No lugar da fogueira e dos famosos “marshmallows”, eles tinham a arte que é capaz de aquecer quem está em volta dela e ser saboreada com gosto.
Na qualidade de anfitrião, Javier deu as boas-vindas ao público e agradeceu a todos que tem afeto em participar de cada Sarau da Lua Cheia.
“A felicidade é uma coisa matemática, porque, se você pega seus débitos, que são as encheções de saco e problemas da vida, e subtrai dos seus créditos, você ter amigos e a boa convivência, você acaba que seus créditos são maiores do que seus débitos”, enfatizou Javier.
Um texto do livro Tarefa, que pertence ao crítico paraense, João de Jesus Paes Loureiro, foi declamado como abertura desse encontro poético. E escritor marabaense, Airton Souza, que fez a leitura, comentou sobre o quase um ano de saraus.
Professor da UNIFESPA, Gilson Penalva, fez
 tomada de consciência sobre cultura regional
“O sarau foi uma desculpa inventada para que a gente pudesse estar juntos nesses momentos. Um dos melhores presentes foi esse”, afirmou Souza.
Fátima Alves Oliveira, uma das convidadas que encarou como novidade a noite artística, leu poemas de Mario Quintana. Além disso, ela aproveitou para apresentar versos da própria autoria, ato que encantou os ouvintes.
Outros artistas marcaram presença novamente. Poetas como Ademir Brás, Eliane Soares, e a galerista, Ieda Mendes, recitaram versos de poetas prediletos.
Arte e cultura – Essa edição do sarau também serviu para tomada de consciência sobre a cultura regional. Gilson Penalva, professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), aproveitou a reunião para fazer algumas reflexões sobre a cultura e arte da Amazônia.  
Segundo Penalva, desde o século 16 essas manifestações do povo amazônida foram desprezadas pelos primeiros colonizadores que vieram ao Brasil. Isso porque eles exploraram e abusaram mais das riquezas materiais.
“Eles falavam do índio não com admiração, mas, como um ser diferente. E isso gerou conceitos de um olhar para a identidade do outro como diferente. E esse diferente é no sentido de afirmar que o outro é desprovido de capacidades estéticas e de criar”, detalha.
Sarau da Lua Seixas – Como de costume, dezenas de participantes se dirigiram ao local do sarau sem saber exatamente o que ia acontecer. Sem programação fixa. Esta é a lei, conforme dizem os idealizadores desde a primeira edição ocorrida em março de 2013. 
Para os ouvintes, Gilson Galera fez tributo ao filósofo Raul.
E o desconhecido se fez presente. Um bebum, conhecido como “Gilson Galera”, pediu para tocar apenas uma música e acabou fazendo um show à parte, que surpreendeu os participantes cantando letras renomadas de Raul Seixas.
O cara que, de início, parecia ser aquele falador inconveniente por estar levemente alterado, mandou voz e notas com qualidade. Para os ouvintes isso se tornou um tributo ao cantor e filósofo Raul.  
Além dos cantores Clauber Martins e Javier, o adolescente Marquinhos Poeta cantou novas composições.