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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

TRÂNSITO NA REGIÃO - Dom Eliseu se acostuma com "cultura da insegurança"


No município de Dom Eliseu, situado na região sudeste do Pará, a falta de fiscalização no trânsito colabora com a “cultura da insegurança”. A maior parte dos motoristas e motoqueiros demonstram que pouco se preocupam com os riscos de acidentes.  
A população se acostumou a andar sem respeitar as leis do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Por conta disso, condutores de veículos automotores praticam diversos tipos de ilegalidade.
Na categoria A, que se refere a quem pilota moto, os deslizes mais comuns, registrados na semana passada, foram andar sem capacete, dirigir com sandália de dedo (chinelo) e trafegar com mais de uma pessoa no banco de carona.
Já os usuários da categoria B em diante, carros, ônibus e caminhões, exageram no quesito velocidade. Uma vez que o CTB determina, nas “vias locais”, a velocidade máxima permitida 30 km/h e, nas “vias coletoras”, 40 km/h, os motoristas não poderiam ultrapassar.
Porém, eles se habituaram a outro ritmo.
Tudo indica que o fato da BR-010, mais conhecida como Rodovia Belém-Brasília, cortar a cidade, sendo que nela é aceito velocidade bem maior conforme o CTB, os usuários de carro não diferenciam.   
Alguns riscos podem esconder perigos fatais, ocasionando a morte dos condutores ou de pedestres.

Vale lembrar que mesmo em cidades com órgãos públicos que exerçam a fiscalização, essas infrações também ocorrem. No entanto, a fiscalização coíbe essas práticas. Aliás, o processo de educação dos condutores exige que os infratores sejam penalizados. Não fosse isso, para que serviriam as multas.  

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