CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR

CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso Estadual Setorizado de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado na região e contará com uma programação especial.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Eleições 2014 - 20 & 40

Essa vai ser a semana mais demorada de todos os brasileiros. Sim, é por causa do domingo de eleições. Principalmente por causa de ter que escolher o voto pra presidente.

Quem? Quem é o mais apito a governar o Brasil? Querem merece o voto de confiança?
Eu não vou votar na Dilma. Realmente não suporto o PT mandando no país. Como cidadão não concordo as pautas ideológicas que a Dilma está defendendo.

A Marina é de um partido SOCIALISTA. Essa palavra me preocupo por causa das pessoas que ao longo da história se diziam socialistas e cometeram crimes hediondos contra a humanidade. Não suporto essa mentira mor chamada Comunismo.

Já o Aécio me faz lembrar de toda hipocrisia que o PSDB já fez. Lembrar que o PSDB foi facilitando o Brasil mais ainda pra desenvolver o socialismo. Ou que o PSDB mudou a não brasileira com o plano real e o bolsa escola.

Governo pra burguês igual o PT fez. Não odeio a classe média média nem a burguesia rica. Mas somos maioria de cristãos no Brasil. Temos que decidir quem vai vencer. E desta vez o PT já descartado.

A certeza é Dilma não. Já deu!

A segunda certeza é pastor Everaldo 20 no primeiro turno.

E como eu disse antes Marina 40 no segundo turno.

Ainda muita água pra passar por debaixo da ponte. Mas tô seguindo com a Marina.

2002, 2006, 2010 votei no PT em nível Federal e Estadual. Mas os últimúltimos 4 anos muita coisa mudou. E o Brasil está num rumo de guerra de classes por vias antidemocráticas. STOOOOP.
Mas agora, tem que mudar.

Sei que ainda preciso procurar alguns esclarecimentos. Mas não acredito em democracia que não muda os políticos. Deixando se acomodar.

Mas minha maior indignação é ver as pessoas acreditarem num partido. Não.
Quem mudou o Brasil não foi um partido. FOI O POVO QUE MELHOROU O GOVERNO E O PAÍS.

Nunca o contrário.

SEMED - Secretariado explica que problema da educação decorre dos gastos com transporte escolar


Equipe gestora apresenta desafios e avanços na rede pública de ensino


























Para conhecer de perto a realidade das escolas e suas necessidades estruturais, a Prefeitura Municipal de Marabá (PMM) realizou um programa de visitas a todos os prédios das zonas urbana (103 escolas) e rural (131) do município, levando também providências imediatas. Em entrevista coletiva realizada na manhã desta segunda-feira (29), a diretoria que há 5 meses assumiu a Secretaria Municipal de Educação (SEMED) apresentou dados sobre o quadro atual da rede pública de ensino, para a imprensa local reunida numa das salas da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
A documentação foi levantada depois que o prefeito municipal, João Salame, solucionou questões que se arrastavam há algum tempo como fornecimento da merenda e transporte escolar, além das negociações de direitos salariais com os servidores.
No grande apanhado abordou-se, entre outras coisas, o corpo técnico, a infraestrutura, rendimento dos alunos, gastos e investimentos.
Em se tratando de investimentos, com a nova equipe o governo João Salame efetuou na zona rural a distribuição de 62 centrais de ar, 79 ventiladores de parede, 918 mesas com cadeiras para os alunos, 25 jogos de mesa de Educação Infantil, 7 liquidificadores industriais, 32 freezers, 17 quadros magnéticos, 20 camas de solteiro, 10 colchões de solteiros, 5 bebedouros, entre tantos outros.
Agora, a prefeitura trabalha com soluções a médio e longo prazo, visando melhorar a situação no campo. Uma novidade é a inclusão junto ao governo federal de 59 escolas do campo no programa GESAC, que receberão internet via satélite. Já há previsão para mais 41 unidades, o que totalizará 100 escolas do campo ligadas à rede mundial de computadores.
Nas unidades da zona urbana, atualmente a PMM conduz um cronograma de obras em 4 escolas, haja vista que 28 receberam ventiladores, num total de 271 aparelhos, restando no almoxarifado outros 109 a serem instalados. Mais 151 centrais de ar foram entregues em escolas para climatização, além de 12 freezers e 406 ventiladores.
Outras 5 instituições se encontram em fase de licitação, sendo que duas delas, Francisca de Oliveira situada na Folha 34 e Miriam Moreira,  Folha 10, estão com os processos bem avançados. E mais 4 quadras serão construídas em breve e outras 3 receberão cobertura.
Outros dois pontos, considerados de bom desempenho pela direção da SEMED, tem a ver com o corpo técnico e o sistema de merenda escolar.   
“Nesse percurso, nós olhamos o quadro de pessoal. Temos um quadro profissional atualizado, preparado para desenvolver as atribuições da educação. E na merenda escolar encontramos alguns casos isolados, mas já foram ajustados para que os quase 59 mil alunos tenham acesso”, pontua o secretário Pedro Souza.  

PROBLEMA DA EDUCAÇÃO DECORRE DOS GASTOS COM TRANSPORTE ESCOLAR
No que diz respeito ao transporte escolar, o fato de Marabá ser um município com território imenso aumenta os gastos com a mobilidade.
A diretoria observa que, somente na zona rural, são mais de 5 mil quilômetros de extensão para se percorrer todas as unidades escolares. Comparando à Parauapebas, que na educação do campo tem 12 escolas, mas recebe o dobro de recursos na área da educação, o perímetro de aproximadamente 55 km é bem menor. Só a Escola União do Povo, localizada na Vila Macaco Careca, fica a 240 do centro de Marabá.
Na gestão de João de Salame, são mantidas 66 rotas, porém, com as novas demandas do campo planeja-se um aumento para 80. A prefeitura gasta R$ 711 mil por mês com esse transporte. Deste montante, a União contribui em média com R$ 50 mil. Para se ter uma ideia, o governo do Estado mantém o transporte escolar do ensino médio com R$ 300 mil por ano. Então, com essas novas rotas, os cofres de Marabá vão ultrapassar a casa dos R$ 800 mil.
Para a diretoria, o transporte escolar é um dos motivos que deixa a SEMED sempre no limite dos gastos. Isso quando não atua no vermelho.
Há mais fontes de recursos para o sistema educacional, no entanto, elas pertencem a outros setores.
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), de janeiro a agosto, repassou à Secretaria de Educação a soma de 97 milhões, porém, apenas com a folha de pagamento dos servidores marabaenses foram quase R$ 110 milhões. Enquanto isso, o recurso que vem da PMM para sustentar a educação, alterna conforme a arrecadação mensal, o que seria algo em torno de R$ 2,6 milhões. Contudo, o prefeito João Salame tem a política de fornecer sempre acima de R$ 3 milhões.
“O problema da educação em Marabá não é o salário dos servidores, mas é o alto gasto com transporte escolar e extensão de terra enorme”, cita o secretário.

PARA SEMED É NECESSÁRIO BUSCAR INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA
O caso mais preocupante está ligado à infraestrutura de parte das unidades escolares. O diagnóstico da SEMED considerou desanimador o fato de 54 escolas no campo, e 49 na cidade, necessitarem de reformas urgentes.
A equipe calcula orçamento na ordem de R$ 25 milhões, para custear essa obra, porém, diante do quadro financeiro do município, não se tem uma solução exata para como bancar esse projeto de reforma.  
Esse levantamento falhou nas administrações anteriores, por isso, Marabá se encontra com um quadro de escola necessitando de reparos. A falta de processos de manutenção em outros anos fez cair de paraquedas essa urgência em obras para mais de 100 unidades de ensino.

LEVE QUEDA NO IDEB É UM ALERTA, MAS NÃO AVALIA QUALIDADE DO ENSINO
Mas, apesar dos desafios em grande escala, o secretariado considera que a rede pública de ensino passa por uma boa fase. Isso pode ser medido pelo relacionamento com o sindicato e com os conselhos. Também em razão das contas da SEMED estrem em dias, o que envolve transporte escolar e aluguéis de prédios, bem como os salários dos servidores.
Ainda nessa linha produtiva, na direção de João Salame houve a promoção do processo eleitoral nas escolas, a criação dos conselhos escolares, podendo receber recurso direto na conta, bem como a garantia da hora-atividade – em que o professor pode tirar parte do tempo de trabalho como "aluno", participando de programas internos (formação continuada) ou fazendo pesquisas de seu interesse.
Porém, a direção da SEMED entende que os números referentes ao IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que caíram no segundo segmento, são uma alerta para que as próximas as soluções necessárias sejam tomadas. A partir de agora, a educação municipal se emprenha em recuperar os índices.
“Quem mede a qualidade do ensino não é o IDEB. Ele mede o rendimento da escola, isto é, evasão, matrícula, aprovação, a prova Brasil... O IDEB não mede o grau de autonomia do aluno, nem a qualidade de leitura e escrita, que dão essa autonomia ao aluno”, considera.  

sábado, 27 de setembro de 2014

19º SARAU - Na quarta-feira (24), Toca do Manduquinha pela terceira vez recebeu Sarau da Lua Cheia




A noite foi repleta de grandes atrações. Com livro ou rabiscos, também teve muita
poesia com Luíza e Lícia Salame, Airton Souza, Adão Almeida e Eliane Soares








































A noite de quarta-feira (24) foi marcante no espaço festivo Toca do Manduquinha, situado na Marabá Pioneira, que pela terceira vez recebeu mais uma edição do Sarau da Lua Cheia, evento itinerante realizado a cada mês num dos espaços públicos de Marabá. A realização do 19° sarau centuplicou beleza da noite reservada para a cultura e arte.
A clássica abertura ocorreu com a palavra de saudação de um dos poetas marabaenses, Airton Souza, que ao lado de Eliane Soares, autora da obra Crisálida, teve a ideia de criar o encontro em fevereiro de 2013.
Da singela roda de poucos poetas e curiosos, que naquela ocasião principiou em se reunir no prédio da ARMA (Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará), hoje se tem um coletivo de poetas e artistas que vive em cada canto da cidade.  
Na noite da Toca, entre as apresentações coreográficas a Dança Marajoara arrancou os aplausos do público. Houve também dramatização através da arte do corpo. Em sinal da devoção dos negros mais uma coreografia foi realizada pelo Grupo Mayrabá.
Carmina Santis, representante do Mayrabá, dirigiu os parabéns com coro do público por ocasião dos 20 anos de existência do coletivo de dançarinos.
Para Souza, o 19° Sarau da Lua Cheia foi um sucesso, marcado especialmente com a comemoração natalícia do Grupo Mayrabá, além de ter a cara participação de artistas em vários gêneros como a cantora Nilva Burjack e os artistas plásticos Bino Souza e Chilon Rodrigues Magalhaes. Contudo, o poeta enfatiza que a revelação da noite foi Rose, que recitou o vestido de Drummond.
A menina Luiza, neta da artista plástica Creusa Salame, recitou do livro Contos e Crônicas, obra escrita pela avó.
Entre os destaques de novos poetas que surgem no movimento sarauista, Jorge Amorim declamou texto lírico do próprio punho. Em seguida, para encarecer a noite, a cantora Nilva Burjack entrou com voz e violão.
Mantendo o formato multifacetado do sarau, o repórter e professor, Vitor Haôr, também veio e leu poema de Noé Von Atzinger intitulado “Jacundazinho”. Os versos rememoram parte do antigo município de Jacundá, que foi tomado pelas águas devido aos grandes projetos.
Chilon Magalhães realizou uma pintura ao vivo, mimetizando o espaço poético. 
O ambiente da praça ao lado do espaço cultural também chamou atenção do público, disponibilizando ilustrações, narrativas e fotos dos grupos culturais da cidade. 

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

UEPA - Estudantes de Engenharia Ambiental relatam desafios da formação profissional

Joyce Oliveira Maia, de 19 anos, natural de Campinas (SP), Florene Belato Tavares,
 18, Tomé de Açu, e Gabriela Pardinho Oliveira, 17, de Marabá, enfatizaram
 problemas que com mais frequência afetam a população. 





















Estudante defende a solução é educar
a comunidade na coleta seletiva
A vida em sociedade exige, cada vez mais, responsabilidade e planejamento das pessoas que fazem o mundo girar, isto é, que tomam nas mãos o volante de alguns dos espaços de atuação, individual e coletiva, como a educação, política e economia. A ação do homem sobre o meio ambiente também é um deles. De vez em quando, esse campo de atuação humana rende debates e programas direcionados para a contenção dos impactos naturais.
Ambientalistas, biólogos, engenheiros, entre outros, formam uma gama de profissionais que volta e meia informam a população acerca do valor da natureza e alertam para os fenômenos. Atualmente, as campanhas dos candidatos ao governo dos estados e à presidência da república têm apresentado discursos, ora favoráveis, ora perturbadores, acerca do que é melhor para humanidade no que diz respeito ao relacionamento com o meio ambiente.
Em entrevista, as estudantes do curso de Engenharia Ambiental na Universidade Estadual do Pará (UEPA), situada na Agrópolis do Incra, Bairro Amapá, abordaram motivos que foram fundamentais para escolha dessa área de formação.  Joyce Oliveira Maia, de 19 anos, natural de Campinas (SP), Gabriela Pardinho Oliveira, 17, de Marabá e Florene Belato Tavares, 18, Tomé de Açu, enfatizaram problemas que com mais frequência afetam a população.
O trio de acadêmicas faz parte turma 2014 na UEPA, e já desempenhou diversos trabalhos de pesquisa. Embora elas estejam no segundo período, tendo em vista os 5 anos de duração, já é forte o sentimento de vocação e grande a responsabilidade que a área exige.
Segundo Joyce Maia, a entrada na universidade não traiu a expectativa.
“No meu ingresso na Universidade Estadual, fiquei muito lisonjeada pela importância que tem o curso de Engenharia Ambiental. Além dos problemas ambientais que ocorrem hoje, o curso tem grande relação com a saúde humana. Pois, devido os microrganismos causadores de doenças patogênicas, a gente olha como se dá o desenvolvimento da população local, com saneamento básico e tudo mais. Então, é uma área que envolve vários fatores e não só o meio ambiente”, pontua.
De acordo com Gabriela Oliveira, só conhecendo de perto que ela entendeu a dimensão do curso e já está decidida em concluir a formação de engenheira.
“Eu realmente fiquei surpreendida. Na verdade, o curso era a minha segunda opção de entrada na universidade. Mas, quando cheguei lá, vi que são várias áreas em que a gente pode atuar profissionalmente. Além disso, nós temos a oportunidade de fazer diferença na sociedade. Já que vivemos num mundo onde o meio ambiente não tem recebido a devida valorização. A maior parte das pessoas não tem dado atenção ao que está acontecendo, na questão de chuvas intensas e secas prolongadas. Isso tudo tem a ver com as atitudes do homem sobre a natureza”, enfatiza.
Para Florene Tavares, muitas pessoas quando ouvem que alguém é engenheiro ambiental, pela cara se percebe o quanto desconhecem o papel dessa profissão.
“Nesse pouco tempo de curso, um semestre e alguns meses, me apaixonei pela Engenharia Ambiental. São muitas as razões. Pelo fato de envolver a sociedade e meio ambiente. Um ponto que me chama muito a atenção é a questão da falta de infraestrutura nas cidades. A falta de arborização, por exemplo, prejudica bastante a temperatura. Uma cidade arborizada poderia nos dar um clima muito melhor, bem mais agradável para a população. O saneamento básico também iria influenciar diretamente na saúde. A engenharia também educa o povo e os governantes”, defende.

MARABÁ ESTÁ NO CENTRO DOS ESTUDOS AMBIENTAIS
Mais que a experiência pessoal de conquistar uma vaga na faculdade, a tríade de engenheiras demonstra um olhar atento para a própria cidade. Por ser cidade modelo entre as que emergem na região do Carajás, Marabá possui imensos desafios.  
A reportagem questionou quais problemas elas presenciaram como cidadãs e, hoje, no papel de universitárias conseguem ter uma visão mais concreta, podendo identificar causas dos problemas e indicar soluções.
Na visão da jovem campinense, saneamento é uma das questões que mais me preocupam, porque necessita de uma estrutura mínima e obrigatória.  
“Com o olhar de engenheira ambiental voltado para o futuro de Marabá, um dos problemas mais comuns é a questão do saneamento básico. Isso é urgente. No Bairro da Paz, que é mais conhecido como Invasão da Lucinha, ali os moradores convivem com uma infraestrutura muito precária. Muitas ruas e residências têm seus esgotos a céu aberto. Então, como consequência desse descaso dos governos passados, os populares presentes naquele espaço podem adquirir várias doenças provocadas pelos microrganismos e pela água contaminada”, observa.
Na opinião da marabaense, outro problema considerado alarmante tem a ver com o lixo orgânico e inorgânico.
Pontos de Marabá funcionam como campo de estudo  

“A questão dos resíduos sólidos é um problema gritante. O lixo que é produzido nas casas não é separado de forma apropriada. Geralmente, os próprios marabaenses não tem uma noção de como deve ser feita a separação do seu lixo. Em Marabá, a gente não tem um processo de coleta seletiva do lixo. Então, normalmente, os lixos são descartados nas portas das casas e a empresa, que faz a coleta, vem mas não recolhe todos os dias. Por isso, há um acúmulo de lixo. E com o agravante de que em nossa cidade há muitos animais nas ruas, como cachorros que rasgam os sacos com o lixo doméstico e dai exala o mal cheiro. Além disso, esses resíduos sólidos vão atrair organismos que são maléficos à saúde”, detalha.  
Para solucionar, fornecer palestras para a população se informar, visto que além de causar doenças, deixam uma má impressão a respeito da cidade por parte dos turistas.
“É preciso ter uma parceria da comunidade e do governo, tanto na limpeza das ruas quanto na separação para a coleta seletiva. Cada um tem que cumprir seu papel”, diz Oliveira.
Saneamento básico é urgência da cidade
Na perspectiva da garota tomeaçuense, a preocupação com os córregos que cortam a cidade precisa ser colocada em relevo.
“Eu fiz um trabalho de observação de uma grota que atravessa o Bairro da Liberdade. E mesmo não fazendo nenhuma análise química da água, a gente percebe que o córrego está altamente poluído. E, por cortar o meio do bairro, as casas são construídas em cima ou ao redor. E todo o lixo que a população produz, inclusive os dejetos e coliformes fecais, descarta no córrego. Isso prejudica os animais, pois, muitos cachorros bebem água lá. E seus efeitos podem se voltar contra os moradores, porque as crianças brincam por perto, cai uma bola dentro, elas pegam e podem se contaminar.
Conforme a lei de Política Nacional de Recursos Hídricos, cita Florene, deve-se assegurar a disponibilidade de água em padrões de qualidade para cada uso.
“A boa qualidade na água é um direito nosso. Ela é necessária para a saúde de todas as pessoas. O governo tem que nos tratar com dignidade e isso se demonstra cuidando da qualidade dos recursos hídricos que utilizamos”, finaliza.
  





quarta-feira, 24 de setembro de 2014

ESCRITORES MIRINS - Na sexta-feira (26), Escola Raimundo José marca culminância do Projeto “Escrevendo para o Futuro”


Alunos da Escola Municipal Raimundo José de Souza produzem obra literária





























Professora Silvane planeja livro 
com textos artísticos de alunos
Amanhã (26), a Escola Municipal Raimundo José de Souza, situada no Bairro Liberdade, núcleo Cidade Nova, às proximidade da praça pública, ocorre a culminância do projeto “Escrevendo para o Futuro”, um projeto didático realizado com  alunos do Ensino Infantil. O evento organizado pela professora, Silvane Lima, resultou na produção de um livro a partir dos textos artísticos criados pelos escritores mirins. 
Durante período letivo, as turmas do nível fundamental I passaram por etapas de leitura, atividades de produção textual e concurso de seleção poética.    
Segundo a organizadora, a noite de autógrafos programada para esta sexta-feira é aberta à comunidade estudantil, famílias e a população local. Esse encontro é mais uma oportunidade para a comunidade escolar, que envolve pais e demais familiares dos alunos, políticos e empresários locais, investirem nessas crianças.
“Convidamos toda a comunidade. O resultado da oficina de leitura chamada Escrevendo para o futuro finalmente pode ser tocado, é o livro. Lançar um livro de poemas, todos feitos pelos alunos”, observa Lima.
Entre os alunos classificados estão Lucas, Darlene, Arthut, Ana Carolina, Jeferson, em ordem de primeiro ao quinto lugar.
A educadora programa a premiação até o 5° lugar, como forma de parabenizar os estudantes que se empenharam na produção da arte literária.
ARTE NA ESCOLA
Nos últimos meses, a escola tem sido palco de diversos eventos artístico-culturais, envolvendo danças, apresentações musicais e declamações de poemas, feitos tanto pelos estudantes quanto por artistas locais.

Em abril, mais de 70 crianças fizeram parte da programação do “Sarau: compartilhando músicas e poesias”, projeto também organizado pela professora Silvane Lima. Nesta ocasião, o cantor Xavier Santos compareceu ao convite feito pela instituição e realizou um belo show aos pequeninos.