NACIONAL ENERGY

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

RIOS DE MARABÁ - Projeto da Escola Salomé Carvalho promove tour ecológico

Conhecimento histórico e ecológico 


Passeio de observação é uma das atividades do projeto didático Rios de Marabá



A situação não podia ser mais oportuna. Enquanto Bruno Scherer orientava os estudantes
 na preservação do leito do rio, um cidadão efetuava a lavagem da moto.











































Aluna Ellen de Jesus fez apontamentos da observação
A Escola Municipal Professora Salomé Carvalho, situada na Folha 16, realizou um passeio turístico com alunos do nível fundamental, na manhã desta segunda-feira (15). O objetivo do tour é rever a história da cidade e desenvolver a consciência ecológica como parte do projeto escolar "Rios de Marabá".
Durante o percurso, cerca de 50 crianças que estudam o quinto ano, turmas A e B, percorreram alguns dos portos da cidade, localizados nos Bairros Amapá, Marabá Pioneira e Folha 8.
O projeto macro da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, intitulado "Marabá Sustentável", serviu de base para o planejamento da escola, que é gerida por Tatiana Alves, diretora, e Cristina Vital, vice. Os professores, Cristina Lima e Marciano César Baldez, criaram a partir dessa preocupação com o meio ambiente.
De acordo com Lima, as Áreas de Preservação Permanente (APP) estão sendo abordadas no projeto, a fim de que os alunos conheçam o que elas são. 
“Se nós educarmos nossas crianças agora, quando elas se tornarem adultas, vão valorizar nossos recursos naturais. Com esse passeio de observação queremos conscientizar de que isso pode acabar. Por exemplo, o assoreamento é uma problemática e nossos rios estão cada vez mais escassos”, pontua.
Profissionais da Fundação Casa da Cultura de Marabá (FCCM) contribuíram com a formação dos estudantes. O instrutor, Gustavo Oliveira, explicou o que ocorre no porto do Bairro Amapá, e Bruno Scherer, colaborador do projeto balsa de buriti, orientou como a ação humana modificou o espaço natural ao longo da história da cidade.
O aluno, Cauã Alves Nascimento, comentou que é melhor aprender vendo aquilo que ouve em sala de aula. Já a aluna, Ellen de Jesus Alves Silva, aproveitou para anotar parte da explicação.
Segundo Baldez, professor da turma A, os pequenos estudantes vão ver de perto problemas como assoreamento, degradação e lixo em espaços públicos. E a partir dessa experiência pensar nas possibilidades de solução para tamanho problema.
Membros do Corpo de Bombeiros Militares do Pará (CBPM), sub tenente Eudes e Leonardo, vieram na equipe de apoio e segurança.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

POEMA - Haja o silêncio (Anderson Damasceno)

Haja o silêncio (Anderson Damasceno)

Quero te ver
Pra gente conversar
Pode ser lá na praça
Ou em qualquer lugar

Queria saber da tua vida
Como é que ela está
O que fez esse tempo todo
E agora o que fará

Desde que nos vimos
Do jeito que era em cada dia
O costume de nos vermos
Era tão comum que eu nao sentia

A falta dos sorrisos
O compartilhar de alegrias
Contar as brincadeiras
E coisinhas do dia a dia

É! Faz tempo que não te vejo
E agora sinto até fome
A saudade já morreu de idade
E essa ausência no peito é o teu nome
Pode parecer que te amo
Como se fosse a única mulher da mia vida
Se eu disser que não vão chamar engano
Mentira, e que não sou honesto com minha vida

Mas eu não preciso explicar
Basta um pouco de silêncio
O suficiente pra me revelar
Se for engano o que respondi
A verdade de não amar
Sem palavras responderei
Tudo que no peito me faz gritar

sábado, 6 de setembro de 2014

LIXO MONUMENTAL - Praia e orla padecem por falta de consciência ecológica dos cidadãos





















Há problemas que não dão tanto na vista porque são pequenos. Literalmente, lixo é um deles. Usando um termo do escritor paraense, Benedicto Monteiro, pode ser dito: "Paresque sujeira pouca ninguém liga!". 
Porém, mesmo quem precisa de óculos não teria dificuldade de perceber nos espaços públicos de Marabá, lixo em proporções monumentais, deixados pelos veranistas. 
Tanto na Orla de Marabá quanto na Praia do Tucunaré é possível encontrar exemplos de lixo monumental. 
No mês passado, em simples visita de uma família que veio de Jacundá, município vizinho de Marabá, a fim de passar um fim de semana curtindo as águas do Rio Tocantins, os membros se depararam com entulhos em larga escala. Na praia, uma barraca foi descartada, na orla, um veículo em estado de ferrugem permanece na rua.
Valcíria Brito e a filha que é professora de química, Liliane Brito Ribeiro, fizeram a parte delas, apesar do nítido exemplo de irresponsabilidade deixado por outras famílias de banhistas. Reuniram todos os detritos em sacolas apropriadas. E, no fim do dia de lazer, fizeram a travessia de volta à orla, onde encontraram as cestas de lixo público. 
Agora, por que essas irresponsabilidades com o meio ambiente acontecem? A questão aqui não é achar as explicações, pois, são variadas. Comodismo e falta consciência ecológica dariam pra rotular isso. O importante é encontrar a solução.
Mas, só pra citar um exemplo, muitos cidadãos utilizam os lugares de uso da coletividade, como praças e ruas, escolas e hospitais, orlas e praias, sem se preocupar com a contribuição que eles podem dar, no que diz respeito à higiene e proteção do ambiente. Jogam lixo em qualquer lugar e não em pouca quantidade.
Famílias inteiras fazem isso. E que tipo de família é a que produz mais resíduos?


sexta-feira, 5 de setembro de 2014

CONGRESSO DE MULHERES






























Na noite desta sexta-feira (5), ocorreu a abertura do III Congresso de Mulheres realizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) sede 2, situada no Bairro Independência – núcleo Cidade Nova. Diversas solenidades e apresentações abrilhantaram o início do evento, entre elas, a marcha com o hino oficial da IEQ em todo o mundo, uma composição escrita pela fundadora, Aimee Semple McPherson, que já foi traduzida para dezenas de idiomas.   
Mulheres, jovens e adolescentes vieram prestigiar o encontro, que em 2014 traz o tema: “Juntas num só coração”, o que coloca em relevo o coração e a fé feminina.  
Essa edição dura até o domingo (7), feriado alusivo à Independência do Brasil. Nesses três dias, a programação inclui uma série de ensinamentos, pregações, representações teatrais e coreográficas, além de palestras com pastoras da denominação e profissionais que cuidam da saúde da mulher.
Segundo a pastora do Grupo Missionário de Mulheres, Antônia Batista, esse encontro marca a força da mulher cristã e seu relevante papel na formação das famílias e da sociedade.
O casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo, que são os superintendes desse campus, compareceram à abertura do evento anual. Rosilene deu as boas vindas ao numeroso público e orou consagrando a realização do congresso.
A maior parte da membresia reside em Marabá. Porém, o campus II congrega partes das igrejas marabaenses e de municípios vizinhos como São Domingos e Piçarra. Por conta disso, vários grupos de mulheres pertencentes às demais congregações vão dar formato à dinâmica do evento.
Por ser um evento que enfatiza o valor da família, muitos homens aproveitaram a oportunidade e acompanharam suas esposas e filhas.


DESFILE 7 DE SETEMBRO - Colégio Adventista de Marabá realiza ensaio



Professores Rafael e Zaira (centro) marcham com secundaristas. 
Alunas Giovana Gabriele (esq.) e Maria Eduarda abrem pelotão "Memórias e Conquistas". 






































O Colégio Adventista de Marabá (CAM) teve um dia de louvor à cidadania brasileira, nesta sexta-feira (5), marcada especialmente por uma programação cívica. Durante os períodos matutino e vespertino houve ensaios preparatórios, referentes ao clássico desfile marcado para o próximo domingo, 7 de setembro, data em que se comemora a Independência do Brasil.
Em Marabá, as instituições de ensino público e privado, além de diversas entidades que reúnem segmentos da população, participam tradicionalmente desse evento.
Segundo a coordenadora pedagógica, Almerinda Gomes, cada professor vai comandar um pelotão que apresenta valores e ensinamentos defendidos pela linha de educação cristã.
Diversos pelotões, constituídos por alunos de todos os níveis do CAM, fizeram caminhada em ritmo de marcha.
O diretor da instituição, Simão Vieira Neto, acompanhou de perto o compasso das marchas.
Nos pelotões, Pedro Henrique Leal Viana marchou com símbolo da escola, enquanto as estudantes do 2º ano médio, Dálleth Lopes Vieira e Erica Gomes de Souza, empunharam banner que ressalta o trabalho de longa data da educação adventista na cidade. O CAM contribui com a formação das crianças, adolescentes e jovens desde 1976. 

Para incrementar o ensaio, a estudante ultimoanista, Sandy dos Santos, dirigiu o pelotão de ginástica, colocando em prática as coreografias. Além disso, a banda contou com a participação de ex-alunos, que concluíram o ensino médio no CAM e hoje cursam faculdades públicas, como Kennedy Silveira.