Trânsito na capital do estado do Pará não vive dias de tranquilidade, nem os verá tão cedo |
As quatros pistas da Almirante Barroso exigem atenção ao extremo |
Eduardo Carvalho, estudante de Agronomia na Unifesspa, foi para a capital do estado durante o penúltimo final de semana. Dum
micro-ônibus, ele pôde avistar a natureza com que os conduteores atuam nas vias da cidade.
Dirigem naturalmente obstinados. Mesmo devagar agem com ar de ferocidade.
O
grupo de Marabá no qual Carvalho estava também testemunhou a virulência dos
motoristas e motoqueiros, quando fizeram trajeto pela Avenida Almirante
Barboso. Atualmente, esta via passa por obras em diversos pontos. Isso deve implicar na situação que ele presenciou.
"Essa
via também, se entendi direito, é sumamente importante para quem trafega por lá. Ela
interliga dezenas de bairros, além de ser bastante extensa e larga", avalia.
O condutor do veículo que levava o grupo, Sérgio Cavalcante,, que tem parcial conhecimento acerca do território belenense, inúmeras
vezes ficou contrariado. Os “colegas” no trânsito não queriam saber. Eles dirigem com brutalidade mesmo no congestionamento.
Para Cavalcante, eles tambem fecham quem vem atrás, isso quando não “pulam” acelerando para tomar a frente de quem vem
dirigindo. É o famoso “corte”. Passam milimetricamente ao lado dos veículos e
tentam ultrapassar num espaço impossível. Riscam até.
E o resultado foi arrebentamento
dum cabo de ar que fica no pneu e que dá pressão para as funções do micro-ônibus.
"Nós estamos habituados a nossa cidade, ainda temos pouco com que se chatear. Feliz
nós que não pegamos os jornais para ver as vítimas do trânsito furioso" considera novamente Carvalho.
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