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quarta-feira, 18 de julho de 2018

CULTO DE MISSÕES – Pastora Daniela Garcia, após viagem transcultural a Israel, prega sobre “A paz em Jerusalém”

Pastora Daniela Garcia realizou incursão de 15 dias à nação de Israel
e compartilhou algumas razões para se orar por Jerusalém, durante
Culto de Missões, na IEQ do Bairro Independência, em Marabá























Anderson Damasceno
No domingo último (15), a pastora, Daniela Garcia, que no mês passado realizou viagem transcultural a Israel, ministrou a palavra de Deus durante o Culto de Missões, realizado no 3º domingo de cada mês. Com o tema “Razões para se Orar por Israel”, a pastora Dani, como é conhecida na comunidade, compartilhou uma mensagem bíblica a centenas de jovens, na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), sede 2 em Marabá, situada no Bairro Independência, igreja presidida pelo casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo.
Na viagem, que durou 15 dias, Garcia teve estadia em Nazaré, local do nascimento de Jesus Cristo, Cafarnaum, onde Cristo morou e cresceu, entre outros lugares.
“A gente sabe que o mar tem água salgada, mas o mar da Galileia é de água doce. Foi nesse mar que o povo do desertou parou para beber água. Também foi onde Pedro andou sobre as águas”, destaca Dani.
Durante a pregação, a pastora Dani pontuou passagens bíblicas que motivam a cristandade a interceder pela nação de Israel.
“Lá está o povo de Deus. De lá veio a benção da qual desfrutamos. Foi de lá que veio a mensagem de Cristo”, enfatizou Dani, ancorada no texto do Salmo 122. 6.
Na ocasião, o Ministério de Louvor Livre Acesso (MILLA) marcou a noite do culto de missões com os louvores, “Deixa Eu Te Usar”, uma composição da cantora Sarah Farias, e “Venha o Teu Reino”, de Davi Sacer.






































sexta-feira, 13 de julho de 2018

PRÉ-CANDIDATOS BOMBARDEIAM EROTIZAÇÃO INFANTIL – Jair Bolsonaro e Jimmyson Pacheco discursam contra “ideologia de gênero” e em favor da “Segurança Pública”, em Marabá

Lado a lado com Bolsonaro, Jimmyson Pacheco enfatizou princípios e
valores inalienáveis em favor da família como base da sociedade
























Anderson Damasceno

Nesta quinta-feira (12), o líder do movimento Renova Pará, Jimmyson Pacheco, que integra a Frente Conservadora de Marabá (FCM), acompanhou a vinda de Jair Messias Bolsonaro, o pré-candidato líder das pesquisas a presidente, que por volta das 13h chegou a Marabá, metrópole do Carajás, no Aeroporto João Correa da Rocha.
“É com muita alegria que nós, paraenses, recebemos o nosso futuro presidente da república, Jair Bolsonaro”, congratulou Pacheco, do alto do Trio Cidade.
Em seu discurso, lado a lado com Bolsonaro, Jimmyson enfatizou princípios e valores que admira no presidenciável e, do mesmo modo, está disposto a defender essas bandeiras como pré-candidato a Deputado Estadual.
“Quero deixar um forte abraço a todos de Marabá. E dizer que sim, nós vamos contra a erotização infantil. Também exigimos nosso direito de ir e ir”, declarou Pacheco.
Além disso, Jimmyson Pacheco, que é apoiado pelos movimentos Direita Marabá e Endireita Marabá destacou a melhorias na segurança pública e garantias da liberdade individual, sem a interferência exacerbada do estado na família.

AMEI
Luciane Novais ao lado de integrantes do Endireita
Marabá
, Erika Alessandra e Bruene Willis.
Na ocasião, também estava presente a advogada Luciane Novais, líder do grupo Amigos Marabaenses mobilizados contra a Erotização Infantil (AMEI), que ministrou palestra durante as edições do Fórum Conservador de Marabá. 
Novais tem sido ativista anti-ideologia de gênero, com atividades que estão se estendendo por Marabá, Parauapebas e demais cidades vizinhas.
Para Novais a luta contra toda forma de ataque às mentes das crianças e adolescentes só tem ganhado força na região. “É importante assegurar e defender o direito das famílias em não serem violadas por pessoas que se aparelham dos instrumentos do estado para implantar um agenda grosseira e destrutiva”, pontua.
Assim como o Renova Pará, a AMEI constituí a Frente Conservadora Marabaense, que segue para seu terceiro ano de militância e luta por direitos da família com caráter civilizatório. 

















MARABÁ COM BOLSONARO – Frente Conservadora presenteia Jair com faixa presidencial e miniatura da bandeira

















Anderson Damasceno

Ontem (12), a Frente Conservadora de Marabá (FCM) presenteou Jair Messias Bolsonaro com faixa presidencial e uma miniatura da bandeira de Marabá. A entrega da faixa ocorreu ainda na recepção ao pré-candidato, líder das pesquisas a presidente, que por volta das 13h chegou a Marabá, metrópole do Carajás, em voo da Azul, precisamente no Aeroporto João Correa da Rocha, localizado ao longo da Rodovia Transamazônica (BR-230). 
A faixa foi confeccionada pelas costureiras, Marcia Regina Pereira e Maisa Gonçalves, amigas de uma das coordenadoras do Direita Marabá (DM), Eduarda Santos Costa, que se dispuseram a contribuir com a homenagem.
Jair Bolsonaro seguiu com a faixa durante o momento em que expressiva multidão o acompanhava, no breve percurso da frente do Aeroporto até o trio Cidade, que encabeçou a carreata. Assista o vídeo aqui.
Já a miniatura referente à Bandeira de Marabá, uma singela placa de acrílico encomendada por Raimundo Duarte, também membro do DM, foi entregue às mãos do presidenciável por ocasião do jantar promovido pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Marabá, que sucedeu nas dependências da Expoama. Após discurso de Max Souza, este e Laura Romana, ambos coordenadores do Direita Marabá, presentearam Bolsonaro com a peça.
Na organização da estadia de Bolsonaro, em Marabá, participaram os grupos que integram a FCM, a saber, os movimentos Direita Marabá, Endireita Marabá, AMEI, Renova Pará, que integram a Frente Conservadora Marabaense.





















MARABÁ MITANDO - Multidão de paraenses comparece e entoa: “Eu vim de graça!” e outros cantos de apoio a Jair Bolsonaro


 
















Anderson Damasceno

As cantorias que as pessoas usam para confeccionar ou celebrar o mito, ou a passagem desse mito, é algo que atrai muitos estudiosos das culturas. Tem gente que pensa que isso é coisa da antiguidade ou de culturas que se mantiveram relativamente intactas. PEGA ESSA ENTÃO...
Ontem (12), cantoria foi o que não faltou na chegada do pré-candidato, líder das pesquisas a presidente, Jair Messias Bolsonaro (PSL), por Marabá, metrópole do Carajás, cidade situada na região sudeste do Pará, momento que levou grande multidão ao Aeroporto João Correa da Rocha, localizado ao longo da Rodovia Transamazônica (BR-230). Isso mesmo... estamos na Amazônia, rapá! O lugar do mito é aqui.
Como se sabe, a recepção teve na organização os movimentos Direita Marabá, Endireita Marabá, AMEI, Renova Pará, que integram a Frente Conservadora Marabaense. E recebeu a visita de grupos vizinhos como os de Itupiranga e Jacundá, uns mais distantes como Belém e Parauapebas, e até caravanas de outros estados como Araguaína (TO).
Sabemos que muita gente não atenta para os detalhes e muitos menos quando eles são da boca do povo. Tratam de maneira anestesiada.
Mas, veja só o que aconteceu. Além da banda com instrumentos de percussão, dando o ritmo da aterrissagem bolsonariana, com a famosa “Canção da infantaria: fibra de herói”, olha só o que entoaram: “Mito, mito, mito...”; “Um, dois, três... quatro, cinco mil... queremos Bolsonaro presidente do Brasil”; e “Eu vim de graça. Eu vim de graça...”.
A música e suas muitas formas de expressão, sem sombra de dúvidas, é um dos elementos que acompanham a beleza do mito. Esse som, essa poesia viva, não pode passar sem ser notada.
Portanto, vale ressaltar que nenhum desses cantos e hits é mais emblemático do que o “Eu vim de graça”. Porque, não é de hoje que a população do Brasil assiste denúncias sobre pessoas pagas para se fingir de militantes e apoiadores de partidos progressistas. Há décadas os partidos que se fazem de tapete para o senhorio do ideário comuno-socialista compram compram com pão e mortadela, ou com 30R$, trupes de miseráveis para fantasiar aglomeração de pessoas em eventos.
Dizer que vieram de graça é uma forma de repudiar a atitude dos políticos que se valem da vulnerabilidade do povo para transformá-los em zumbis, que formam a massa dos falsos protestos. No fim, o “Eu vim de graça” se torna um basta à prática de se ficar comprando votos dos mais necessitados.
É cantar bem alto que a política é digna de pessoas que não deixam suas consciências serem mercadejadas por pães e mortadelas.