NACIONAL ENERGY

domingo, 18 de dezembro de 2016

ARENA SANTIDADE - Juventude Quadrangular em clima de confraternização

Segundo Márcio Carvalho, coordenador do evento, o clima descontraído,
a cruz ornamentada com DVDs, dinâmicas e ministrações com 
luzes apagadas, são apenas detalhes pequenos, diante da 
mensagem da salvação que rompe todas as barreiras






















Anderson Damasceno 

Ontem (17), a juventude da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), situada na Folha 11, realizou a comemoração do Arena Santidade. Há três anos, o grupo de jovens se destaca pela determinação em seguir os ensinamentos da palavra de Deus. 
Ministrações de louvor, coreografias e participações em hinos marcaram a reunião de fé, caracterizada pelo estilo juvenil e descolado.  
Segundo Márcio Carvalho, coordenador do evento, o clima descontraído, a cruz ornamentada com DVDs, dinâmicas e ministrações com luzes apagadas, são apenas detalhes pequenos, diante da mensagem da salvação que rompe todas as barreiras.
"Agradeço a todos os jovens que vieram participar da nossa celebração. Espero que todos sintam um pouco do carinho que tenho por vocês. E que o ano de 2017 seja de muitas conquistas para nossa geração", afirma. 
Além de canções como o "Som da liberdade" (DJ PV), o jovem Clauber Soares entoou hinos que inspiram a juventude a viver pela fé no filho de Deus. 
A igreja é dirigida pelo casal de pastores, Hamilton e Márcia, e conta com uma geração de jovens com garra e disposição para seguir o passos de Jesus Cristo, entre eles, Gildeci, Douglas, Rodrigo, Igor, Sabrina, Raimundo, Camila, João Henrique, Mateus, Marquinhos, Marcio e muitos outros.  



















































































segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

POEMA - Te deixei (Anderson Damasceno)

Te deixei  (Anderson Damasceno*)

O homem que te deixou
Ainda carrega no peito a dor,
Feita de coisas do amor
Que não acabam,
De uma natureza perto das incertezas,
De outros sentimentos que o alimentam.

O homem que te deixou
Ainda não viu o fim,
Daquilo que começou com um sim,
Que um dia te trouxe pra perto de mim,
E fez nascer, e fez crescer,
Sem nunca imaginar que iria doer.

O homem que te deixou
Ainda sofre tua falta,
E não encontra razão mais alta
Pra explicar seu credo,
O próprio mistério,
Que ainda o faz sonhar.

O homem que te deixou
Só pensava em olhar pro céu,
Não sabia que existia coisa mais cruel
Do que não usar um véu,
Do que perder o sorriso,
De fazer o que fazia contigo.

O homem que te deixou
Não canta, nem dança,
Mas pinta.
No quadro há cores,
Que só são dele,
Segurando um céu so blue.

Ainda...

O homem que te deixou
Ainda busca,
E briga,
E culpa,
E há de ser nessa luta,
Escrita na própria literatura,

Que irá largar essa cara de bunda.




*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Mas, residiu por longos anos em outros municípios do estado como Altamira e Goianésia do Pará. Retornou para a cidade natal em 2004, onde passou a morar, novamente, com a família. Aos 19 anos, fez confissão de fé em Cristo. Em 2005, ingressou para o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). O poeta leciona inglês, português, redação e literatura. Também é repórter, fotógrafo e blogueiro. 
Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E participa ativamente do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.
Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Colégio Universo, Preparatório de Medicina Everest, além de ser repórter no Jornal Opinião e assina o blog Olhar do Alto.
Até outubro de 2016, Anderson fez parte do coletivo de poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, um evento artístico e cultural fundado em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores paraenses.
Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade esquerdista que passou a dominar a direção da instituição após a queda do governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos.

POEMA - Agride (Anderson Damasceno)

Agride (Anderson Damasceno*)

Ainda hoje, a boca do amante
Recebe o escarro.
Ainda hoje, a mão de quem afaga
Da pedra é o alvo.
Ainda hoje, o amigo que é de perto
Torna-se o distante.
Ainda hoje, as faces que eram unidas
Do pânico são flagrantes.
Ainda hoje, o sinônimo de amar
Continua sendo humor.
Ainda hoje, a arte de amar
Continua desamor.
Ainda hoje, a cordeirinha de se louvar 
Carece da amação.
Ainda hoje, a voz que quer tocar
Não toca o coração.

A quantas iremos viver sem poesia?





*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Mas, residiu por longos anos em outros municípios do estado como Altamira e Goianésia do Pará. Retornou para a cidade natal em 2004, onde passou a morar, novamente, com a família. Aos 19 anos, fez confissão de fé em Cristo. Em 2005, ingressou para o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). O poeta leciona inglês, português, redação e literatura. Também é repórter, fotógrafo e blogueiro. 
Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E participa ativamente do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.
Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Colégio Universo, Preparatório de Medicina Everest, além de ser repórter no Jornal Opinião e assina o blog Olhar do Alto.
Até outubro de 2016, Anderson fez parte do coletivo de poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, um evento artístico e cultural fundado em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores paraenses.
Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade esquerdista que passou a dominar a direção da instituição após a queda do governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos.

POEMA - Sem tempo (Anderson Damasceno)

Anderson Damasceno*


Quando o meu tempo chegar,
Não direi que as flores que não colhi,
Ou os frutos que não peguei,
E as árvores que não plantei,
Tiveram como causa o tempo.

Quando chegar o meu tempo,
Não direi que os sorrisos que perdi,
Ou os abraços que não ganhei,
E os beijos que eu não dei,
Tiveram a ti por culpado.

Quando chegar,
E estiver tão à porta,
Que sua entrada não pode mais ser negada,
Continuarei sem palavras,
Porque... eu não aprendi. 

Quando for minha hora,
Não vou pensar que a vida foi dura,
Ou que minha falta será a mais crua,
E que em todos os dias não tive ajuda.
Realmente, tu não tens alguma culpa.  

Quando der minha hora,
Não vou imaginar que haviam lugares,
Ou que a natureza escondia olhares,
E que a terra nunca esteve vazia.
De certo, não és tu o culpado.  

Quando for,
E tua presença me tomar,
Forte como máquina que toma da mão do homem,
Permanecerei mumumudo,
Pois... eu não te entendi.

Quando minha vez vier,
Não acusarei os amigos,
Ou condenarei os imigos, 
Nem apontarei a família,
Como causa da tua chegada. 

Quando vier minha vez,
Não difamarei o céu,
Ou farei dos anjos réus,
Nem aos bispos imputarei o meu
Fracasso. Que culpas Vocês têm?


Quando vier,
Serei só eu o louco,
Quem viveu são sem saber que era doido,
Sem perceber que foi vivendo aos poucos, 
Que tive as chances de ser feliz.
 



*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Mas, residiu por longos anos em outros municípios do estado como Altamira e Goianésia do Pará. Retornou para a cidade natal em 2004, onde passou a morar, novamente, com a família. Aos 19 anos, fez confissão de fé em Cristo. Em 2005, ingressou para o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). O poeta leciona inglês, português, redação e literatura. Também é repórter, fotógrafo e blogueiro.
Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E participa ativamente do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.
Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Colégio Universo, Preparatório de Medicina Everest, além de ser repórter no Jornal Opinião e assina o blog Olhar do Alto.
Até outubro de 2016, Anderson fez parte do coletivo de poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, um evento artístico e cultural fundado em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores paraenses. 
Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade esquerdista que passou a dominar a direção da instituição após a queda do governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos.

sábado, 10 de dezembro de 2016

O PEQUENO PRÍNCIPE - Escola recebe palestra de Crespos e Cacheados de Marabá

















Anderson Damasceno 

Na quinta-feira última (8), os organizadores do Encontro de Crespos e Cacheados de Marabá (ECCM) foram convidados para palestrar na Escola O Pequeno Príncipe, situada na Folha 32.  
Bruna Pardim, idealizadora do ECCM, foi uma das convidadas pelos secundaristas, entre estes, a aluna Rayza. 
Na sua fala, Pardim pontuou questões a respeito da beleza natural, transição e brasilidade. Ela foi acompanhada pela amiga e estudante de fisioterapia, Laurisse, que contribuiu com a palestra. 
Por sua vez, a aluna Rayza, ao longo do seu discurso, tratou da importância da autoestima e aceitação. 
Acompanhe alguns flashes dessa tarde aprendizado sobre respeito e diversidade.