QUADRANGULAR EM AÇÃO

QUADRANGULAR EM AÇÃO
Neste sábado, 15 de novembro, a partir das 7h da manhã, a população de Marabá será beneficiada com uma grande ação social promovida pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ). O evento, intitulado "Quadrangular em Ação", acontecerá na Escola Irmã Theodora, localizada no Bairro Liberdade (núcleo Cidade Nova), e oferecerá serviços gratuitos em diversas áreas.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

CINEMA - Fotógrafo G. Lustosa divulga filme “O grande vaqueiro” e pede apoio de empresários e políticos

UFPA e Lei Rouanet podem contribuir com projeto cinematográfico

























Em visita a redação do Jornal Opinião, o fotógrafo de Marabá, G. Lustosa, revelou estar produzindo filme “O grande vaqueiro”, baseado em fatos reais vivenciados no sertão do Piauí. Ele pretende completar a gravação, dentro de pouco mais de um ano. Além de roteirista, o artista vai estrelar como ator e tratar da cultura regional.   
A película possui 51 cenas escritas, sustentadas em farta documentação, material que G. Lustosa está apresentando a Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém.  
“Quero gravar um filme, que não vai ser feito aqui em Marabá, mas, no sertão do Piauí mesmo, onde é a minha terra de origem. Está baseado em fatos reais. Esse filme é pra ficar direto no mercado. Inclusive, estou me qualificando, fazendo teatro, para mostrar um trabalho bem feito”, detalha.
G. Lustosa vive em Marabá desde 1995, quando veio do Piauí aos 18 anos. Ele está otimista e pretende atingir a realização desse projeto cinematográfico num período de um ano e seis meses.
O roteiro do filme aborda a história do grande vaqueiro, ancorado em tradição familiar.
“Porque o meu pai é vaqueiro desde criança, bem como meu avô e bisavô, isso entra na história. Também vai ser contado como é esse grande vaqueiro. Entra também um fato que aconteceu com um primo meu e um boi, que foi solto no pasto, e quando ele foi pegar alguém tinha feito um encantamento, e outros acontecimentos paralelos”, pontua.
Apesar do apoio ter começado a pouco tempo, G. Lustosa acredita no patrocínio da sociedade marabaense.
“Ainda está pequeno. Apenas Rodrigo Castrol, da Arizona Motos, já fechou e estamos batalhando para conseguir que empresários e políticos contribuam. Peço que financiem as pessoas que tem sonho, pois, sem isso não tem como a gente chegar a lugar nenhum. Sem sonho e sem dinheiro não adianta”, enfatiza.
Através da Lei Rouanet e estudantes universitários do curso de Cinema, na UFPA, o sonho pode tomar corpo.
“Esse material todinho está sendo levado para a Universidade Federal do Pará, em Belém, acredito que os patrocinadores não precisam ter receio de investir nesse projeto, porque tudo está legalizado”, pontua. 

Serviço – Pode entrar em contato com o roteirista através dos fones: (Vivo) 92091055 e (Tim) 81317789. 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Pr. Silas denuncia perseguição religiosa e política do Governo Petista


















Pastor Silas Malafaia fez graves denuncias a respeito de perseguição religiosa e política encabeçada pelo Governo Petista, durante programa de TV no último sábado (19). Em forma de alerta ao povo brasileiro, líderes religiosos e comunidades cristãs de todas as denominações, o pastor assembleiano mostrou documentos e deu fortes indícios de que a Receita Federal está sendo usada para “caça as bruxas”. Além disso, o atual governo age com ferramentas de controle do poder, semelhantes a ação de "Ditaduras Comunistas" como em Cuba e Venezuela.
Mesmo as investigações não encontrando nada ilegal na Associação Vitória em Cristo e na Igreja Assembleia de Deus no Brasil, instituições que Malafaia preside, os auditores continuam chafurdando. Pelos menos 3 auditorias foram abertas por grupos diferentes da Receita e nada resolvem.
“Por que exatamente no ano que eu assumi a presidência é que eles vêm com perseguição? Por que, antes do encerramento de auditagens fiscais, outro grupo de auditores abrem investigação nas mesmas entidades que eu presido?”, pontua.
O pastor fez referência a personalidades de dentro da RF que sofrem perseguição por não aceitarem que o governo interfira nas investigações.
“Em outubro do ano passado (2013), o subchefe de fiscalização da Receita Federal no Brasil pediu demissão do cargo. (...) O senhor Caio Marcos Cândido, em outubro de 2013, vice diretor de fiscalização da Receita Federal, pediu exoneração dizendo por interferência política, por interferência externa, na Receita Federal”, ressalta, mostrando em seguida reportagens de jornais O Globo e Veja sobre o fato.
Malafaia explica em seguida que tanto a Receita Federal quanto a Polícia Federal não podem ser marionetes do PT.
“Essas duas instituições, a Receita Federal e a Polícia Federal, não podem estar a reboque de governo nenhum. Elas são importantíssimas para o Estado Democrático de Direito. E existe gente dentro da Polícia Federal e da Receita indignada, porque nelas tem muita gente séria. Eu não estou dizendo que quem está me fiscalizando não é sério. Não teve nenhum procedimento em relação a minha pessoa que os desabone, eu estou falando que esses caras que estão no governo não respeitam a igreja”, afirma.
Segundo o pastor, há também o preconceito religioso que está sendo plantado – através de instrumentos de mídia que o PT utiliza, cada vez mais no Brasil –, e enchendo a cabeça do povo com inverdades sobre a fé cristã.
“Quer me investigar? Me investigue. Que vasculhar a minha vida? Por que dizer que pastor é ladrão é fácil. Há um preconceito em seguimentos da sociedade, e porque uma revista americana de bandidos, de jornalista inescrupuloso, disse que eu sou um dos caras mais ricos, então, esse pastor deve ser ladrão. Escolheram o cidadão errado. Escolheram o pastor errado pra fazer isso”, defende.
“Estou denunciando há um ano minha gente que esses caras estão em cima de mim. Sem parar, com centenas e centenas de documentos, não arrumaram nada e nem vão. Pode descobrir um erro, eu não sou contador. Mas eu não estou falando de erro, estou falando de roubo, de que me locupletei do dinheiro da igreja, de que usei laranja para tirar dinheiro da igreja pra mim. É isso que eles pensavam, estão enganados achando que sou igual a eles”, adianta.

FILHO DO LULA
Malafaia questionou a falta de imparcialidade nas ações do governo que foi alvo do mensalão.
“Agora escutem, vou dar uma sugestão ao governo do PT, por que não mandam investigar o filho do Lula, que era um pobre rapaz quando o pai dele passou a se presidente, e hoje é um milionário? Por que vocês não mandam uma investigação sobre ele? A sociedade precisa saber da riqueza do filho do Lula. Agora se preparem para o cinismo, eles tem a arte da mentira. Eles vão tentar se defender para me desmoralizar”, considera.

COMUNISMO E MONOPÓLIO
Outro fato revelado foi a simpatia e devoção com que o PT ajuda países antidemocráticos, onde a a ditadura oprimiu e ainda pisa na população.
“Daqui a pouco, esses caras querem transformar isso aqui numa Venezuela e numa Cuba. Vamos ter igreja evangélica do PT, Igreja Católica do PT, Polícia Federal do PT, Receita Federal do PT, Ministério Público do PT, Supremo Tribunal Federal do PT, acabou o Brasil. Mil vezes não. Nenhum partido político pode ser dono desse país”, nota o líder eclesiástico.
Esse assunto é bastante noticiado nas mídias alternativas apenas, redes sociais como Facebook e YouTube, que não tem tanta capacidade de comunicar aos mais de 200 milhões de brasileiros.
“O que vamos deixar de legado para as gerações futuros? Ah, se um governo fizer uma coisa boa, ele pode roubar? Ah, por que ele atende o pobre pode roubar? O povo brasileiro é pacífico, honesto e trabalhador. Qual é o legado que a gente vai deixar? Quer dizer que se der comida e tiver programa social pode roubar?”, pede reação.

LADROAGEM HISTÓRICA
De acordo com o pastor assembleiano, o mensalão
“A cúpula desse partido está na cadeia, na maior roubalheira da história dessa nação. Como é que esses caras têm a ousadia de querer permanecer no poder? Em qualquer nação do mundo, podem fazer o benefício que tiver feito, se tem roubo... A roubalheira da refinaria nos Estados Unidos, ninguém sabe de nada. O chefe do mensalão, ninguém sabe de nada”, orienta.
O apartidarismo político de Silas Malafia, mais uma vez, serviu para provar que a denúncia no programa em rede nacional não significa privilégio ou pacto para beneficiar outros partidos, que concorrem contra atual chefe do Poder Executivo no país, Dilma Roussef.
“Em 2002, quem apareceu no programa eleitoral do Lula, fui eu. Ok? Não estou aqui a serviço de partido político nenhum. Eu não sou vinculado a partido político nenhum. Eu estou aqui como cidadão, estão tentando instrumentalizar o Estado, usar instituições preciosíssimas para promover perseguição política e religiosa. E agora chegou minha vez de calar. Eu não tenho, e ainda tenho carta na manga, pode vir. Não tenho medo de investigação nenhuma, pode vir”, acerta.   
Além de cidadão, como homem de fé, Silas Malafaia terminou o alerta de forma otimista e esperançosa. 
“Eu vou falar aquilo que eu creio. Eu transfiro essa luta para o Deus que só Ele tem o nome Joevá, e que é Altíssimo sobre toda a terra. E eu declaro, na autoridade do nome de Jesus, sejam derrotados e confundidos, esses que querem arrasar, destruir o Brasil, e transformar isso aqui num país de amigos de um partido que quer roubar, em nome de que estão fazendo alguma coisa de bem para o pobre e para as pessoas necessitadas. Mil vezes não. Vamos dar uma resposta nas urnas”, encerra.  

segunda-feira, 21 de julho de 2014

PRAIA DO TUCUNARÉ - Programação do final de semana foi intensa


Campeonato, concurso Garota Verão, danças e passeio 
foram atrações apreciadas pelos veranistas






































A cada final de semana, a Praia do Tucunaré excede em número de visitantes e privilegia as famílias que vêm em busca de lazer. No domingo (20), a rica programação do Veraneio Oficial 2014 reuniu milhares de banhistas, nas áreas organizadas pela Prefeitura Municipal de Marabá, ao longo do chão de ouro.  
Assis Santana de Moura, autônomo, foi com a família aproveitar o domingão, usando apenas o necessário. Uma simples barraca para acomodar pertences como roupas de banho e sandálias, também fazer sombra e marcar espaço, bem como guardar os alimentos para almoço e lanche da tarde.
A família Moura e as milhares mais puderam curtir uma infinidades de atrativos entre concursos, shows e apresentações.
Show a parte também eram as barracas temáticas como a do Pedro do Flamengo, ao lado da Studio, que juntas banhavam os ouvidos dos marabaenses e turistas com som ambiente. Querendo melhorar, outros visitantes disseram que esperam diferentes estilos musicais serem tocados e sugeriram as composições de artistas locais.   
Trabalhadores autônomos também aproveitaram o dia para incrementar a renda mensal, com venda de geladinhos (chopes), comidas, bebidas e petiscos. Eles andavam oferecendo seus produtos que atraiam o paladar dos visitantes.
Na “Tribos”, onde se fazia tatoo com tela e tinta removível, os banhistas puderam escolher entre a grande variedade de imagens para enfeitar o corpo. Com bandeira hasteada, o movimento de pessoas interessadas em ver o trabalho de desenho, ou entrar na “onda” dos tatuados, não parou.
Pipa, ping-pong, balanço e atividades lúdicas eram o que mais interessavam a crianças e adolescentes.
Na parte cultural, a Arena Esporte recebeu a terceira etapa do concurso Garota e Garoto Verão, momento que a multidão deu vivas e aplausos para os participantes mais apresentáveis e belos. Mas antes, além da Música Eletrônica, subiram ao palco alguns artistas, aquecendo os veranistas com som instrumental, em especial de guitarra e bateria, diversificando um pouco a qualidade de som ali ouvido. O fato contrastou com as músicas repetidas por toda a tarde.

No âmbito esportivo, a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel) continuou mais uma etapa do campeonato de verão. Vários times de futebol de areia disputaram no período matutino e vespertino. Heriomar Pereira, secretário-adjunto, coordenou as disputas.
Quanto à segurança, a reportagem acompanhou os Bombeiros Militares utilizando lancha para fazer manutenção da linha divisória, que determina o espaço de banho. Materiais como isopor e boias se desprendem da corda, ou por ação de banhistas mal-intencionados, ou pelo desgaste natural devido o uso. A Guarda Municipal, por sua vez, percorreu as dimensões da praia a fim de contribuir com a segurança do público.
Ecossistema – A reportagem verificou que os veranistas, na grande maioria, recolhia o lixo. Além dos cestos e recipientes disponibilizados pela Estre, empresa responsável pela coleta do lixo público na cidade, as barracas possuíam seus próprios cestos ou sacos plásticos. A atitude demonstrou a consciência dos populares com o meio ambiente.
Porém, ainda é possível encontrar embalagens ou sacos com lixo deixados ao longo da areia dourada.
Na área II, destinada aos veranistas que fazem acampamento permanente, ao lado de uma tenda montada com madeira que recebeu o nome de “Raparigueira”, os usuários reuniram o material descartável e detritos, mas não deram o destino final. Logo à frente dessa barraca, outra situação deplorável, uma arraia foi morta, ferida com pedaço de madeira como se pretendessem ver o animal enfincado na terra. Crianças passavam vendo esse exemplo.  

DETRAN SEM LACRES - Condutores e Despachantes passaram quase duas semanas sem atendimento

Na manhã de segunda-feira (21) serviço foi normalizado com chegada de lote

Neste Despachante, o cliente teve a placa trocada porque o lacre permanecia em boas condições de uso





















Neste mês de julho, os donos de motos e carros que foram ao prédio do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) em Marabá, situado na Folha 32, para enlacrar os veículos não foram atendidos. Um longo período com a falta de lacres, fez com que os condutores retornassem para casa sem previsão.
A situação durou quase duas semanas e atrasou também os Despachantes que não podem efetuar o serviço de emplacamento, sem a situação está regularizada.
De acordo com o Código Brasileiro de Trânsito, veículos com o lacre violado, quebrado ou alterado são proibidos de transitar, sob pena de multa e apreensão do veículo. Por isso, muitos condutores, principalmente os que acabaram de comprar o meio de transporte, ficaram com receio de sair nas ruas e serem penalizados.
Além disso, quem buscou atendimento nesse período de falta de lacres acabou perdendo bastante tempo. Foi o caso de Edem Silva Souza, motorista na empresa Prime Plus, que no início da semana passada usou a própria folga do trabalho para socorrer uma amiga.
“Eu fui na segunda-feira levar a moto de uma amiga, Biz 125, só para colocar o lacre. Quando cheguei, um homem disse que não tinha mais, nem previsão se vai chegar”, recordou.
DETRAN – Na manhã desta segunda-feira (21), a reportagem foi verificar se esse problema permanecia e os funcionários, no pátio de retenção, divulgaram que o serviço estava normalizado.
Agora, logo que os donos de veículos em Marabá se informarem vão resolver a pendência. Vale lembrar que, novamente, eles vão precisar de paciência, haja vista que o congestionamento no serviço que ficou suspenso é inevitável.  
Sem bobeira – O furto de lacres em carros e motos não é novidade. Parece difícil imaginar que um sujeito se atreva, mas as facilidades são imensas. O pior é que há gente que paga por isso.  
Caso ocorra, o roubo do lacre deve ser comunicado ao Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran-Pa), para que seja feita a troca ou a aplicação do lacre mediante o pagamento de uma taxa de R$ 51,40. Se a aplicação do lacre for realizada noutros locais é considerada ilegal.  
Em Belém, por exemplo, o coordenador de operações do Detran, Rodolfo Ferreira, enfatiza que o único órgão que tem a competência de colocar o lacre na placa é o Detran, pois, todo veículo deve passar por vistoria e aí sim receber o lacre. (Com informações do G1)



quarta-feira, 16 de julho de 2014

CARNE BOVINA - Famílias gastam até R$ 112, por semana, e restaurantes mais de R$ 7 mil todo mês

Marabá, grande produção não impede que produto fique mais caro



























Roberval Silva espera que preço da carne estabilize
Carne bovina representa um dos produtos mais consumidos na nutrição da população de Marabá. O preço do gado influencia diretamente o que se vê à mesa. Famílias e as donas de casas, restaurantes e os proprietários, frigoríficos e açougues são alguns dos lugares e sujeitos que formam essa rede.
A cidade é conhecida por estar cercada de fazendas que investem na criação de gado, mesmo assim, a grande produção não impede que o produto fique mais caro.
Para a moradora do Bairro Liberdade, Suely Barros, que tem o costume de comprar no mesmo açougue, o preço da carne bovina não oscila.
“Ele só está aumentando. Esse ano, já tinha um bom tempo que a carne de primeira tinha aumentado para 14 reais. E nesta segunda-feira (21), meu esposo foi comprar e passou para 16, coxão mole, lombo, contrafilé”, pontua.
A família é formada por cinco pessoas e consome, pelos menos, 1 Kg de carne todo dia. Por semana, seria um custo de R$ 112 se esta média de consumo for mantida.  
Barros lembra também que o preço do filé estava de R$ 21, mas a dona de casa chegou a ver lugares em que o quilo custava R$ 30.
Segundo Elizângela Santana de Moura, residente na Folha 33, núcleo Nova Marabá, ir a busca do local de venda com preço mais acessível é importante, principalmente, em semanas de comemoração em que a família usufrui mais.   
Elizângela Moura observa variação de
preços entre supermercados e açougues
“Eu compro os dois tipos, carne de segunda e de primeira. Mas, às vezes, é melhor uma ossadinha que sai mais barato. Está na base de 7 ou 8 contos. Já a de primeira fica de 16 pra frente, coxão mole, patinha, alcatra”, afirma.  
Moura observa que a carne de segunda tem de 10 ou 12 reais, dependendo do local em que vai comprar, supermercado ou açougue.
“Agora, absurdo mesmo é o preço da carne moída que aumentou para 12 reais. Isso é o olho da cara... Depois que sobem o preço, eles não baixam mais não”, ressalta.
Proprietários de restaurante percebem ainda mais o peso no bolso quando a cabeça de gado sobe.
De acordo com Roberval Silva do Nascimento, dono de espetinho frequentado por quem escolhe jantar fora de casa, compra-se em média 120 quilos de coxão mole por semana, a fim de atender a clientela.  
“Aqui, trabalhamos apenas com coxão mole. O quilo está 16 reais, mas vendem a 15 para mim. Meu fornecedor sempre me deixa por dentro dos preços. Espero que a tendência seja diminuir já que o preço do boi está baixando agora. Se não baixar, mas pelo menos parar de aumentar tanto acho que dá”, relata Nascimento, que há 4 anos atua no ramo.
Caso não baixem o valor, se for considerado apenas 4 semanas, estabelecimentos como o de Roberval gastam mais de R$ 7 mil, por mês, somente com os fornecedores, isto é, açougues e supermercados.   
“Desde o final de 2013, vem só aumentando. Se continuar assim, o preço dos pratos também muda. Quem sofre é o consumidor final”, avalia.

PESQUISA
A reportagem fez um breve levantamento acerca dos preços de carne bovina, em dois estabelecimentos. A diferença de valor no quilo do mesmo produto acaba sendo surpreendente. Nessa comparação, não fica difícil verificar a quantia em dinheiro que o cliente pode economizar a cada dia.

Supermercado
Lagarto Bovino 15,99
Patinho 16,99
Alcatra 18,99
Contrafilé 17,99
Chan de fora 15,79
Coxão mole 16,99
Costela bovina 8,59
Filé mignon 28,99
Picanha 27,99

Açougue
Carne de 1ª 15,00
Contrafilé 16,00
Alcatra 17,00
Filé mignon 20,00
Picanha 25,00
Costela 7,00
Carne de 2ª 12,00