CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR

CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso Estadual Setorizado de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado na região e contará com uma programação especial.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ESGOTO ENTUPIDO - Ar malcheiroso afeta estabelecimentos comerciais



Na avenida Paraíso, bueiro entupido gera ar malcheiroso,
afetando estabelecimentos comerciais










































Na Avenida Paraíso, assim como em outras vias dos Bairros Liberdade e Independência, a constância das chuvas tem dado cores a certos problemas de urbanismo, como os alagamentos em alguns trechos. Geralmente, os locais alagados ocorrem onde não há infraestrutura e o trabalho de saneamento das ruas. Fatos que se surgiram por causa do processo de ocupação do espaço urbano, durante os mais de 100 anos de formação que a cidade de Marabá possui. 
Porém, outro problema também acontece nos espaços urbanizados, quando a chuva termina. Há algumas tubulações que por estarem entupidas, demoram escoar a água das chuvas, a lama, gerando um mau cheiro que afeta e constrange os populares.
Um desses casos ocorre na frente de dois estabelecimentos comerciais, localizados também na Paraíso. No domingo (25), funcionários da Toca do Peixe, que trabalha com venda carne branca, e do Café no bule, que funciona como lanchonete, amanheceram com o ar malcheiroso que saia do esgoto.
A proprietária, Genilza Souza, disse que o Café no Bule já está no local há mais de 2 anos, mas só agora esse problema surge com mais intensidade.
Para ela, o bueiro passa muito tempo entupido e significa que a prefeitura ou a secretaria responsável pelo saneamento tem que efetuar a limpeza.  




segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

ALÔ, PAPAI! ALÔ, MAMÃE! - Resultado do SISU nesta segunda-feira (26) fechou período de ansiedade

Estudante do 1º ano médio, Ilber Patrick Silveira Valentim, conquistou
uma das 40 vagas no curso Sistema de Informação na UNIFESSPA





Estudante do Preparatório Everest, Wenderson Rodrigues
foi aprovado em Ciências Biológicas na UNIFESSPA 
Estudantes de Marabá já comemoram as aprovações nos cursos das instituições de ensino superior. Nesta segunda-feira (26), foi divulgado as listas nas faculdades que fazem parte do Sistema de Seleção Unificada (SiSU).  
No Colégio Adventista de Marabá, o estudante do 1º ano médio, Ilber Patrick Silveira Valentim, conquistou uma das 40 vagas no curso Sistema de Informação, ofertado pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA).
Segundo a mãe Erli Silveira, embora seja uma conquista única, o filho escolheu continuar na escola e cursar 2º ano em 2015. “O sonho dele é medicina e, por isso, vai melhorar o ritmo de estudos esse ano”, afirma.
O estudante do 2º ano médio, João Pedro Barbosa Carneiro, foi aprovado em Agronomia na UNIFESSPA e em Direito no município de Tucuruí. Ainda na turma de João Pedro, Adler Souza Oliveira se destacou em História, curso ofertado pela Universidade Estadual do Pará (UEPA), e Fernanda Araújo Cunha para Biomedicina.
Alexandre Araujo Ribeiro Filho, que terminou o ensino médio em 2014, alcançou vaga em duas faculdades. Pela Universidade Estadual do Pará (UEPA), ele venceu o processo seletivo para o curso de Engenharia Florestal e, na UNIFESSPA, a média do SISU garantiu vaga em Ciências Sociais.
Os colegas de classe de Alexandre Filho, Daniel de Sousa Marçal e Edicarlos Souza de Oliveira, passaram na seleção de Engenharia Civil Daniel para a Faculdade Metropolitana de Marabá.
Os secundaristas do Grupo Futuro Educacional, Ana Caroline de Sousa Martins, Jackeline Sampaio e Jean Lucas de Souza Lima comemoraram a vitória ao lado da professora Katiucia Oliveira. O trio venceu a concorrência na UNIFESSPA.
Ana vai cursar Física, enquanto Jean e Jackline se preparam ter formação em Engenharia de Materiais.
Wenderson Rodrigues foi aprovado em Ciências Biológicas na UNIFESSPA. Ele foi aluno do Cursinho Preparatório Everest, que prepara para a tarde desta terça-feira (27) a carreata com todos os vencedores dessa maratona rumo ás universidades.


  





SECULT PROMOVE XI PAPO LITERÁRIO - Poetisa Katiucia Oliveira soltou o verso na Biblioteca Municipal


Katiucia Oliveira destaca arte como ferramenta para melhorar a realidade social






Secult promoveu 11 Papo Literário na Biblioteca Orlando Lima Lobo




















Airton Pereira, coordenador da UEPA,
tirou dúvidas sobre a arte de Katiucia
"Tenho a necessidade de agir sobre a realidade, com o que faço, com a arte", estas palavras são da professora e poetisa, Katiucia Oliveira, e marcaram a realização do 11º do Papo Literário, durante a noite da sexta-feira última (23). O evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura (Secult) reuniu alunos, professores, profissionais de diversas áreas e artistas de Marabá e região, no prédio da Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada ao longo da Avenida 5 de Abril, na Marabá Pioneira. 

Katiucia Oliveira reside em Marabá, é professora de Língua Portuguesa e Redação, casada e tem um casal de filhos. Como artista possui diversa produção literária, inclusive participando da publicação de dois livros que reúnem autores contemporâneos, de várias partes do Brasil. O primeiro livro de poemas, “Desverso”, foi lançado em novembro de 2014 junto ao Projeto Tocaiúnas.
Segundo o secretário de Cultura, Juvenal Crescêncio, essa linha de evento valoriza e destaca a produção dos artistas de Marabá.
Na ocasião, o mediador do bate-papo, poeta Airton Souza, procurou saber como foi o primeiro contato que a escritora teve com a leitura. 
Secretário de Cultura, Juvenal Crescêncio (à esq.),
destaca a importância dos escritores e da arte
no desenvolvimento de Marabá 
“Cresci na rua brincando de cemitério, indo pra escola pública na periferia de Belém, tempo em que os professores só começavam a explicar conteúdo depois de semanas copiando no quadro. Eu lembro de minha mãe lendo aquelas revistas Sabrina. Ela comprava, não lia pra mim, mas e eu a observava fazendo a leitura”, pontua.
Por sua vez, os caderninhos de versos, que passava nas mãos das amigas, foi o primeiro salto de escrita. E somente quando se mudou para o estado do Maranhão, ela encontrou professores encantados com a leitura, a ponto de ter incentivo para ler um livro pela primeira vez, a obra “O Caramuru”.
“A professora contou a história da Moema e aquilo mexeu muito comigo. A partir daí não lembro mais de ter parado de ler bons livros”, ressalta Oliveira.  
O encontrou foi prestigiado por Claudimar Campos, que trabalha com dramaturgia no Instituto Hosana Lopes de Abreu, pelos escritores Joelthon Ribeiro, Rose Pinheiro, Creusa Salame, e também por Airton Pereira, coordenador da Universidade Estadual do Pará (UEPA), e a advogada, Cláudia Chini.


PAPO LITERÁRIO  
Entre as curiosidades, o mediador pediu para ela comentar sobre a experiência de ter ido ao Rio Grande do Sul, participar do Congresso Brasileiro de Poesia. A poetisa relatou que apesar das dificuldades financeiras, pois precisou bancar do próprio bolso, o aprendizado prático valeu todo o investimento.
“O apoio da família, em especial do marido, foi decisivo para a viagem”, pontua.
Entre os escritores que mais influenciaram seu estilo poético está Ferreira Gullar e, quanto ao que caracteriza o tipo de poesia, a poetisa Katiucia revela que se identifica com os excluídos, com os que estão à margem da sociedade.
“Por essa identificação é que Paulo Freire e Antônio Gramsci foram fundamentais para eu continuar como educadora", acentua. 
A autora do Desverso ainda recordou a passagem pela Universidade Federal do Pará (UFPA), em Marabá, o que considerou muito significativa. Porém, foi num período em que a literatura tinha pouco espaço dentro da academia, haja vista que o curso de Letras privilegiava áreas como sociolinguística e semiótica.

“Eu gostaria de estar passando hoje, pela UNIFESSPA. O jeito que ela aborda a literatura é inigualável”, afirma. 
Na parte aberta para as curiosidades do público, o professor de História, Raimundo Nonato, perguntou qual é a necessidade do poema e do poeta.
"Eu acredito que é deixar as pessoas encantadas com a literatura. Fazer arte não por obrigação, mas por encantamento", responde.
Arlethe Ferreira fez um aparte para homenagear a artista convidada, sobre a importância que tem sobre os estudantes marabaenses.

Atualmente, Katiucia Oliveira desenvolve o projeto "Mulher em estado de poesia", junto às poetisas, Glecia Sousa e Rose Pinheiro. 









Poetisa ficou emocionada com homenagem de Dona Creusa

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

UNIFESSPA - Curso de Ciências Sociais apresenta pesquisas em Libras



















Na sexta-feira próxima (23), uma das turmas que cursam Ciências Sociais, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Campus I, situado na Folha 31, realiza a culminância de estudos sobre língua gestual. A professora, Francisca Cerqueira, orientou os acadêmicos a produzirem projetos, que destacam a linguagem e códigos utilizados por portadores de necessidades especiais.
Os universitários vão ter a oportunidade de apresentar de trabalhos em Libras.
Libras é uma das linguagens de sinais existentes no mundo inteiro para a comunicação entre surdos. Ela tem origem na Linguagem de Sinais Francesa
Segundo a educadora, a necessidade de se comunicar com a linguagem de sinais ainda é uma realidade a ser superada. E isso só pode acontecer quando a população se conscientizar de que todos precisam dominar libras.  
A proposta pedagógica coloca em relevo a importância do ensino de libras, em todos os níveis de formação intelectual e faixas etárias.  



DE MARABÁ A RECIFE - Professor Raimundo Nonato contribuiu com divulgação da arte local

Livros de autores de Marabá foram doados para 
Biblioteca Popular em Recife (Pernambuco)

















A arte produzida em Marabá tem chegado, a cada dia, em lugares mais distantes do país. O professor de história, Raimundo Nonato, que neste mês fez viagem com a família para Recife (PE), demonstrou o quanto a literatura e história paraense merecem ser valorizadas. Durante a estadia, o historiador visitou a Biblioteca Popular de Afogados, local que cursou e fez doações de obras conhecidas na região sul e sudeste do Pará.
Foram doados 6 livros do Projeto Tocaiúnas, realizado em novembro de 2014, quando 11 escritores de Marabá publicaram juntos uma coleção de 11 obras literárias.   
Além dessas peças, o almanaque sobre o Centenário de Marabá, produzido pela Banzeiro Comunicação, e mais 2 livros que abordam a cultura paraense.
Segundo o professor que atua na Escola Estadual Professora Tereza Donato de Araújo, localizada na Agrópolis do INCRA, a ação é uma forma de retribuir, uma vez que ele frequentava o local durante a formação no nível médio e universitário.  
“É uma forma de colaborar não só com os artistas de Marabá, e distribuir as obras deles em outras regiões. Abastecendo uma biblioteca onde eu, como estudante, utilizei muitas vezes para obter conhecimento”, recorda.
Junto à esposa, Raimundo Nonato fez registro do momento de doação, na companhia de funcionários da instituição.