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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

CALOUROS AMAIS 2018 – Nesta segunda-feira (29), novos universitários celebram resultado do ENEM

Coordenador do Ensino Médio, Walmir Gomez, ao lado de Isaac
Duarte, que conquistou a vaga para Medicina na UFPA-Belém




















Anderson Damasceno

Prof. Anderson, ao lado de Kiany e Ghennitty, calouras
de Direito e Medicina Veterinária, respectivamente.
Hoje (29), o prédio do Instituto de Ensino Amais, na Marabá Pioneira, se tornou um palco de celebração para a galera que teve sucesso no ENEM. Finalmente, saiu o resultado do Sisu 2018. Fiquei contagiado ao ver os sorrisos e abraços, os gritos e a euforia dos calouros, comemorando na companhia de familiares, professores e amigos. E, lá no fundo, a certeza de que ser professor é mais que profissão. É uma missão! 
Não podia perder a oportunidade de dar uns clicks e registrar o feeling dos alunos que, sem nenhuma descerteza, guardarei no coração um carinho de tamanho amazônico.  
Claro que eu gostaria de homenagear a todos os estudantes que acompanhei em 2017, mas teria que tecer um jornal aqui.
Então, vou eternizar essa postagem parabenizando, primeiramente, duas pessoas especialíssimas, minhas alunas, Sarah Miyke (3º ano) e Maiara Max (Pré-Vestibular), que sem sombra de dúvidas passaram no curso mais humano e vivaz de todas a existência, Letras.
E, em segundo lugar, fazer menção aos meus eternos amores do terceirão: Ghennitty (Med. Vet.), Lara (Direito), Athos (Odonto), à minha poetisa Verônica (Psico.) Ester (Direito), Kiany (Direito), Emile (Direito), Josiel (Eng. Quí.) e Elaize (Eng. Quí.).
Por fim, deixo meu abraço ao menino prodígio William (1º lugar em Direito), à princesa da mamãe Wanda, Jeniffer Gomez (Eng. Mec.), a super amiga Meury Souza (Odonto), ao caro Thiago Vieira (Odonto) e ao jovem Isaac Duarte, o crânio da Medicina. Felicidades mil a todos vocês S2





























sábado, 27 de janeiro de 2018

POEMA – Ar ti (Anderson Damasceno)

POEMA – Ar ti (Anderson Damasceno*)

A arte é maior que a militância.
A arte é maior que a militância.
A arte é maior que a militância.
A arte é maior que a militância.

Na garganta, um vazio se faz,
É como a ausência da voz.
Sua estrutura, interna, um canal,
É forma física da sensação muda.

Este poema é escrito sem lágrimas,
Mas com a dor de um peito seco.
Com a tristeza de um menino,
Que se sente morto no meio.

Já há muitos sabores que me furtaram,
Já há muitas dores que me arrumaram,
Já há muitos dias que não terminaram,
Já há muitas vidas não abensonhadas.

Nesses enfrentamentos da política,
Crua que até a mãe e pai mata,
Mais uma alma se sente nua,
Privada da própria desgraça. 

Os que já foram tomados pela agonia,
Os que já desistiram da harmonia,
Os que já são entregues a rotina,
Os que já não respeitam a cruz divina.

Também há um vômito que a ninguém alegra,
Há uma náusea tão pior quanto a mais bela fera,
A saliva de um coração que louco se descarrega,
As injúrias autoconsumidas pra não expor na tela.


*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Mas, residiu por longos anos em outros municípios do estado como Altamira e Goianésia do Pará. Retornou para a cidade natal em 2004, onde passou a morar, novamente, com a família. Aos 19 anos, fez confissão de fé em Cristo. Em 2005, ingressou para o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). 
O poeta leciona inglês, português, redação, artes e literatura. Também é repórter, fotógrafo e blogueiro.
Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E participa, ativamente, do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.
Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Preparatório de Medicina Everest. Além disso, é assessor parlamentar e assina o blog Olhar do Alto (OA).
Até outubro de 2016, o literato fez parte do coletivo de poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, sendo um dos co-fundadores do movimento, ao lado de Airton Souza, Eliane Soares e Xavier Santos. O Sarau da Lua Cheia é um evento artístico e cultural que iniciou em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores paraenses.
Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade esquerdista que passou a dominar a direção da instituição, após a queda do governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos, isto é, 14 anos que foram, sem sombra de dúvidas, um dos piores projetos de poder e o maior escândalo de corrupção que o mundo já conheceu.


POEMA – Poeta sem palavra (Anderson Damasceno)

Poema – Poeta sem palavra (Anderson Damasceno*)

Gente que mente,
E usa a poesia,
Que fala muito,
Com pouca valia,
Cheio de versos,
De mínima serventia.

São poetas locais,
Que até estufam o peito,
Difundindo versos,
Repletos de desrespeito,
Repassando enganos,
A torto e a direito.

Com escritos insanos,
Eles se passam por santos.
Criticam a população,
Travestidos de indignação.
Culpam o povo parado,
Mas não mexem o rabo.

São escritores que culpam outros atores.
Adoram bater em todos os legisladores.
Falam bonito a solução de todas as dores.
Se sentem sempre corretos, por trás dos computadores.
De economia a limpeza, se acham melhores que os gestores.
Só que na gerencia da própria vida, um show grátis de horrores.

Conclamam a população,
A valorizar o próprio voto,
Argumentam com razão,
Porém, fingem não ter voto,
Dizem que agem de coração,
Escondendo um terremoto,

Apoiaram seus amigos,
Barganhando posição,
Eram eles interessados,
Ávidos por poder na mão,
No entanto, enxotados,
O povo não deu mole não.

O papo até é bonito,
Tentam ganhar no grito:
“Bandidos, tudo maldito”,
Xingando todo político,
“Tá tudim ficando rico”,
Mentir faz parte do circo.


*Anderson Damasceno Brito Miranda é natural de Marabá, Pará, nascido a 8 de julho de 1985. Mas, residiu por longos anos em outros municípios do estado como Altamira e Goianésia do Pará. Retornou para a cidade natal em 2004, onde passou a morar, novamente, com a família. Aos 19 anos, fez confissão de fé em Cristo. Em 2005, ingressou para o curso de Letras na Universidade Federal do Pará (UFPA), Campus Marabá, onde hoje é o Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).
O poeta leciona inglês, português, redação, artes e literatura. Também é repórter, fotógrafo e blogueiro.
Participou do Concurso de Poesia Professor(a) Poeta(isa) na sua última edição, realizada em 2011, em que alcançou o segundo lugar. E participa, ativamente, do concurso anual realizado pela Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), intitulado Prêmio Inglês de Sousa, em que logrou a primeira colocação no gênero poesia, durante a edição do ano 2014.
Atualmente, trabalha no Instituto de Ensino A+, Preparatório de Medicina Everest. Além disso, é assessor parlamentar e assina o blog Olhar do Alto (OA).
Até outubro de 2016, o literato fez parte do coletivo de poetas e artistas do Sarau da Lua Cheia, sendo um dos co-fundadores do movimento, ao lado de Airton Souza, Eliane Soares e Xavier Santos. O Sarau da Lua Cheia é um evento artístico e cultural que iniciou em março de 2013, de caráter itinerante, que acontece em Marabá, uma vez por mês, promovendo a leitura, o livro e a divulgação das obras de autores paraenses.
Também foi membro-fundador da Associação de Escritores do Sul e Sudeste do Pará (AESSP), mas dissidiu por discordar da mentalidade esquerdista que passou a dominar a direção da instituição, após a queda do governo Dilma Rousseff, que manteve o PT no poder por quase 14 anos, isto é, 14 anos que foram, sem sombra de dúvidas, um dos piores projetos de poder e o maior escândalo de corrupção que o mundo já conheceu.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

RAJADA NOS CÉUS – 12 anos de cadeia pra Lula. Movimentos de Direita, em Marabá, realizam queima de fogos em apoio ao julgamento do TRF-4

Protesto foi marcado, especialmente, para reforçar o apoio popular ao
Poder Judiciário, sobretudo em favor do trabalho do juiz Sérgio Moro



















Anderson Damasceno

Os integrantes dos movimentos, Direita Marabá e Endireita Marabá, realizaram uma queima de fogos, nas dependências da Colônia de pescadores Z-30, situada na Marabá Pioneira. Reunidos na escadaria às margens do Rio Tocantins, a manifestação foi agendada para a noite desta quarta-feira (24), como forma de homenagear o Poder Judiciário.
Na ocasião, o líder do movimento Renova Pará e pré-candidato a deputado estadual, Jimmyson Pacheco, participou da manifestação por entender que esta é coerente com os ideais da direita conservadora.
Segundo os organizadores, Sabrina Sá (Direita) e Bruene Willis (Endireita), o protesto foi marcado, especialmente, para reforçar o apoio popular aos profissionais e às instituições brasileiras que sustentam Democracia, como no caso dos magistrados do TRF-4, que condenaram Lula a mais de 12 anos, em regime fechado.
Muitos apoiadores e simpatizantes também compareceram no local e adquiriram as camisas e adesivos, que fazem alusão ao caráter e mérito de Jair Messias Bolsonaro, pré-candidato à presidência da república pelo PSL.