QUADRANGULAR EM AÇÃO

QUADRANGULAR EM AÇÃO
Neste sábado, 15 de novembro, a partir das 7h da manhã, a população de Marabá será beneficiada com uma grande ação social promovida pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ). O evento, intitulado "Quadrangular em Ação", acontecerá na Escola Irmã Theodora, localizada no Bairro Liberdade (núcleo Cidade Nova), e oferecerá serviços gratuitos em diversas áreas.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

6º SARAU DA LUA CHEIA - A poesia continua


Na noite de ontem (22), o Campus I da Universidade Federal do Pará (UFPA) recebeu a 6ª edição do Sarau da Lua Cheia – evento mensal e itinerante que mistura as artes, especialmente literatura e música, com amigos em gostosas rodas de bate-papo. O Tapiri, espaço de lazer e lanchonete universitária, acomodou os sarauistas. Embora tenha sido menor a participação do público, comparado a edições anteriores, o encontro proporcionou inúmeros espantos e deslumbres possíveis só pela arte.  
Como de praxe, o poeta, Airton Souza, fez abertura da noite de recitais e cantorias. Dessa vez o poema escolhido foi Madrugada camponesa, autoria de Thiago de Mello, classificado como poema de protesto pelo declamador.
A poetisa e membro da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), Eliane Soares, leu um trecho da obra mais lida do espanhol, Miguel de Cervantes, do século 16.
“Aquela que considero ser a maior obra da humanidade, na minha modesta opinião, mas ousada, é o Dom Quixote. Para mim não existe obra maior”, afirma.
Os poemas de Alberto Caeiro, um heterônimo do grande poeta português, Fernando Pessoa, fizeram parte do repertório de recitações de Gilson Penalva, professor reconhecido por trabalhos de crítica literária e suas lições no curso de Letras da UFPA.

Claudia Borges, professora que coordenou a Biblioteca do Professor, fez menção a Penalva – porque este influenciou positivamente sua formação enquanto acadêmica – bem como recitou mais textos de Alberto Caeiro.     
O cantor, Xavier Santos, apresentou um causo escrito por Jessier Quirino, cujo tom de protesto contra a classe política brasileira gerou gargalhadas e reflexões profundas. O texto é intitulado Virgulino Lampião, DeputadoFederá, marcado por uma linguagem própria do homem do campo. 
Eduardo Castro, atual presidente da ALSSP, declamou textos de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, que foi a criadora do pseudônimo, Cora Coralina. Além da homenagem à memória da autora, Castro parabenizou o projeto do sarau.
“Quero enaltecer, com todo louvor, a iniciativa desse sarau. Não sei se estou cometendo injustiças, mas ele teve como idealizadores, em primeiro plano, Eliane Soares, e como organizador o Airton Souza”, acentua. 
Segundo a organização do sarau, a presença de visitantes diminuiu, entre outras coisas, por causa do Giro Cultural, programação que tem movimentado a cidade durante os dias 21, 22 e 23 de agosto. Contudo, esse tipo de ocasião é mais que bem vinda, haja vista que são eventos culturais atraindo a comunidade. 
Mais de 20 pessoas ficaram à vontade no campus universitário e por toda a noite viveram poesia.     
Novas vozes – De acordo com Eliane Soares, o evento também tem estimulado à produção artística local e, especialmente, contribuído para descoberta de novos escritores.
“Todo mundo que ainda tem poema, mas ainda não saiu da gaveta¸ traz seus poemas. E ai, cada um vai lendo o do colega. Assim, a gente se conhece enquanto se lê”, pontua.
Estudantes de alguns cursos na UFPA aproveitaram o encontro para demonstrar seu apreço à arte literária.
A acadêmica de Ciências Sociais, Aline Gomes, tratou parte do poema Os ninguéns, assinado por Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio, autor do livro Veias Abertas da América Latina.
Lourdes Sousa e Kátia Guedes, ambas residentes em São Miguel do Guamá, cidade que dista mais de 500 km de Marabá, estão cursando o período intervalar de Licenciatura Plena em Letras. Elas comentaram que vão ficar com saudades, sempre que passarem pelas noites de lua cheia, uma vez que na semana que se segue estarão retornando àquela cidade.
Sousa entoou um dos poemas que compõe a antologia Ao Marulhardo Tocantins – lançada em razão do centenário de Marabá – uma obra da editora Literacidade, contendo textos de seis autores marabaenses, Abílio Pacheco, Airton Souza, Eliane Machado, Francisca Cerqueira, Valdinar Monteiro e Vânia Ribeiro. 
A educadora do CIEE – Centro Integrado de Ensino Êxito, Mirian Leila, encheu os pulmões e os ouvidos sedentos dos sarauistas com versos de Mário Quintana.
Cantorias – Nessa edição, a presença de Dona Mariana – personalidade que impactou os participantes durante a 2ª edição, realizada em abril deste ano – mais uma vez apaixonou os espectadores com suas novas composições musicais.   
Ela estuda numa das turmas da Escola Municipal Tereza Donato, formada por alunos do sistema Educação de Jovens e Adultos (EJA), e veio acompanhada pelo professor, Raimundo Nonato, participante assíduo dos saraus. Na oportunidade, Nonato tomou a palavra para encantar o público com poemas de Paulo Leminski. 
O jovem, Marcos Gomes Cardoso, chamado pelos amigos de Marquinhos Poeta, cantou novamente “Não sei, será?”, um dos hits mais pedidos durante as rodas poéticas.  
Para os sarauistas, esse encontro coroou o nascimento da Unifesspa – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – uma vez que os estudantes de toda a região já se preparam para construir um novo modelo de universidade. 


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

LITERATURA - Semana com ações sociais e eventos culturais

Amantes da literatura participam de ação solidária e promovem 6º Sarau da Lua Cheia
Esta semana, dois eventos vão abrilhantar a cara de Marabá, ambos contando com a luz própria da arte literária. Um deles vai ocorrer no próximo sábado (24) a partir das 9h, no Ginásio Poliesportivo Renato Veloso, situado na Folha 16 – núcleo Nova Marabá. Lá, a emissora de rádio e televisão, RBA, através de parceria com Secretarias do Município, estarão promovendo Ação Solidária para a comunidade local.
Segundo a escritora da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSP), Eliane Soares, durante a ação haverá um grupo de literatos, entre poetas e romancistas, proporcionando aos visitantes um contato colorido com a literatura.

Vai ser instalada no ginásio uma Tenda Literária, para a divulgação da leitura e os mediadores de leitura. Na programação está prevista a participação de autores conhecidos dos leitores marabaenses, como a autora de histórias infanto-juvenis, Vânia Ribeiro, o poeta, Aírton Souza, além de Marluce Caetano e memorável João Brasil. 
O cronograma da tenda vai contemplar atividades como roda de leitura, contação de história, bate-papo literário, exposição e lançamento de livros.


5ª edição levou quase 70 pessoas à Praia do Tucunaré durante lua cheia em julho
O outro evento acontece já nesta quinta-feira (22), no Tapiri do Campus I da Universidade Federal do Pará (UFPA). Trata-se da 6ª edição do Sarau da Lua Cheia – evento itinerante que mistura as artes, especialmente literatura e música, e amigos em gostosas rodas de bate-papo.
Para os sarauistas, esse encontro vai coroar o nascimento da Unifesspa – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará – uma vez que os estudantes de toda a região já se preparam para construir um novo modelo de universidade. 




sábado, 17 de agosto de 2013

NOVA INVASÃO - População defende ocupação doutra parte na “Invasão da Infraero”

 

Na manhã de hoje (17), os céus de Marabá ficaram tomados de fumaça. A origem foi o fogaréu formado ao lado do muro quilométrico, que divisa o Bairro da Infraero – fruto de invasão recente que na gestão anterior (Maurino Magalhães) foi legalizada em favor dos populares – das terras não ocupadas. Nos últimos anos, esta não seria a primeira tentativa de invasão.
Hoje, lá se encontram milhares de famílias e casas construídas ao longo do perímetro demarcado pelo muro. Porém, isso não conteve o avanço de mais gente dizendo ainda sofrer com a falta de moradia.
Centenas de pessoas atearam fogo no mato seco que formava a maior parte do espaço – à direita da imensa muralha, no sentido de quem segue pro município de Itupiranga.
Segundo o pedreiro, Luis Paixão, que estava acompanhado com mais três amigos, entre estes o pintor, Antônio Elson, as pessoas estão dando a “cara à tapa” porque necessitam de moradia.

“Todo mundo aqui precisa. O povo quer ter um lote para morar. Num é pra pegar e vender depois não. As autoridades precisam entender que a gente precisa de moradia e não agüenta mais pagar aluguel, pois o salário já é pouco e ainda tem que sustentar a família com três meninos, compadre. Assim, ou você vai roubar, ou vai vender drogas. E isso num dá pra homem sério não”, afirma Paixão. 
Munidos de facão, fita métrica, gasolina ou material inflamável e isqueiro, grupos com dois ou mais integrantes iam demarcando os lotes. Eles fincaram pedaços de galhos de árvores e tocos de madeira ao chão, depois passavam fita, corda, fio fechando o que seria o lote.  
Desde a Rodovia Transamazônica (BR-230), à altura do prédio que fica o Corpo de Bombeiros Militar do Pará, era bem visível a cortina de fumaça.
Nossa reportagem se dirigiu pra lá e, ainda aos pés da rodovia, já se evidenciou homens e mulheres aguardando a passagem do fogo. Isto é, após o matagal ser consumido pelas chamas, eles continuavam o ofício a que vieram. Alguns estavam sentados em tumbas, no chão, ou mesmo em pé, nos limites do cemitério da Saudade com o terreno parcialmente murado pela empresa de aviação.
À medida que as ações ocorriam mais pessoas iam adentrado ao terreno, tanto pelo portão principal, quanto pelos diversas “portinholas” abertas na extensão da muralha. Contudo, os funcionários da empresa não se manifestaram contra e permaneceram na guarita.
Pelos menos duas informações corriam à torto na boca dos munícipes, e foram repassadas à reportagem no local. A primeira de que uma organização de moradores ia rever todos os lotes demarcados, para que tudo seja feito igualitariamente. Segundo, que algumas viaturas da Polícia Militar e Federal que empreenderam ronda no perímetro havia retido cerca de dois homens, que seriam cabeças dessa empreitada. (Tais informações ainda vão ser checadas, podendo, então, não passar de boatos).

(Atualização em 19/08/13)
Área de segurança – De acordo com a Infraero Aeroportos, o espaço invadido é considerado área de segurança, destinada a operação de aeronaves, uma vez que o aeroporto João Correa da Rocha fica naquelas imediações. O local onde existem as residências estão bem próximas da área de risco, o que já representa grande preocupação.
O muro que ainda está em construção, na área da Piçarreira do Aeroporto, é uma obra da Secretaria de Aviação Civil, no valor de R$ 1,5 Milhões. Ele faz a separação entre a área residencial, conhecida como Bairro da Infraero, e área de segurança, e seu término é previsto para o final de dezembro deste ano.
O aeroporto de Marabá situa-se à margem esquerda do Rio Itacaiúnas, em local denominado Quindangues. É limitado ao norte por terrenos de terceiros, a leste pelo Bairro do Amapá, ao sul pela BR-230 (Rodovia Transamazônica). Tais limites preocupam o bom andamento das atividades do aeroporto, haja vista que as expectativas, quanto às demandas de viajantes, em se usar os serviços de aviação tendem a aumentar. 







Muro quilométrico sofreu abertura em diversos pontos que serviram de portas  




Policias Militar e Federal faziam ronda.



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

BANCO DO BRASIL - Nova agência no Bairro Amapá vai revitalizar atendimentos

Obra prenuncia projetos que acompanham o nível
 de desenvolvimento socioeconômico de Marabá


Atendimento bancário em Marabá é sinônimo de filas a se enfrentar e corrida contra o tempo. Algumas empresas precisam contratar uma ou mais pessoas que possam desempenhar só essa função. Mesmo nos caixas de auto-atendimento surgem problemas. São tantos tipos de serviços financeiros, que só podem ser efetuados via banco, que a sociedade de modo geral não vive mais sem eles.
Todos os bancos da cidade são alvo de seus clientes. Por um lado, chovem reclamações dos consumidores de serviços bancários, por outro, os representantes de bancos tem uma torrente de argumentos para justificar os problemas.
Agora, para mudar e melhorar esse quadro, o que funciona mesmo é a disponibilidade. Ou seja, a forma mais imediata de resolver os congestionamentos nos bancos, seja o das filas com gente espremida, seja o dos funcionários com excesso de trabalho, é abertura de novas portas.
De acordo com Adalberto Serafini, Superintendente Regional do Banco do Brasil (BB), novas agências e postos de atendimento estão sendo abertos para acompanhar a demanda local.
A bola da vez é a Nova Agência, localizada na Avenida Transamazônica (BR-230), que contará, inicialmente com dez (10) funcionários, sete (7) Terminais de Auto-Atendimento e três (3) Caixas Executivos.
Serafini entende que o novo prédio vai facilitar o acesso aos serviços bancários, especialmente, no núcleo Cidade Nova, pois, já está em avançado estágio de construção. A agência fica ao lado do Centro de Saúde Pedro Cavalcante, no Bairro Amapá, e será inaugurada ainda no segundo semestre de 2013.
Além da Nova Agência, o superintendente aponta que uma nova sala de Auto-Atendimento, situada no Shopping Pátio Marabá, com doze (12) terminais, e mais um novo Terminal de Auto-Atendimento no Aeroporto de Marabá, vai revitalizar os trabalhos do BB nos núcleos da cidade.
Ainda foi tratado com Serafini o caso da Agência do BB, situada na Folha 32, Quadra 06 – Nova Marabá, cujos congestionamentos e reclamações ocorrem todo mês, principalmente, por ser uma das maiores não só na estrutura, mas no número de clientes.
Ele observa que a solução está caminhando através de um processo de “migração natural”. Isto é, a agência inaugurada em janeiro de 2012, ao longo da Avenida VP 8, na Folha 26, está bem próxima daquela agência onde a concentração de clientes é imensa.
“Com o passar do tempo, é natural que os clientes, tanto pessoas físicas, quanto pessoas jurídicas, utilizem os serviços da agência mais próxima de suas casas ou empresas”, afirma Serafini, considerando que essa melhoria também ocorrerá nos Bairros Cidade Nova, Amapá e imediações.
Mais BB – Conforme a gerente, Claudia Márcia, há outras agências projetadas para Marabá. Acredita-se que esses projetos vão otimizar ainda mais o papel do Banco do Brasil, sobretudo, porque os usuários locais terão mais a quem recorrer.
As expectativas são baseadas no atual desenvolvimento citadino. Além das novas estruturas, citadas na reportagem, para 2014 deve ocorrer a construção de pelo menos mais uma Agência, bem como a instalação de Novos Terminais de Auto-Atendimento, em pontos comerciais. 
Correios também está no embalo e prepara nova agência na 
Avenida Antonio Vilhena, Bairro Liberdade – núcleo Cidade Nova. 



APRENDER BRINCANDO - Turma de Pedagogia 2013 leva projeto para Núcleo de Educação Infantil


Jayane Rocha, Elaine Costa, Laiane Ferreira, Juliana Gomes,
Karine Farias e Maria Eduarda ensinam a criançada
O Núcleo de Educação Infantil (NEI) Clube de Mães, situado na Rua 5 de Abril, Bairro Velha Marabá, recebeu esta semana a turma de Pedagogia 2013, que cursa o período intervalar na Universidade Federal do Pará (UFPA). A turma, composta por 38 estudantes, toda de jovens mulheres, efetuou um projeto didático empregando o método lúdico como estratégia de ensino às crianças.
As universitárias se dividiram em equipes com atividades diferenciadas. Jogos, brinquedos, brincadeiras e danças foram trabalhados, de forma divertida, com mais de 300 alunos do Clube de Mães.
A palavra lúdico vem do latim, ludus, e significa brincar. Neste brincar estão incluídos os jogos, brinquedos e divertimentos e é relativa também à conduta daquele que joga, que brinca e que se diverte. A função educativa do jogo colabora com a aprendizagem do indivíduo, seu conhecimento e sua compreensão de mundo. E ninguém duvida que é na infância que esse aspecto é mais intenso.
De acordo com o professor da UFPA, Alixa Santos, a turma de pedagogia 2013 está levando a prática das atividades lúdicas, estudadas teoricamente na academia, para dentro da escola.
“A gente resolveu fazer isso, porque, as estudantes da turma precisam desse contato. São moças muitos jovens, algumas com dezessete, dezoito e dezenove anos, que nunca tiveram esse tipo de relação com a escola. Então, é a primeira vez, já entrando no curso superior e podendo ter esse contato com as crianças”, afirma Santos.
O professor, largamente conhecido como Alixa, trabalhou a disciplina Ludicidade e Educação Estética, fundamental para o bom andamento na formação superior.
“Nós tivemos todo um conjunto de aulas teóricas e exercícios em sala de aula, para poder prepará-las. E elas entraram no clima, se sentiram crianças e ao mesmo tempo professoras. Foi trabalhada a sensibilidade do professor em perceber aquela criança que fica retraída a participar das atividades, bem como a forma que precisa ser feita a abordagem”, observa.
Cada sala de aula foi reservada para um tipo de exercício com brincadeiras. Inclusive, o palco da escola foi um dos lugares mais atraentes, porque a meninada ficava entretida com as acadêmicas caracterizadas como palhaças. As professoras do próprio NEI conduziam os grupinhos infantis para cada diversão nova.  

Segundo Maria Eduarda Abreu de Souza, estudante da turma orientada por Alixa, a experiência foi única.
Professor da UFPA, Alixa Santos, leva turma de
 pedagogia à prática das atividades lúdicas. 
“Ótimo o que o professor pôde proporcionar pra gente. Ter essa vivência com os alunos, afinal, a pedagogia inclui muito isso. E viemos querendo quebrar essa história de que aluno tem de ficar só na sala de aula. Pois, o aluno precisa se divertir e ser estimulado a vir para escola, favorecendo a diversidade nesse espaço”, detalha Souza.

Ela estava numa equipe de seis pessoas, que representavam os trabalhos com brincadeiras cantadas, formada pelas futuras pedagogas Jayane Rocha, Elaine De Souza Costa, Laiane Ferreira, e Juliana Gomes e Karine Farias. 
Conforme a diretora, Rosa Brígida Arrais da Silva, o método utilizado no projeto faz toda diferença na formação infantil e parabenizou a atuação das estudantes.
“A turma está fazendo uma ótima oficina lúdica, dentro da concepção de ensino que é o aprender brincando. Na educação infantil, o aprendizado perpassa pela brincadeira, basta vermos que o dia-a-dia da criança é semeado pelo brincar”, acentua.
As crianças atendidas no NEI estão na faixa etária de 3 a 5 anos, correspondendo respectivamente as turmas maternal, jardim I e jardim II. Elas tiveram condições de aprender muito com a variedade de atividades lúdicas.
Ainda conforme a diretora, esse trabalhado merece todo incentivo e espera que mais universitários busquem as escolas, a fim de aplicarem bons projetos.
“A escola está de portas abertas. Desde ontem (15), a agente e a turma de pedagogia 2013 trabalha nessa oficina, montando todo o equipamento, a brinquedoteca, o mundo imaginário e as brincadeiras de roda, as físicas... e hoje o projeto está se concretizando e tem sido uma alegria enorme, um prazer muito grande. E espero que mais turmas da universidade visitem as escolas e levem bons projetos”, enfatiza Silva.   

Diretora Brígida da Silva diz que método lúdico faz toda diferença