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A noite foi repleta de grandes atrações. Com livro ou rabiscos, também teve muita poesia com Luíza e Lícia Salame, Airton Souza, Adão Almeida e Eliane Soares |


Da
singela roda de poucos poetas e curiosos, que naquela ocasião principiou em se
reunir no prédio da ARMA (Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do
Pará), hoje se tem um coletivo de poetas e artistas que vive em cada canto da
cidade.

Carmina
Santis, representante do Mayrabá, dirigiu os parabéns com coro do público por
ocasião dos 20 anos de existência do coletivo de dançarinos.
Para
Souza, o 19° Sarau da Lua Cheia foi um sucesso, marcado especialmente com a
comemoração natalícia do Grupo Mayrabá, além de ter a cara participação de
artistas em vários gêneros como a cantora Nilva Burjack e os artistas plásticos
Bino Souza e Chilon Rodrigues Magalhaes. Contudo, o poeta enfatiza que a
revelação da noite foi Rose, que recitou o vestido de Drummond.
A
menina Luiza, neta da artista plástica Creusa Salame, recitou do livro Contos e
Crônicas, obra escrita pela avó.

Mantendo
o formato multifacetado do sarau, o repórter e professor, Vitor Haôr, também
veio e leu poema de Noé Von Atzinger intitulado “Jacundazinho”. Os versos
rememoram parte do antigo município de Jacundá, que foi tomado pelas águas devido
aos grandes projetos.
O
ambiente da praça ao lado do espaço cultural também chamou atenção do público,
disponibilizando ilustrações, narrativas e fotos dos grupos culturais da
cidade.
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