NACIONAL ENERGY

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

POEMA - DE MIM PARA MIM

Fiz o poema "De mim para mim" no intuito de dialogar com um vídeo 📹  do canal do @franklinmedrado. Acredito que valeu a intenção. 

O vídeo trata de forma cômica e inusitada um assunto muito sério, a pandemia. Já o poema trata de forma triste e com certa afetação (aceito a crítica rsrs é a pieguice de neoclássico que às vezes me afeta) embora haja um tom de esperança bem como crença na superação. 

De mim para mim (Anderson Damasceno)

O dia que voltei ao passado pra falar com meu eu,
Queria poder eu informar tudo o que aconteceu,
Trazer um alerta importante e poder ajudar os meus.
"Virá uma pandemia sem sabermos o que aconteceu!".

Como dizer então que a vida por completo mudaria,
Não poder abraçar nem beijar do jeito que era todo dia, 
Ficar com medo de visitar a casa de quem a gente gostaria.
Colocar em risco a vida de gente que nem imaginaria. 

Cidades paradas, muitas lojas fechadas e as praças lacradas;
Lockdown nos estados, aeroportos inabitados e turismo cancelado;
Aulas suspendidas, escolas proibidas e pesquisas partidas;
Hospitais lotados, supermercados regrados e artistas parados.

Enfentar solidão, clausura e novos medos dentro de mim,
Proteger quem mais amo de tudo que há de ruim,
Ficar limitado em casa sem perder as esperanças em mim,
E encarar tudo isso sem saber quando será o fim.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

A IGREJA PERSEGUIDA – Pastora Cléia Santiago ministra palavra de Deus no Culto de Missões

Ministério de Teatro Resgate promove impactante dramatização sobre a realidade
enfrentada pela igreja perseguida em países sem liberdade religiosa

 









 


Anderson Damasceno

A pastora Cléia Santiago, líder do Diaconato, foi convidada pela Secretaria Regional de Missões (SRM) para ministrar a palavra de Deus durante o culto do 3º domingo, mais conhecido como Culto de Missões, realizado no dia 19 de setembro. Com o tema “A Igreja Perseguida”, a pastora Cléia compartilhou a mensagem bíblica para jovens da Geração Forte, na Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, igreja presidida pelo casal de pastores, Ronisteu e Rosilene Araújo. 

O Ministério de Louvor Livre Acesso (MILLA) marcou a noite do culto de missões com hinos de adoração. Por sua vez, o Ministério de Teatro Resgate retratou a realidade sobre a violência e a perseguição que milhares de cristãos padecem em países sem liberdade religiosa.

Durante a pregação, a pastora Cléia destacou o aspecto histórico da perseguição padecida pela cristandade.   

“Vemos o quanto nossos irmãos têm sofrido por falar do amor do Senhor Jesus, por pregar a palavra de Deus. Em muitos países não é permitido falar de Jesus, não é permitido usar a Bíblia. E isso não é de agora, jovens. Isso vem de muito tempo. A igreja começa sua história já debaixo de perseguição, ainda no tempo dos apóstolos. Eles foram presos e açoitados. Estevão, por exemplo, foi martirizado pelo sinédrio e Tiago foi morto a espada por Herodes. Todos os apóstolos foram martirizados, exceto João, que foi deportado para a ilha de Patmos”, observa.

Ainda durante a mensagem, a líder do diaconato colocou em relevo o poderoso testemunho dos cristãos da igreja perseguida.

“Apesar de tanta violência, os nossos irmãos da igreja perseguida não medem esforços para falar de Jesus. Eles sofrem, são decapitados, são queimados a ponto de serem feitos de tochas humanas, mas em nenhum momento eles desistem. Mesmo que coloquem uma arma em suas cabeças, eles não negam Jesus”, enfatiza Santiago. 




































segunda-feira, 11 de outubro de 2021

PROBLEMATIZANDO O “BOM DIA!”










Assistir esse podcast do Vilela sobre linguagem não-binária, com Cíntia Chagas, faz pensar muita coisa. Este texto trata de algumas obviedades. E, olha só que irônico, usando as palavras de um esquerdista, também me pergunto que tempos são estes em que temos que defender o óbvio?  

Não quero proibir ninguém de falar nada. Nem quero criar regra nova, nenhuma regra linguística que seja só mais uma encheção de saco. Mas, eu não vou negar que reparo nas saudações que as pessoas usam. Certas saudações, melhor dizendo.

Observo, porque existe uma guerra cultural em curso, manifesta no campo da língua e do discurso. Quando uma pessoa ou um orador fala: “Bom dia, todos e todas!”, ou inverte a ordem dos referentes: “Boa noite, todas e todos!”, ou, pior, usa a saudação que tá na modinha: “Bem-vinde, todes!”. Rapaz! Rapá! Fico com os ouvidos em alerta na mesma da’ora. Dessa fonte não jorra água doce.

É inegável que essas pessoas fazem isso para agradar a agenda das “minorias”, preconizada pela new left. Dizem que é o machismo na língua e – usando a estratégia do emocionalismo – ainda conseguem colocar culpa na cabeça de gente simples e de boa fé, fazendo com que as pessoas se sintam mal por falar o tradicional: “TODOS”.

É claro que bastaria um pouco de estudo sobre a formação da língua portuguesa, originada do latim vulgar. Pesquisar um pouco sobre morfemas, sobre gênero, até entendermos que no nosso português o gênero masculino representa o que foi o gênero neutro no latim. E neutro não significa nem homem nem mulher, ora bolas. Portanto, dizer “todos e todas” é uma redundância, uma desnecessidade, e dizer somente “todos” não é machismo, é a inclusão de todo mundo. Só que muita gente ainda não está preparada para essa conversa.

Ouso dizer que, às vezes, penso que essa gente usando o “TODAS” para apequenar e tomar o lugar do “TODOS”, na língua, planeja em parte efetuar a demonização da virilidade, a satanização de tudo que é masculino. Querem a feminilização de tudo aquilo que essa gente acreditar ser o malvadão patriarcado. Assim, quererão um dia o mundo feito à imagem e semelhança do matriarcado. Olha, na boa, ouçam gente do meio de vocês mesmos! Ouçam a Camille Paglia. Na primeira enchente, na primeira guerra, na primeira catástrofe natural, cêis vão chorar pelo patriarcado rapidinho. Vão ficar doidxs para ouvir um: “Mulheres e crianças primeiro!”.

Quem sabe a gente para pra estudar sobre esse assunto na próxima.

Retomando, também devo ressaltar que, se não usam a estratégia do emocionalismo, a militância de esquerda emprega a técnica dos rótulos negativos. Isto é, vão chamar de retrógrados, caretas e fascistas, a qualquer indivíduo que não se acovardar e não sucumbir aos preceitos linguísticos que eles acham politicamente corretos. Jordan B. Peterson não se acovardou.  

A meu ver, há muita gente que usa essas e outras saudações de forma inocente. Beleza! Contudo, eu me refiro aqui aos ideólogos e militantes que usam essas expressões porquanto elas servem de sinal para o seus. Servem de sinal e servem de monopólio. Explico. Não é novidade que a esquerda brasileira e mundial usa o campo da língua e da linguagem para expandir sua agenda político-ideológica. Utilizam palavras-localizadoras, palavras que facilmente denunciam que são adeptos do ideário político de esquerda. E, com isso, buscam o monopólio do discurso, ou seja, fazer com todas as pessoas falem e pensem como a esquerda quer que pensem. Que existam como a esquerda quer que existam. E nada melhor que usar a engenharia social através do idioma. Inclusive, de uma forma muito engenhosa, esses militantes de esquerda conseguem incutir esse “vocabulário” na mente da massa populacional. Engenharia que começa desde a infância. Conseguem ainda que as pessoas do povo não percebam o quanto suas mentes já foram formatadas a pensar dentro dos moldes da new left. Adotam um shape mental que nem mesmo Neo vai conseguir romper com essa Matrix.

Em resumo, isso é o tal criptocomunismo e/ou o gramcismo funcionando ardilosamente.

Isso que digo não é novidade. Não são poucos os conservadores que apontam para George Orwell quando abordam o assunto do campo linguístico-discursivo. Sempre apontam para a reflexão que Orwell faz sobre a “novilíngua”, a “novafala”, no livro 1984. Outros pensadores conservadores apontam para o processo de subversão, conforme a palestra de Yure Bezmenov, na década em 80. A obra do professor Olavo de Carvalho também é repleta desse assunto. Enfim, é inquestionável a existência dessa guerra linguística – ora em andamento há bom tempo no Brasil. Guerra que integra a cultura e a política obviamente.

Quando eu estou numa reunião política, seja na câmara de vereadores, seja na prefeitura, ou em num encontro em qualquer lugar, quer numa reunião da associação de moradores do bairro, quer numa igreja, e um militante lança essas pérolas linguísticas, eu respeito. Beleza! Mas temos que exigir respeito do mesmo modo. Percebo que muitas pessoas conservadoras precisam assumir uma postura, assumir muito mais do que os políticos conservadores que nos representam. Pois, essa luta da linguagem é manifesta toda hora no cotidiano.

Minha sugestão para essas situações é óbvia como o sol iluminando o dia. Usem o bom e velho “todos”. É cientificamente o correto. E caso alguém queira enfeitar – sabendo nós que progressista geralmente odêêêia a tradição –, custa nada falar o: “Boa noite, senhoras e senhores!”, ou “Senhoras e senhores deputados, bom dia!”.

Facinho, né?!

E pra não dizer que não dei uma dica para os esquerdosos, vocês também têm uma saudação boa pra se safar do que sugeri aqui. Já que querem usar o todas, digam: “Bom dia a todas as pessoas políticas, nesta câmara do povo”. Viu?! É cult! É cool! Fica top sem vocês quererem que todos se acovardem.

 


CONGRESSO DE MULHERES - Clicks do 2º dia

 










No dia 17 de setembro, a pastora e cantora Rose Mesquita (IEQ – São Domingos do Araguaia) participou da abertura do Congresso Regional de Mulheres, realizado pelo Grupo Missionário de Mulheres (GMM) da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência – sede da Região 337 em Marabá –, igreja liderada pelos superintendentes, pastores Ronisteu e Rosilene Araújo. o 1º dia do evento reuniu centenas de mulheres em torno do tema “Conquistadoras da Visão Perfeita”, e contou com a participação especial da preletora, pra. Ildene Prates (IEQ – Vale do Itacaiúnas). 

A abertura do congresso foi marcada pelos hinos e pela tradicional entrada das bandeiras de Marabá, Pará, Brasil, bem como a entrada das bandeiras oficiais da IEQ e do GMM.

“Estamos felizes pelas maravilhas de Deus. Queremos dar as boas vindas a todas as mulheres. Vamos retomar nossa agenda como o Congresso e Encontro com Deus. E celebrar a Deus pela vida das mulheres, que têm essas habilidades e muitos talentos. Creio que Deus vai fazer muitas maravilhas nestes dias”, declarou o pastor Ronisteu, durante a estreia do evento.

Na ocasião, esteve presente a vereadora Irismar Melo que foi convidada pelo pr. Ronisteu, colegas de parlamento, para compartilhar uma saudação à comunidade feminina da IEQ. “Quero louvar a Deus pela vida dos pastores, Ronisteu e Rosilene, e pela da vida da pastora Antônia, que lidera o GMM. Louvar a Deus pela vida de todos aqui presentes. Creio que Deus fará grandes coisas dentro de nós. E vamos aproveitar esses três dias. Eu não vou perder a minha bênção”, afirma Irismar.

No 2º dia de Congresso, 18 de setembro, o encontro reuniu congressistas oriundas das cidades vizinhas como São Domingos, Itupiranga e São João do Araguaia.

Selecionamos alguns clicks do 2º dia de evento. Acompanhe os registros dessa celebração especial.