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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

LULA INDICA MAIS UM AMIGO PARA O SUPREMO

            Somente em 2023, o presidente Lula vai colocar dois amigos no Supremo Tribunal Federal. Depois de emplacar o próprio advogado, Cristiano Zanin, agora está prestes a encaçapar a bola oito: o próprio ministro da justiça e amigão comunista de longa data, Flávio Dino. Ou seja, os tentáculos do Lulo-petismo só aumentam, e puxam o Brasil para o fundo do mar.

            Os conservadores compreendem muito bem o que Lula está fazendo. Ele continua aparelhando o Estado brasileiro com aqueles sujeitos que lhe são alinhados ideologicamente. Isto é, o cidadão brasileiro (“TENHAM CLAREZA DISSO!”) vai continuar sentindo que o Governo põe o joelho no pescoço de todos.

Esse aparelhamento estratégico, essa “Macrofísica do poder”, demonstra claramente que o Governo brasileiro não passa de uma casta formada por uma oligarquia política, hegemonicamente dominada pela mentalidade formulada dentro do Partido dos Trabalhadores (PT).

Lula encabeça o partido cujo discurso segue manipulando a mente das minorias e trabalhando psicológica e emocional o marketing para aprisionar milhões de pessoas em falsas bandeiras democráticas.

Como assim falsas bandeiras? Quem disse que Lula vai indicar mulher negra para a vaga do STF? Sai mulher branca, e o Nine coloca é homem. Pardo ao que me parece. Se é que aquilo num é um bronze retocado frequentemente pra manter pose.

Até comentarista da Globo deixou de lado a cara de madeira e conseguiu reconhecer na cara do Camarotti que o Flavio Dino está sendo plantado por Lula para poder favorecer a agenda política-esquerdista. Em outras palavras, tá sendo posto lá pra usurpar o espaço do Poder Judiciário em favor da visão política do grande irmão do partido. 

Isso deveria ser crime.

Ninguém separa um homem de suas convicções. Magno Malta está corretíssimo. Quando o animal político de nove dedos fica indicando amigos para tomar espaços de poder, toda a direita brasileira deve observar que isso é um dos produtos finais ARQUITETADOS pelo marxismo cultural. Eles estão militando há décadas, na cultura, nas universidades, nas artes etc. para ir remodelando a mente da massa populacional, tomando o poder microscopicamente.

      É verdade que a direita também pode ser acusada de aparelhamento do Estado. Porém, é necessário PELO MENOS equilibrar o jogo democrático. Situação que está oceanicamente distante da realidade. Infelizmente, o shape mental das pessoas que hoje ocupam as instâncias de poder é nitidamente favorável ao Lulo-petismo.

É verdade que Bolsonaro também indicou André Mendonça, seu ministro da justiça, para vaga na Suprema Corte. Mas, peralá! Barrainda! Há de se considerar certa noção de proporcionalidade e de alinhamento ideológica. O peso de Flávio Dino, digo, o peso da amizade e o do alinhamento ideológico entre Flávio e Lula é amazonicamente maior, e de com força, se comparado com a relação de Bolsonaro com Mendonça.

Dino é filiado desde 2006 no Partido Comunista do Brasil – um puxadinho do PT igualmente o Psol – e também desde a década de 90 Dino tem parceria com Lula. André Mendonça conheceu Bolsonaro em 2018. Nem dá pra comparar o tanto de tempo que essas duplas tiveram para se alinhar política e ideologicamente.

Se, por um lado, a nova direita que ressurge no Brasil com Olavo de Carvalho, Jair Bolsonaro, entre outros, ainda está longe de ter uma cara relativamente fixa, por outro, as esquerdas brasileiros vem fazendo testes, experiências de tentativa e erro desde o tempo que o Lula usava uma garruchinha pra se defender.

            E mais uma coisa! Vou aproveitar pra registar aqui – falando só por mim – preferia mil vezes naquela vaga do STF o doutor William Douglas, renomado juiz de carreira. Ele seria muito mais propositivo e seguro atuando no lugar de André Mendonça. O Brasil teria ganhado muito mais. Queria ver o Xandão tentar pisar na jugular do Douglas igual tem pisado na do pastor Mendonça.

Dói reconhecer isso. Eras do careca tirano!

       Outra coisa! Além do aparelhamento feito por Lula, existe o duplo discurso político: na campanha, ele mente para o povo, enquanto permanentemente maquina a dominação da América do Sul com o seus sagazes aliados.

Não é a primeira vez que o ex-presidiário quebra promessas de campanha nem cumpre com o que prometeu ao povo brasileiro.

Durante o debate eleitoral em 2022, o descondenado Lula afirmou, hipocritamente, que nenhum presidente do Brasil deveria ter interesse algum em indicar amigos ou ter como amigo algum ministro empossado no STF. Até Dilma indicou alguns chegados! Fachin panfletava dentro da universidade, por exemplo. 

Vale lembrar que além de Zanin e Dino, indicados neste péssimo início do Governo Lula III, o PT com Lula já indicou, entre os anos 2003 e 2010, os ministros: Cezar Peluso, Menezes Direito, Ayres Britto, Cármem Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Joaquim Barbosa e Dias Toffoli. Enquanto Dilma emplacou Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Luiz Fux, Rosa Weber e Teori Zavascki.

Em resumo, dos 11 que podem ou devem integrar o atual STF, para atuar daqui por diante, pelos sete (07) são indicados e possivelmente peixes, chegados do Lula.

E, só mais uma coisa, parece que o fundo do mar é bem mais profundo do que pensávamos. Que o Deus tenha misericórdia de nós.

terça-feira, 28 de novembro de 2023

O INIMIGO VEM FORTE

         Se o inimigo vem forte,

O que você pode fazer?

Pode confiar em Deus.

Pode confiar em você.

Ou fingir que não tem medo,

Fingir que nada pode acontecer.


Ou reconhecer seu tamanho medo,

Reconhecer que há algo que pode fazer.

Quem saber reagir,

Com o que você sabe lutar.

Quem saber ficar parado,

Esperando alguém te ajudar.

Difícil é o caminho,

A hora de decidir.

Difícil é a ação,

Que você espera de si.

Vai acreditar na solução?

Vai tentar ou desistir?

Vai procurar pedras com a mão?

Vai bater em retirada com os pés?

Afinal, qual é a melhor direção?

O que é melhor a se fazer?

Quem luta, luta por uma visão.

Quem briga, sabe pelo que deve brigar.

Se há sabedoria, sabe como e quando.

Se você acredita, siga pelo acreditar.

domingo, 26 de novembro de 2023

PUXASSAQUISMO – PRA ESQUERDA É PROTESTO, PRA DIREITA, “TERRORISMO”

Posso falar do meu país. Brasilzão!

Frequentemente, essa tem sido a régua de mundo que me deixa revoltado. Essa do título.

Crime, no Brasil, parece não ter nada a ver com o conteúdo do crime. Mas, sim, com quem cometeu o delito. Ou seja, acontece, neste Brasil, que o conteúdo do que foi feito durante um ato criminoso pode ser relativizado a qualquer momento.

É como se fosse mais ou menos ilegal dependendo do lado político a que você pertence.

E, pra ser franco, eu não confio nem gosto desse espírito de torcida de futebol, o qual me parece que tem o poder de tomar conta da razão e da emoção do povo brasileiro.


Aliás, minha ojeriza aumenta, principalmente, quando esse espírito é levado para fora do futebol.  

Infelizmente, a sensação que dá é a de que o Brasil é dos brasileiros, mas o seu governo não é dos cidadãos. Não é para os cidadãos. Não é pelos cidadãos.

Os atos promovidos pelos manifestantes em Brasília, no dia 08 de janeiro deste ano, continuam sendo tratados injustamente.

A meu ver, a tirania permanece. Imperiosa e soberba!

E parte de quem toda essa vilania? Quem são os tiranos da atualidade? Vejamos!

Quem deveria zelar pelo cumprimento da lei? O Estado brasileiro. Porém, esse Estado Democrático de Direito continua sendo omisso, moroso e conivente por meios daqueles que estão à frente das instituições que se dizem “democráticas”.

No passado, quando manifestantes de esquerda efetuavam o quebra-quebra de prédios e repartições públicas, entre outros crimes, havia a tolerância, havia a paciência por parte dos meios de comunicação e das autoridades julgadoras.

Hoje, quando os protestos são realizados por sujeitos de direita, qualquer atitude, até as que provocam zero prejuízo – como o estar no lugar errado, na hora errada – recebem dureza e inflexibilidade na punição. 15 anos, 17 anos de prisão...

Posso afirmar que, forosãopaulicamente, há uma máquina funcionando apenas para a promoção do assassinato de reputações. Isso ocorre se, e somente se, quem tiver no alvo for uma pessoa conservadora, uma personalidade cujos valores estão ancorados na direita.   

Quando procuro por informações na mídia nacional, nos grandes portais de notícia e nas redes sociais, vejo que existe mais a produção de narrativas para se atender aos interesses da agenda lulopetista do que a existência do nobre interesse em se aplicar a justiça ou em se garantir a dignidade humana.

As imagens das câmeras foram “contratualmente” apagadas. Enquanto isso, o juízo brasileiro segue cometendo crimes maiores – matando o Clezão, soltando mendigo com tornozeleira eletrônica só após 11 meses.

São crimes executados pelas esferas do poder público, pelo Estado brasileiro, que atacam o mínimo de ética e o mínimo de qualquer justa ciência, as quais deveriam ser necessárias para se conduzir os julgamentos em torno de tudo que aconteceu.

Tem mais propaganda do que fatos. Tem mais vontade de multar, punir e matar do que vontade de se garantir justiça e equidade.

Grande parte da imprensa brasileira, alguns tiranos do poder judiciário e boa parte da classe universitária e artística estão muito bem unidos, cometendo injustiças tamanhudas.  

Confesso que fico com uma sensação difícil de digerir mentalmente. É bem complicado enxergar, diante disso tudo, um horizonte esperançoso para o Brasil.

Enfim, se eu pudesse avaliar e julgar, agora, qual seria o motivo que mais me decepciona, na política do meu país, é o fato dessa tirania jurídico-jornalística, promovida por sujeitos fracos e covardes, continuar tomando de assalto a boa esperança que move o coração de cada brasileiro.

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

HERANÇA

O que eu quero deixar

São mais que marcas

O que busco mostrar

Vem da minha alma

O que pode ficar

O que não posso levar

 

Vivi pra tentar

Sem desistir, sem parar

Entregar uma vida

Vencendo dores seguidas

Mesmo que seja partida

Mesmo que seja esquecida

 

Meu coração viverá

No peito alheio batendo

Porque fiz muitos sonhar

Inda que tendo menos

Eu consegui inspirar

Quem tomava veneno

 

Encontrei em mãos alheias

A palma da minha

Dividimos histórias

Até as não vividas

Cantamos canções

Que nunca foram ouvidas

 

Fizemos valer

Tudo que não tinha preço

Não custava caro

Era o nosso começo

Depois foi o meio

E hoje temos o todo

 

Não passou seu tempo

Só passou toda a lida

Pode ter dado trabalho

Até queria morrer

Mas do propósito trago

Heranças pra viver


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domingo, 19 de novembro de 2023

CALA A BOCA E PAGA A CONTA

Por qual motivo existiria uma força monumental, organizada, um imenso interesse que busca se concretizar no sentido de calar os cidadãos de uma nação? 

Por que a voz do povo, de modo geral, seria um constante alvo de poderes interessados em silencia-la, seja em parte, seja completamente? 

Por que haveria tantas medidas e altos investimentos, grana pesada, para se promover a contenção ou a inocuação de tudo aquilo que sai da boca das pessoas?

Essas questões, não apenas atualmente, muitas vezes foram e são levantadas por estudiosos, cientistas e ideólogos ligados a uma cosmovisão. Elas são discutidas, geralmente, por quem já possui um partido, uma ideologia política, por quem já possui uma mentalidade fixa acerca de como o mundo funcionaria. 

Até ficam bonitos os “debates” televisivos, os programas, em rede nacional às vezes, os livros publicados, financiados pelas editoras universitárias que usam o dinheiro público, os podcasts e cortes internetados por aí.


Porém, há aqueles debates em que um lado deveria divergir, contrapor, e sequer tal lado é convidado para debater. Acontecem aqueles programas de TV em que todo o conteúdo e a pauta estão ancorados apenas numa voz, ainda que muitas bocas falem. Existem aqueles livros cujo conteúdo jamais seria eleito ou votado para receber recursos, provenientes dos impostos dos contribuintes, que possam editá-los e realização seus lançamentos nas universidades do país. E nem é preciso falar muito daqueles conteúdos criados para a internet em que as plataformas, ora derrubam, ora são obrigadas a derrubar.

Portanto, colocar esses questionamentos ao acesso do público ou criar as condições, estímulos, para que grande parcela da população fique pensando, numa crise de reflexão, sobre o porquê dos poderosos quererem mandar na boca da gente, na verdade, pode fazer parte do problema também.

Este é o meu alerta. Esta é a preocupação que me toma neste momento.

Mesmo que não pareça nítido para muita gente, as pessoas que se apresentam como promotores da democracia e da verdadeira liberdade de pensamento, ou que dizem ser defensores da “ciência, ciência, ciência” não fogem da grande probabilidade de serem parte da força monumental de silenciamento do povo simples. É precisamente essa gente que se diz a “libertadora” ou “defensora do pobre” que faz de tudo para tapar a boca do povo que enxerga as covardias feitas em nome do poder.

A política do cancelamento e do boicote só é de menor dano que a judicialização da política. Desde que o atual governo começou, a infâmia contra o cidadão se agiganta. Há homens e mulheres que foram silenciados e até enjaulados – como Hitler e Stalin fizeram com aqueles que ambos desejavam apagar da história – arbitrariamente. Pais e mães, jovens e idosos, estudantes e trabalhadores foram calados e presos ao arrepio da lei. Foram e continuam sentenciados exatamente porque aqueles que rogam pra si o título de intérpretes da lei conseguem deturpar o mínimo de lógica e humanidade que a letra da lei expressa.

Tristemente, o Brasil, hoje, e mais que ontem, está se estabelecendo como um país em que as vozes de seus cidadãos são caladas e reprimidas pelo governo. É, inclusive, muito perigoso falar o que se pensa sobre os atuais governantes e suas decisões desastrosas. Pior que isso. Tudo indica que a máquina de moer o cidadão seguirá funcionando. Ela só cresce, se agiganta e robustece à medida que as autoridades governamentais ampliam seus privilégios, seus cargos, seus salários e seus ministérios.

E o povo, meu amigo?

Calado a boca e paga a conta.