sábado, 31 de maio de 2025
Jovens e adolescentes declaram fé em Jesus durante o Encontrão de Células
segunda-feira, 26 de maio de 2025
OSSO DE COPO E CAIXA
Sou o homem que
carrega,
No próprio Ser, o
mais horário.
Sou quem procura a
nova entrega
De tanto andar em
estagiário.
Você, magrela,
enfiada na parede,
Bela, como nunca
vi...
Teu osso, enfiado
na minha carne,
Superando os medos
de te sentir.
Caminho que
nasceu, que foi
Crescendo no
olhar, ganhou
Os mais caminhos,
sendo
Feito ao pouco amar.
Teus olhos tinham
sangue
Como a vida quer
viver...
As vidraças te
cortavam
Mas continuavas a arder.
Eu fui o copo e
fui a caixa,
Tudo que eu podia
conter.
Pomos dentro as
vidraças
E brindamos novo
você.
segunda-feira, 19 de maio de 2025
E AGORA, JOSÉ? A UNIFESSPA PAROU?
Unifesspa repercute nota preocupante do ANDIFES que culpa
o Congresso Nacional, mas nem trisca na unha do Lula
Agora
que a reitoria da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)
emitiu uma nota alertando sobre os riscos de funcionamento e a possível paralisação
do ensino superior devido aos cortes orçamentários promovidos pelo governo
federal de Lula 3, surge a necessidade de questionar se haverá reivindicações
enérgicas por soluções para esse problema.
Tive
a oportunidade de cursar o mestrado em Letras (Poslet 2018) na Unifesspa e
conheço bem o cenário de favorecimento à esquerda presente nessa universidade.
Na verdade, desde a época da minha graduação (LA 2005), quando ainda era o
Campus 1 da UFPA em Marabá, esse direcionamento ideológico já se mostrava evidente.
Era um ambiente sufocante por dois motivos: primeiro, porque os debates em sala
de aula seguiam a lógica predominante do pensamento progressista, limitando
discussões e, em alguns casos, afetando a liberdade de expressão. Segundo,
porque havia uma resistência sistemática contra o pensamento conservador,
impedindo que seus teóricos fossem objeto de pesquisa e estudo.
Agora
é momento de crítica e cobrança. Os universitários conservadores e de direita
devem exigir a mesma mobilização que ocorreu quando Jair Bolsonaro fez o
contingenciamento dos recursos destinados às universidades — o que é bem
diferente de um corte orçamentário. Naquela ocasião, mesmo diante de uma
reorganização temporária dos recursos financeiros, a esquerda mobilizou
amplamente sua força cultural para criar alarde e prejudicar a imagem da
direita em relação à educação pública.
E
agora? Os militantes de esquerda vão protestar? Haverá manifestações nas ruas
de Marabá e nas demais cidades onde há campus da Unifesspa? O governo Lula 3
será responsabilizado? Exigirão a saída do Ministro da Educação? Questionarão a
gestão dos reitores Ribeiro e Cavalcante?
A
imprensa local agirá como uma "Extrema-Imprensa" e manterá silêncio
sobre os cortes promovidos por Lula, comprometendo o funcionamento da Unifesspa
e impactando a vida de milhares de estudantes?
Os
coletivos artísticos repercutirão o absurdo que representa o governo Lula
realizar cortes críticos que afetam a educação superior?
E
os vereadores de esquerda? Permanecerão calados diante desse cenário que vocês
costumam chamar de sucateamento da educação pública, gratuita e de qualidade?
Caberá, portanto, aos vereadores de direita e todas as forças da guerra cultural anti-gramscista contestarem com a mesma veemência as ações do governo Lula, garantindo que a qualidade do ensino e a manutenção da Unifesspa não sejam prejudicadas.
A voz
desses representantes é essencial para promover equilíbrio democrático e justiça
no cenário político paraense. Que façam valer os votos dos conservadores, que
não desejam que as universidades brasileiras sigam o mesmo caminho de
instituições como a Universidade de Brasília, onde Wilker Leão, sozinho, conseguiu
denunciar os abusos e absurdos aos quais aqueles que pensam diferente são
submetidos dentro das próprias universidades.
domingo, 18 de maio de 2025
VIVER DE TARDE
quarta-feira, 14 de maio de 2025
ESTRATÉGIA DAS ESQUERDAS E OS DESAFIOS DA SAÚDE EM MARABÁ
Por Anderson Damasceno
O dia 14 de maio
de 2025 marca 134 dias do governo do delegado Toni Cunha, à frente da
prefeitura de Marabá pelo Partido Liberal (PL). Quatro meses e meio
praticamente. Durante esse período, a oposição tem utilizado estratégias
políticas para desestabilizar sua gestão, muitas vezes desviando o foco das
reais necessidades da população.
A ESTRATÉGIA DAS
ESQUERDAS MARABAENSES: VILANIA QUE FINGE EMPATIA
Os vereadores
oposicionistas adotam uma tática bem conhecida: atacar a imagem do prefeito
indiretamente, ofendendo e desgastando seus aliados e assessores. Dessa forma,
criam uma narrativa de instabilidade dentro da administração. Além disso, a
imprensa local, especialmente veículos alinhados à esquerda, reforça essa
estratégia ao destacar apenas cortes e polêmicas, repercutindo críticas de
maneira fragmentada nas redes sociais. Demonstra uma preocupação com a saúde
alheia como se o mal tivesse caído de paraquedas em 2025.
A CRÍTICA À SAÚDE
PÚBLICA
Um dos temas que
recentemente ganhou força nos ataques da oposição foi o estado da saúde pública
de Marabá. Vereadores da base governista, seguros de si, criticaram a falta de médicos, leitos insuficientes e
condições indignas de atendimento, como pacientes dormindo no chão. Embora
essas questões sejam graves e mereçam atenção, é necessário contextualizá-las:
o problema da saúde pública em Marabá não surgiu no governo de Toni Cunha. Os políticos esquerdistas fingem não saber isso. Sabem muito bem: trata-se de uma crise estrutural que atravessa diversas gestões
anteriores, incluindo as administrações de Tião Miranda, João Salame e Maurino
Magalhães.
A REALIDADE
NACIONAL E A MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA
A superlotação
hospitalar e a escassez de recursos médicos não são desafios exclusivos de
Marabá, mas refletem uma realidade enfrentada por prefeituras em todo o Brasil.
No entanto, a imprensa alinhada à oposição insiste em amplificar essa narrativa
como se fosse um problema recente, ignorando décadas de dificuldades
acumuladas.
O EMBATE POLÍTICO
E A NECESSIDADE DE SOLUÇÕES
O cenário político
local demonstra um jogo de interesses, onde opositores buscam deslegitimar a
gestão de direita e criar barreiras para novos candidatos conservadores em
eleições futuras. No entanto, essa tentativa de inviabilizar o atual governo
não surtirá o efeito desejado, pois a população de Marabá percebe claramente
essa estratégia. O verdadeiro compromisso com a cidade exige união entre os
cidadãos e a prefeitura para buscar soluções reais para os problemas da saúde
pública.
O BOM SENSO DA
DIREITA VENCE O OPORTUNISMO
Marabá precisa de
iniciativas concretas para melhorar o atendimento médico, fortalecer o sistema
público e garantir que todos tenham acesso digno à saúde. O prefeito Toni Cunha
tem demonstrado empenho ao investir na conclusão do pronto-socorro e reajustar
os salários e os plantões dos servidores da saúde. Neste momento, cabe à
população apoiar medidas eficazes e participar ativamente da política,
contribuindo para a construção de um futuro mais justo para todos.