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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

ACIDENTES NO FIM DE SEMANA - Atrasos nas viagens pelas rodovias foram provocados por vários acidentes

Viajantes das regiões sudeste e oeste do Pará se assustam com cena costumeira
Moradores de Altamira, Alan e Flávia, descem do carro e avistam primeiro acidente.
Veículo de funerária desce rio com caixão que transportava corpo.





















Cena inusitada, acaba virando registro em foto dos viajantes
Quem viajou no final de semana pelas Rodovias como BR-155 e BR-230 se deparou com graves acidentes. Carros, caminhonetes e caminhões fora da pista. Isso quando não estavam tombados, quedados nas pontes ou descendo rio abaixo.
Somente no sábado (18), três acidentes conturbaram as viagens de condutores que partiam de Marabá ou dos que para cá vieram. Apesar de tanto incidentes, ainda houve boas notícias.
Segundo Alexsandra Vieira, que estava indo para Eldorado dos Carajás, município localizado a 100 km de Marabá, antes do assentamento conhecido como Vila das Bananas ocorreu uma colisão.
“Eu estava lá na hora. Foi ao meio dia o ocorrido. Se eu não tivesse pedido oração... Ainda bem que não têm vítimas. Só prejuízos materiais”, afirma Vieira.
A viajante marabaense ia pela Rodovia BR-155 e avistou dois caminhões que colidiram. Ainda segundo as informações, a causa do acidente foi um micro-ônibus, que ia parar para pegar passageiros.
Foi necessário fazer um desvio a fim de que os demais motoristas continuassem o percurso.
“Usaram uma passagem fora da estrada para passarem, mas, mesmo assim, esperamos mais de uma hora até a estrada ser liberada pela PRF. Estava marcando 45° graus no painel. Dava pra fritar ovo no asfalto”, recorda.
Também no sábado, o morador de Altamira, município situado no oeste do estado, Alan Muraski, vinha com a família visitar os parentes em Marabá. Apenas neste percurso da BR-230, mais dois acidentes atrapalharam os viajantes.
“Todos dois aconteceram entre os municípios de Maracajá e Novo Repartimento. Paramos para entender como foi cada um. É tanto acidente acontecendo que parece até de propósito. Mas ainda bem que as vidas foram preservadas”, diz Muraski.
Alan e a cunhada, Flávia Muraski, desceram do carro para verificar o primeiro acidente. Era a caminhonete de uma funerária descendo rio com caixão que transportava corpo.
Num dos casos, o altamirense disse que a sinalização não ajudou muito. A placa que indicava a nova ponte, construída no desvio ao lado da antiga ponte de madeira que estava danificada, e por isso intrafegável, deveria ficar mais distante.
“E assim o cara frear, pois, geralmente a velocidade que os caras vêm ali, nem dá tempo de entrar no desvio e acaba caindo lá em baixo”, avalia.  

A boa notícia é que não houve vítimas correndo risco de vida. 

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