QUADRANGULAR EM AÇÃO

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Neste sábado, 15 de novembro, a partir das 7h da manhã, a população de Marabá será beneficiada com uma grande ação social promovida pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ). O evento, intitulado "Quadrangular em Ação", acontecerá na Escola Irmã Theodora, localizada no Bairro Liberdade (núcleo Cidade Nova), e oferecerá serviços gratuitos em diversas áreas.

quarta-feira, 19 de novembro de 2025

PRÁTICAS DIDÁTICAS SOBRE O FERIADO MARABAENSE DE SÃO FÉLIX DE VALOIS – LEI Nº 2.376/1982

PRÁTICAS DIDÁTICAS SUGERIDAS PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (GROK)

Aqui estão 8 atividades didáticas e lúdicas, adaptadas para diferentes faixas etárias do Ensino Fundamental I, II e até Ensino Médio, todas baseadas na história de São Félix de Valois e na devoção em Marabá. As atividades misturam história local, religiosidade popular, patrimônio cultural e valores como gratidão, fé e preservação.

 

1ª série ao 3º ano (Ensino Fundamental I) – “O santo que cuida na floresta”

Atividade: Desenho + pequena roda de história

Conte a história do menino perdido de forma bem simples e afetiva.

Peça que as crianças desenhem “São Félix cuidando do menino na floresta” (pode ter árvores, animais, o santo de barba branca com hábito branco e vermelho – cores tradicionais dos trinitários).

Depois façam uma exposição dos desenhos com legenda ditada pela criança: “São Félix salvou o menino perdido”.

 

4º e 5º ano (Fundamental I) – “Caça ao tesouro da história de Marabá”

Atividade: Caça ao tesouro com pistas pela escola ou pátio

Esconda 6 pistas que contam a história em sequência:

Família traz imagem na década de 1920

Menino some na mata

Pai faz promessa

Menino volta e reconhece o santo

Construíram a primeira capela

Hoje é feriado e a igreja é tombada

A última pista leva até uma imagem ou réplica pequena de São Félix e um bolo ou doces para comemorar o “achado”.

 

6º e 7º ano (Fundamental II) – “Linha do tempo viva”

Atividade: Linha do tempo humana + teatro de sombras

Divida a turma em 6 grupos. Cada grupo representa um momento da história (1920, desaparecimento, milagre, construção da capela, enchente, feriado em 1982, tombamento em 1993).

Eles criam uma frase e um gesto congelado (estátua viva).

Depois apresentam em ordem cronológica formando uma linha do tempo gigante no pátio.

Variante para o Ensino Médio: gravar um teatro de sombras com celular + lençol contando a mesma história.

 

6º ao 9º ano – “Entrevista com o passado”

Atividade: Simulação de entrevista jornalística

Um aluno faz o papel do menino que voltou da mata, outro do pai que fez a promessa, outro da pessoa da família que trouxe a imagem em 1920, e outro de um morador que viu a enchente destruir a capela.

Os demais alunos são repórteres e preparam perguntas.

Pode ser gravado em vídeo ou apresentado ao vivo para outras turmas.

 

8º, 9º ano e Ensino Médio – “Por que 20 de novembro é feriado em Marabá?”

Atividade: Debate regulado + produção de cartaz ou vídeo explicativo

Divida a turma em 4 grupos:

Grupo histórico (conta os fatos)

Grupo religioso (fala da fé e da devoção popular)

Grupo do patrimônio (importância da igreja tombada)

Grupo crítico (pergunta: todo feriado religioso deveria ser mantido? Compara com outros feriados municipais do Brasil)

Ao final, cada grupo cria um cartaz ou um Reels/TikTok de 1 minuto explicando por que Marabá para no dia 20 de novembro.

 

Todas as idades – “Mapa afetivo de São Félix em Marabá”

Atividade: Mapa colaborativo gigante

Desenhe ou imprima um mapa simplificado de Marabá no chão da sala ou no pátio com papel kraft.

As crianças/adolescentes marcam:

• Onde ficava a vila na década de 1920

• Onde o menino pode ter se perdido (área de mata)

• O local da primeira capela (atual Igreja de São Félix de Valois no bairro São Félix – Pioneira)

• Onde acontece a procissão hoje

Cada um cola um coração ou uma flor de papel com uma palavra: gratidão, proteção, fé, história, etc.

 

Ensino Fundamental II e Médio – “Redação ou cordel: O milagre da floresta”

Atividade: Produção textual criativa

Opções:

a) Redação em 1ª pessoa: “Eu sou o menino que voltou da mata…”

b) Cordel de 6 estrofes contando toda a história (muito comum no Pará)

c) Conto fantástico: “E se o menino tivesse encontrado São Félix de verdade na floresta?”

Os melhores podem ser encadernados ou ilustrados e doados para a biblioteca da igreja ou exposição na escola.

 

Todas as idades – “Jogo da memória gigante de São Félix”

Atividade: Jogo da memória no chão

Crie cartas grandes (A3 ou cartolina) com pares:

imagem de São Félix × hábito trinitário

menino perdido × menino encontrado

primeira capela × capela destruída pela enchente

promessa × milagre

lei de 1982 × feriado

igreja antiga × igreja tombada hoje

Jogado em duplas ou equipes no pátio, enquanto contam a história a cada carta virada.

 

Essas atividades trabalham história local, identidade cultural paraense, religiosidade popular, patrimônio e ainda desenvolvem oralidade, escrita, artes e pensamento crítico – tudo a partir do feriado de 20 de novembro em Marabá.

 

PRÁTICAS DIDÁTICAS SUGERIDAS PELA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (COPILOT)

🎨 1. Atividade de Artes Visuais – “Desenhando a História”

Objetivo: Estimular a criatividade e a compreensão da narrativa histórica. 

Prática: Os alunos desenham cenas relacionadas à devoção: 

  - A família trazendo a imagem do santo. 

  - O milagre do menino na floresta. 

  - A construção da primeira capela. 

  - Adaptação:* No Ensino Médio, pode-se propor uma releitura artística (colagens, pinturas ou quadrinhos).

 

🗣️ 2. Roda de Conversa – “O que é um Padroeiro?”

- Objetivo: Refletir sobre o significado cultural e religioso de um padroeiro para uma cidade. 

- Prática: Professores conduzem uma roda de conversa sobre: 

  - O papel de São Félix para Marabá. 

  - Comparar com outros padroeiros de cidades brasileiras. 

  - Discutir como tradições religiosas se tornam parte da identidade local. 

 

📜 3. Linha do Tempo Histórica

- Objetivo: Organizar os fatos em ordem cronológica. 

- Prática: Os alunos constroem uma linha do tempo com os principais eventos: 

  - Década de 1920: chegada da imagem. 

  - Milagre do garoto. 

  - Construção da primeira capela. 

  - Enchente e reconstrução. 

  - Tombamento em 1993. 

  - Lei de 1982 instituindo o feriado. 

- Adaptação: No Ensino Médio, pode-se relacionar com outros marcos históricos de Marabá.

 

📝 4. Lista de Questões – “Quiz Histórico”

- Objetivo: Fixar conteúdos de forma lúdica. 

- Exemplos de perguntas:

  - Quem é o padroeiro de Marabá? 

  - Em que década começou a devoção a São Félix? 

  - Qual foi o milagre associado ao santo? 

  - Quando a igreja foi tombada como patrimônio histórico? 

  - Qual a lei que instituiu o feriado municipal? 

 

🎭 5. Teatro ou Dramatização – “O Milagre na Floresta”

- Objetivo: Trabalhar expressão corporal e oralidade. 

- Prática: Alunos encenam o episódio do desaparecimento do menino e sua volta, reconhecendo São Félix como protetor. 

- Adaptação: No Ensino Médio, pode-se transformar em uma peça curta com diálogos mais elaborados e reflexões sobre fé e cultura.

 

📚 6. Produção de Texto – “O que significa o feriado para mim?”

- Objetivo: Desenvolver escrita reflexiva e crítica. 

- Prática: Alunos escrevem redações, poemas ou crônicas sobre: 

  - O significado do feriado de São Félix para a cidade. 

  - Como tradições religiosas influenciam a vida comunitária. 

  - A importância da preservação do patrimônio histórico. 

 

🌍 7. Pesquisa e Apresentação – “Patrimônio Histórico de Marabá”

- Objetivo: Relacionar o feriado com a preservação cultural. 

- Prática: Grupos pesquisam sobre a igreja tombada em 1993 e outros patrimônios da cidade. 

- Adaptação: No Ensino Médio, pode-se incluir debates sobre políticas públicas de preservação.

 

👉 Essas atividades podem ser combinadas em um projeto interdisciplinar envolvendo História, Artes, Português e Ensino Religioso, tornando o aprendizado mais rico e conectado à realidade cultural dos alunos. 

 

segunda-feira, 17 de novembro de 2025

O Padroeiro de Marabá, a Negritude e a Educação

E quando a força da negritude compete com a força da santidade católica?

Nesta semana, em que despenca o dia 20 de novembro, a cidade de Marabá, praticamente uma metrópole plantada na região sudeste do Pará, permite-nos colher alguns frutos. Entre eles, brotam-se um feriado municipal, o dia de São Félix de Valois (leia-se: “Valoá”), padroeiro da cidade, e uma data de repercussão nacional, o Dia da Consciência Negra (leia-se: discussões de esquerda e de direita sobre como as pessoas pretas devem ou não devem pensar e existir).

No cenário da educação municipal, como professor que sou há 21 anos, sei que, por um lado, existe a felicidade por causa da força do feriado. Feriado rima com descanso, duvida?! Todo trabalhador gosta de usufruir de um feriado no aconchego do lar.

Por outro lado, não vou afirmar que exista uma infelicidade, porém é nítido que esse feriado municipal (lei nº 2.376, de 1982), que representa fortemente a influência católica na formaçãoda identidade e da cultura marabaenses, parece perder espaço para as comemorações e protestos relacionados ao Dia da Consciência Negra.

Repito: não é uma infelicidade, mas enxergo alguns problemas nesse contexto em que o feriado local é invisibilizado pelo tema nacional.

Para ser bem objetivo na observação que faço aqui, vou deixar de lado, momentaneamente, minha crítica ao fato de que a esquerda política já sequestrou a data de 20 de novembro, usando-a como instrumento ideológico para promover a própria agenda de poder. Isto é, sequestraram a temática do racismo para sinalizar que eles são os únicos virtuosos, são eles os justiceiros sociais capazes de resolver os problemas do Brasil. A esquerda criou uma senzala ideológica. Enquanto isso, a direita política sedimenta ações para desmistificar essa falsa virtude. É chato, mas necessário. Afinal, os conservadores não caem nesse papo de racismo estrutural. Nem no curral cognitivo do “lugar de fala”. Em síntese, toda axiologia em torno do movimento negro de esquerda é, de fato, estratégia de silenciamento das pessoas pretas de direita.

Nesse sentido, o que a população de Marabá vê no chão das escolas, tanto nas públicas quanto nas particulares, é um esforço em escala amazônica para a realização de eventos: palestras, oficinas, apresentações artísticas, documentários, rodas de conversa etc., completamente voltados para o Dia da Consciência Negra. No entanto, a data do padroeiro de Marabá é relegada quase ao esquecimento. Digo: os estudantes sabem ou aprendem pouco, ou quase nada, acerca de quem foi e qual o peso de São Félix de Valois.

Doravante, faço aqui um singelo esforço para entender ou tentar entender as pessoas que acreditam que esse cenário está correto, ou seja, que Marabá deve seguir assim mesmo, sem nenhuma ou com ínfimas referências ao padroeiro local.

Primeiramente, entendo que muita gente vai argumentar sobre o fato de o racismo ser uma temática urgente, que necessita de enfrentamento e conscientização, e que as escolas são meios extremamente úteis para que a sociedade e o governo apliquem ações diretas e indiretas, visando à construção de um Brasil mais socialmente justo, igualitário e democrático. Beleza! Eu concordo que o drama do preconceito racial deva ser combatido, mas isso não justifica a aura de silêncio nas escolas sobre a história, a simbologia e a personalidade de SãoFélix de Valois. Caberia, nos espaços das salas de aula, ensinar também sobre o padroeiro.

Repito: concordo com as ações de uma educação antirracista. Mas não sou obrigado nem acredito que as escolas devam ser obrigadas a reproduzir qualquer discurso panfletário da esquerda política e autoritária. Autoritária porque rotula todos que pensam diferentemente dela de racistas. Uma canalhice intelectual e antidemocrática que infelizmente amedronta muita gente.

Em segundo lugar, entendo que há pessoas que vão justificar com o argumento de que o Estado é laico, no intuito de que as escolas não deem repercussão ou algum fomento aos valores em torno de quem foi “Valoá”. Geralmente, esse é o argumento mais usado por aqueles que promovem o preconceito e a intolerância religiosa aos cristãos. Contudo, se fosse um "padroeiro" de matriz africana, essas mesmas pessoas jamais evocariam o argumento da laicidade.

Por fim, é necessário que uma coisa não anule a outra. Deveria haver espaço para ambos nas escolas. Ou melhor, deveria haver espaço para esses três pontos: celebrar a consciência negra, dando voz às pessoas pretas de esquerda e de direita, respeitando suas diferenças, bem como garantir que os estudantes ao menos tenham noção da história da própria cidade. E, naturalmente, de seu padroeiro.

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Ação Social "Quadrangular em Ação" Leva Serviços Gratuitos à Comunidade de Marabá

 

 
















Neste sábado, 15 de novembro, a partir das 7h da manhã, a população de Marabá será beneficiada com uma grande ação social promovida pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ). O evento, intitulado "Quadrangular em Ação", acontecerá na Escola Irmã Theodora, localizada no Bairro Liberdade (núcleo Cidade Nova), e oferecerá serviços gratuitos em diversas áreas.

 

👨‍⚕️ Saúde: 

- Atendimento médico 

- Testes rápidos 

- Vacinas de rotina 

- Coleta de PCCU 

- Entrega de medicação (mediante receita)

 

💇‍♀️ Beleza: 

- Lavagem e escova capilar 

- Designer de sobrancelha 

- Corte de cabelo feminino e masculino

 

🍞 Assistência Social: 

- Café da manhã 

- Bazar social 

- Distribuição de cestas básicas

 

🎨 Espaço Kids: 

- Pintura 

- Lanches 

- Pula-pula 

- Brinquedos

 

A iniciativa conta com o apoio do vereador Pastor Ronisteu Araújo e da Câmara Municipal de Marabá, reforçando o compromisso com o bem-estar da comunidade. É uma oportunidade imperdível para quem busca cuidados, diversão e solidariedade em um só lugar.

 

📍 Não perca! Leve sua família e participe dessa manhã de cidadania e acolhimento.

Preso pela chuva

Após longa manhã de trabalho, que iniciava a segunda-feira de uma semana pacata, um amigo — por quem nutro admirável amizade — ficou preso no local de seu ofício. E por quê? Por causas naturais. Por causa da forte chuva que banha nossa Marabá de novembro.

Impossibilitado de ir para casa, pois as águas se desataram próximas ao horário de almoço, ele se viu atado não pelas mãos, nem pelos pés, mas atado pelo céu desatado.

Sem uma bela capa que lhe estivesse disponível — não a capa do Batman, mas, sim, a de chuva — julgou e optou por ficar na sala onde desempenha seu trabalho cotidiano. Afinal, o banho forçado era bem menos agradável que perder alguns minutinhos de seu justo e bendito horário de almoço.

Ele esperava que o céu voltasse a abrir seu azul fino e convidativo. Contudo, meu caro amigo, o trabalhador paciente desta crônica, permaneceu resoluto, seguro e bem sequinho. Afinal, mais valia o corpo com temperatura ambiente do que chegar em casa empapado pela torrente que, por ora, animava o firmamento.

Findo o ciclo do fenômeno natural, o dia voltou a ganhar a carinha de uma tarde desbotando fria. Infelizmente, o horário de almoço já havia passado. E agora? O jeito foi comer por ali mesmo, abancando-se novamente — só que, agora, aguardando o pedido de um iFood.

sábado, 18 de outubro de 2025

A Voz que Escolhe — A Mensagem Transformadora do Pastor Ronisteu no Congresso #ESCOLHIDOS

























Neste sábado, 18 de outubro, a Igreja do Evangelho Quadrangular do Bairro Independência, em Marabá, foi palco de uma verdadeira explosão espiritual durante o Congresso de Adolescentes #ESCOLHIDOS. Com jovens vindos de várias congregações, o evento foi regado a louvor, arte e palavras que tocaram fundo na alma. E foi na terceira preleção que a voz do pastor Ronisteu Araújo, superintendente da IEQ, ecoou com força e propósito.

“Não fostes vós que me escolhestes…”

Baseando-se em João 15:16, o pastor Ronisteu trouxe uma mensagem poderosa sobre identidade, propósito e graça. “Você foi escolhido por Jesus”, repetiu com firmeza, como quem planta uma semente no coração de cada adolescente presente. A ideia central? Deus não escolhe os mais fortes, os mais talentosos ou os mais populares — Ele escolhe quem Ele quer, e transforma o improvável em instrumento de glória.

De Moisés ao Morador da Periferia

Com uma linguagem acessível e cheia de exemplos, o pastor relembrou a trajetória de Moisés: “Ele passou 40 anos achando que era alguém, depois 40 anos descobrindo que não era ninguém, e mais 40 anos vivendo o que Deus pode fazer com um ninguém.” A plateia reagia com aplausos, lágrimas e olhares atentos — era impossível não se identificar.

Ronisteu foi além: “Você pode ter vindo de uma família simples, pode ter crescido na periferia, pode ter enfrentado escassez e sonhos quebrados… mas Deus olhou pra você e disse: ‘Eu quero você.’” A igreja vibrou. Era como se cada frase fosse um abraço divino.

Iluminação que Vem do Alto

O pastor também falou sobre dons e talentos, explicando que tudo vem de Deus — até mesmo a vontade de buscá-Lo. “Se você entregou sua vida a Jesus, foi porque Ele tocou seu coração. Foi Ele quem colocou essa vontade em você.” A mensagem foi clara: não é sobre mérito, é sobre graça.

Chamados para Frutificar

Encerrando sua pregação, Ronisteu reforçou que ser escolhido é só o começo. “Depois de escolhidos, somos chamados a dar frutos que permaneçam. Deus não abre mão de você.” E com essa afirmação, muitos jovens se levantaram, emocionados, reafirmando sua fé e compromisso.

Um Congresso que Ficará na Memória

A pregação do pastor Ronisteu foi mais do que uma palestra — foi um encontro com o propósito. Em meio a louvores e abraços, ficou a certeza: cada adolescente ali saiu diferente, mais consciente de que foi escolhido por um Deus que transforma histórias de fracasso em testemunhos de vitória.