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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

ARTE E CULTURA EM MARABÁ

Na ocasião, amigos também organizavam 11º Sarau da Lua Cheia. 
Em breve reunião ocorrida ontem (16) no sítio do músico e cantor, Xavier Santos, questões importantes foram levantadas acerca da arte e da cultura em Marabá. O ano de 2014 requer maior atenção para estas áreas que contribuem com a educação da sociedade, e representam o valor do saber humano.
O eixo da conversa se resume na pergunta: “Qual direção tem sido dada a essas manifestações e que política os governos municipal e estadual têm dirigido a elas?
Na ocasião também estavam presentes o poeta Airton Sousa e o repórter Anderson Damasceno. Eles opinaram acerca da realidade que se estabelece em Marabá, bem como os pontos positivos e negativos que arte e cultura enfrentam.
Souza observou que a população marabaense, especialmente o público estudantil, ainda está distante do acesso aos bens simbólicos, artísticos e culturais.
Anderson Damasceno, que além de repórter atua como professor de Literatura, defendeu o funcionamento das bibliotecas presentes no município. Segundo ele, há muitas formas de estimular a comunidade à leitura e uma delas passa pela frequência nesses espaços. 
Javier, nome dado ao cantor largamente conhecido na cidade, questionou o padrão da Festival da Canção em Marabá (FECAM), pois este evento ainda permanece como nada mais que um mostruário de artistas.
O artista entende que a política cultural na cidade tem mais cara de “uma política de eventos”, e isso nada tem que ver com a real “valorização dos artistas” que vivem disso.
Em especial, a realização da 11ª edição do Sarau da Lua Cheia, na noite de desta sexta-feira (17). O consenso é que o ano de 2014 será mais produtivo para o movimento sarauista.  
Entendido como um projeto artístico cultural os saraus tem levado a fruição da arte aos núcleos da cidade. 

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