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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

UNIFESSPA - Encerramento do II Congresso Paraense de Educação Especial com festa beneficente

Lucélia Rabelo destacou a importante atuação dos colabores do NAIA


Leones Marinho, estudante de pedagogia, participou do minicurso sobre Libras





No sábado último (14), o encerramento do II Congresso Paraense de Educação Especial, promovido pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), ocorreu em dois momentos diferentes. No auditório Leonardo Da Vinci, situado na Faculdade Metropolitana de Marabá, durante os turnos matutino e vespertino houve o término da série de palestras com especialistas, enquanto à noite, o tapiri do Campus I, localizado na Folha 31, foi palco de uma noite cultural e bingo beneficente.
A programação arquitetada pela Núcleo de Acessibilidade e Inclusão Acadêmica (NAIA) contemplou tanto a formação acadêmica do centenas de universitários, com palestras e minicursos, quanto o lado prático da assistência social endereçada às pessoas da comunidade com alguma linha de deficiência.   
De acordo com Lucélia Cardoso Cavalcante Rabelo, coordenadora do NAIA, as produções científicas compartilhadas durante os três dias de evento já estão provocando uma mudança real. Agora, os universitários vão sair de seus cursos com um currículo mais rico, para atuar ao lado de portadores de necessidades especiais.
Na equipe do NAIA, Lucélia Rabelo destacou a importante atuação dos colabores. Os universitários, Eline Belém, Adson Almeida e Andrey dos Santos, trabalharam no processo de capacitação dos inscritos e atendimento do público.
Leonardo Santos Cabral, doutor pela Universidade
Federal de Grande Dourados, ampliou
a perspectiva do ensino colaborativo
Ainda na tarde de sábado (14), a professora doutora DanúsiaCardoso Lago, da Universidade Federal do Sul da Bahia, abordou a implantação do ensino colaborativo, que passa por métodos e desafios. Pouco tempo para o ensino e a falta de apoio da gestão escolar são alguns dos empecilhos a serem superados.
A especialista apresentou o caso de uma aluna com Síndrome de Down, que melhorou o rendimento escolar a partir do momento que começou a frequentar as aulas, em salas com recursos multifuncionais. Em seguida, Leonardo Santos Cabral, doutor pela Universidade Federal de Grande Dourados, ampliou a perspectiva do ensino colaborativo com suas pesquisas realizadas na Itália, que também passa por desafios semelhantes aos brasileiros.
Segundo o estudante de pedagogia, Leones Marinho, 23 anos, o minicurso sobre Libras – reflexão e análise do Decreto 5.626 de 2005, mostra como anda a implantação nesses 10 anos da pedagogia inclusiva, nas redes do ensino público.
No período noturno, uma festa beneficente contribuiu com o tratamento de Pedro Pereira, criança de apenas 6 anos. E atrações como a apresentação de filmes do Cinema Inclusivo.




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