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sábado, 6 de setembro de 2014

LIXO MONUMENTAL - Praia e orla padecem por falta de consciência ecológica dos cidadãos





















Há problemas que não dão tanto na vista porque são pequenos. Literalmente, lixo é um deles. Usando um termo do escritor paraense, Benedicto Monteiro, pode ser dito: "Paresque sujeira pouca ninguém liga!". 
Porém, mesmo quem precisa de óculos não teria dificuldade de perceber nos espaços públicos de Marabá, lixo em proporções monumentais, deixados pelos veranistas. 
Tanto na Orla de Marabá quanto na Praia do Tucunaré é possível encontrar exemplos de lixo monumental. 
No mês passado, em simples visita de uma família que veio de Jacundá, município vizinho de Marabá, a fim de passar um fim de semana curtindo as águas do Rio Tocantins, os membros se depararam com entulhos em larga escala. Na praia, uma barraca foi descartada, na orla, um veículo em estado de ferrugem permanece na rua.
Valcíria Brito e a filha que é professora de química, Liliane Brito Ribeiro, fizeram a parte delas, apesar do nítido exemplo de irresponsabilidade deixado por outras famílias de banhistas. Reuniram todos os detritos em sacolas apropriadas. E, no fim do dia de lazer, fizeram a travessia de volta à orla, onde encontraram as cestas de lixo público. 
Agora, por que essas irresponsabilidades com o meio ambiente acontecem? A questão aqui não é achar as explicações, pois, são variadas. Comodismo e falta consciência ecológica dariam pra rotular isso. O importante é encontrar a solução.
Mas, só pra citar um exemplo, muitos cidadãos utilizam os lugares de uso da coletividade, como praças e ruas, escolas e hospitais, orlas e praias, sem se preocupar com a contribuição que eles podem dar, no que diz respeito à higiene e proteção do ambiente. Jogam lixo em qualquer lugar e não em pouca quantidade.
Famílias inteiras fazem isso. E que tipo de família é a que produz mais resíduos?


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