Vivendo na filosofia Hippie, ambos têm na arte fonte de renda
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
ARTE NA PELE - Dois artistas brasileiros, recém-chegados da Venezuela, fazem ponto na Praça da Marabá Pioneira
sábado, 15 de fevereiro de 2014
XII Sarau da Lua Cheia - UNIFESSPA sediou festa de um ano de encontros poéticos
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO - Reunião planejou participação de escritores do sudeste no evento em Belém
Claudio Cardoso, fundador do Estande do Escritor Paraense, planeja presença de autores do sudeste paraense na Feira |
GALERIA VITÓRIA BARROS - Exposição de arte “Cá com meus botões” teve abertura sensacional na última quinta-feira (13)
Artista plástica, Creusa Salame, apresentou trabalhos inéditos que ficam expostos até 3 de março
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Família da artista Creusa Salame reservou a noite para apreciar Cá com meus botões |
Singelo discurso emocionou o público formado de amigos, familares e artistas locais |
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
O Brasil (não) presta?
Se o Brasil não presta, de quem é a culpa?
Uma pessoa? Uma família? Uma cultura? Quem?
A grande culpada, então, é a história? É a história dos que fizeram a história? Sozinhos fizeram a história de um país que não deu certo?
O que é um país que preste? É não faltar nada? Existe algum?
Não é o país dos sonhos, então, por que compram pesadelos?
Que pesadelos?
O pesadelo da fama? O do ídolo de futebol? O do cantor sertanejo ou do gospel?
Seria o pesadelo do galã de novela? Seria o da atriz que come na mão e na cama de diretores? E de autores?
Quem não faz o Brasil prestar? Os professores que brincam de escola pública? Ou os professores que grevam por ideologia corrupta?
É culpa das faculdades? Dos revolucionários professores da universidade, formados em maldade? Ou dos que ideologizam os formandos para a relatividade?
A maior culpa, enfim, é da parte dos políticos? É dos juízes que não escondem se verem mais poderosos que o Deus homem?
Não é de ninguém. Não há culpa, não há país? Se houver, então, a culpa é de todos. De todos os todos que se fizeram parte ao se amputarem do único todo. O estar vivo!