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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

COSANPA - Cano estoura na Avenida Itacaiúnas afetando lojistas e moradores


Cano estoura e Avenida Itacaiúnas vira chafariz 





















Nesta segunda-feira (19), moradores e comerciários que residem ao longo da Avenida Itacaiúnas, à altura da Avenida Castelo Branco, tiveram um transtorno a mais. O rompimento de um cano transformou o meio do asfalto num chafariz a céu aberto, que dificulta a passagem de pedestres e alguns condutores.
Ninguém soube informar que fato ocasionou a quebra do encanamento.
Enquanto a reportagem do OA registrava o problema, os passantes que se aproximavam faziam gracejos dizendo que era um lava a jato público. Mas, a funcionária de uma clínica informou que passou o dia inteiro vazando água.
No trânsito, os condutores tiveram que redobrar a atenção.
No caso dos motoqueiros, alguns preferiam dar meia volta e continuar o trajeto por outras vias. Já os condutores, apenas diminuíam a velocidade e davam prosseguimento no percurso.   
No local, além das residências, existem clínicas, salão de estética, lava a jato, empresa de turismo, entre outras lojas, que precisaram mudar um pouco da rotina.
A reportagem procurou informações junto a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), para saber se essa situação vai ser resolvida.
De acordo com Angela Raiol, gerente operacional, os moradores afetados com o problema precisam contatar o escritório da Cosanpa na cidade, pelo telefone 3322-1732 ou pelo 0800 como consta no talão de água. A estatal trabalha junto a uma empresa terceirizada que conserta os reparos na infraestrutura urbana. 

UEPA - Café com Literatura reuniu alunos de Itupiranga, Jacundá, Abel Figueiredo, Novo Repartimento, São Domingos e Marabá


Evento promoveu bate-papo com escritores de Marabá e comunidade acadêmica




Curso de Letras realizou programação Café com literatura



















Na manhã desta segunda-feira (19), foi realizado o “Café com literatura”, na Universidade Estadual do Pará (UEPA), situada na Avenida Hiléia, espaço conhecido como Agrópolis do INCRA. Na sala de conferências do Campus VIII, os universitários do curso de Letras fizeram uma programação cultural, que reuniu a comunidade acadêmica, professores da rede pública de ensino e escritores de Marabá e região.
O encontro marcou também a despedida do professor Raphael Bessas, que lecionou a disciplina Literatura Amazônica na UEPA. 
Segundo Bessas, a intenção do evento é fazer um diálogo bem próximo entre os poetas e contistas da região sudeste, para que se divulgue a arte, e assim tenha uma discussão com os leitores.
“Os alunos serão futuros docentes na área de letras e, desde já, precisam entender o papel da literatura amazônica e da própria cultura. Na verdade, eles se preparam para uma compreensão política desse ser vivente que mora nessa região, o amazônida. Em sala de aula, eles vão ter condições de perpetuar esse trabalho”, afirma.  
De acordo com o coordenador do Campus VIII, Airton Pereira, o Café com Literatura inicia uma parceria que enriquece a faculdade.
“Isso faz parte do Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), aqui na UEPA. E esse momento é importante porque inicia um intercâmbio entre a universidade e escritores, cujas obras retratam a beleza e toda a problemática da nossa região. A universidade só consegue produzir conhecimento quando existe essa troca de saberes”, pontua.
E para incrementar a manhã poética, os estudantes convidaram os autores do Projeto Tocaiúnas, realizado em novembro de 2014, quando 11 escritores de Marabá publicaram juntos uma coleção de 11 obras literárias. Marcaram presença os artistas Adão Almeida, Creusa Salame, Katiucia Oliveira, Evilangela Lima, Javier Di Mar-y-abá e Airton Souza. 
Evilangela Lima, autora da obra “Filha dos castanhais”, agradeceu a estudante, Waldeanne Luz, que também arquitetou o evento. Ela narrou os desafios de publicar um livro e do valor sentimental que isso representa, pois, foi em homenagem ao pai, um grande incentivador.
Javier Di Mar-y-abá, cantor que publicou a obra “Sob as luzes de Argos”, agradeceu ao professor Raphael Bessas pela iniciativa. Ele tratou do papel da universidade na produção e divulgação da arte.
Airton Souza, autor do livro “Rios que somos”, enfatizou a necessidade dos universitários militarem em favor da arte. Ele defendeu que é possível melhorar a sociedade com a força humanizante da arte.
Para a universitária, Waldeanne Luz, a troca de experiência com os literatos foi importante para a turma, que é formada com alunos de várias localidades como Itupiranga, Jacundá, Abel Figueiredo, Novo Repartimento e São Domingos.
Após o bate-papo e café da manhã, houve um concurso de poesias com os alunos participantes, tendo os autores convidados como avaliadores. Quem se destacou ganhou alguns dos exemplares do Projeto Tocaiúnas.


sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

UEPA - Na segunda-feira (19) tem Café com literatura. Evento promove bate-papo com escritores de Marabá


Evento promove bate-papo com escritores de Marabá, 
a comunidade acadêmica e população




Autores do Projeto Tocaiúnas acompanhados por amigos e amigas,
durante noite de lançamento da coleção em outubro de 2014




















Na próxima segunda-feira (19), a partir das 8h, ocorre o “Café com literatura”, na Universidade Estadual do Pará (UEPA), situada na Avenida Hiléia, espaço conhecido como Agrópolis do INCRA. Universitários do curso de Letras fizeram uma programação cultural, que vai receber a comunidade acadêmica de Marabá, professores da rede municipal de ensino e escritores da região. O convite também é aberto aos populares que gostam e valorizam a arte.    
O encontro marca também a despedida do professor Raphael Bessas, que lecionou a disciplina Literatura Amazônica na UEPA.
E para incrementar a manhã poética, estudantes da UEPA convidaram os autores do Projeto Tocaiúnas, realizado em 2014, quando 11 escritores de Marabá publicaram juntos uma coleção de 11 obras literárias.  
Segundo Evilangela Lima, autora da obra Filha dos castanhais, o Café com literatura vai criar um ambiente de experiência e propagação da arte.   
“Muitos poetas e poetisas do Tocaiúnas confirmaram presença como Katiucia Oliveira, Lara Borges e Adão Almeida. Será um momento importante para a divulgação do trabalho de artistas locais, pois estarão presentes professores de várias escolas da rede municipal de ensino e de outros municípios”, pontua. 

UNIFESSPA - Estudantes de Pedagogia produzem vídeo com geógrafos de Marabá


Karine Farias buscou saber de Salvador Batista o porquê
é necessário o ensino da geografia nas séries iniciais






















Uma dupla de estudantes que faz o curso de Pedagogia, no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), situado na Folha 31 – núcleo Nova Marabá, produziu vídeo com entrevistas abordando o trabalho de professores que atuam em Marabá. O objetivo era apresentar o conteúdo dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), no que diz respeito ao ensino das disciplinas Geografia e História, para os alunos do nível fundamental.
As universitárias da turma 2013, Karine Farias e Francisca Elisangela realizaram a pesquisa para a disciplina FTM do Ensino Fundamental, que é ministrada por Cleide dos Anjos no período intervalar.
Segundo Karine Farias, durante essa disciplina a professora tratou da importância dos PCNs na prática educacional.
Cada universitário poderia escolher uma forma didática para apresentar o documento a toda turma, como seminário, teatro, imagens, músicas, jogral, poema, entre outros. Farias optou pelo gênero entrevista e procurou profissionais da geografia, enquanto Elisangela trabalhou com o campo da história.
Ainda segundo Farias, todos os entrevistados são geógrafos em atuação na cidade, com diferentes anos de carreira. Ela construiu um conjunto de questões relacionadas a cada parte: origem e caracterização da geografia, conceitos e métodos, bem como os objetivos do ensino no nível fundamental.
Entre os entrevistados, estiveram Ana Lenira, que leciona no Colégio Adventista; Andréa Carlos, que ensina na Escola Municipal Joseneide Tavares e Salvador Batista, professor da Escola Estadual Liberdade.
Há mais de 30 anos em sala de aula, Salvador Batista respondeu o porquê é necessário o ensino da geografia nas séries iniciais. 
“Nesse início de estudo, eles vão aprender determinados conceitos que são básicos, para que eles possam aprofundar mais em assuntos do ensino médio. Os conceitos de paisagem e espaço geográfico, além de estudar a geografia a partir do próprio bairro e cidade em que moram. Os problemas sociais como moradia, falta de segurança, violência, educação, saúde, tudo isso já faz parte de uma série de discussões para que eles possam desenvolver a cidadania”, detalha Batista, formado pela Universidade Federal do Pará.
A gravação também se estendeu aos alunos. Nicole da Silva Gomes, que estuda no sexto ano, também deu relatos sobre o que ela acha interessante nas aulas de geografia. Vulcanismo e paisagem foram as respostas na ponta da l íngua. 




FÓRUM ELEITORAL DE MARABÁ - Inauguração do novo prédio, para mais de 170 mil eleitores, de Marabá, Nova Ipixuna e Bom Jesus do Tocantins



Inauguração das novas instalações da 23ª e 100ª Zonas Eleitorais

Deram bênçãos juntos, padre Ademir Antônio e o pastor Glênio



















Daniel Gomes Coelho, Juiz da 23ª
Zona Eleitoral, 
diz que novo Fórum
vai facilitar o acesso da população
Na manhã de ontem (16), houve a inauguração do prédio oficial do Fórum Eleitoral de Marabá, que funcionará na Folha 16, núcleo Nova Marabá, ao lado da Escola João Anastácio de Queiroz. A nova estrutura é maior e mais sofisticada, contando com amplo salão de serviço ao eleitor, área de arquivo e computadores. O Fórum recebeu o nome do desembargador, Ary da Mota Silveira, e vai abrigar a 23ª e a 100ª Zonas Eleitorais, tendo em vista o atendimento aos municípios de Marabá, Nova Ipixuna e Bom Jesus do Tocantins, que juntos representam mais de 170 mil eleitores.
O evento reuniu autoridades do Poder Judiciário e do Legislativo, além de personalidades do ramo empresarial da cidade.  
Segundo Daniel Gomes Coelho, Juiz da 23ª Zona Eleitoral, a construção do novo prédio foi iniciativa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), com o objetivo de prestar um serviço mais eficaz para os jurisdicionados.   
“O novo Fórum Eleitoral vai facilitar o acesso da população, o atendimento e a apuração de votos no momento das eleições. Também facilita o trabalho de todos os servidores das duas Zonas Eleitorais”, pontua.  
Ainda segundo Daniel Coelho, que tem 31 anos e é natural da cidade de João Pessoa (PB), o espaço da instituição possui outra vantagem que é uma área para futuras ampliações.
Presidente do TRE-PA Leonardo Tavares fez homenagens
a Ary da Mota Silveira, juiz que nasceu em Marabá no ano 

de 1928, e também ao parlamentar Wandenkolk Gonçalves 
Durante a solenidade, o presidente do TRE, desembargador Leonardo Tavares, discurso sobre o papel da instituição e fez homenagens a Ary da Mota Silveira, juiz que nasceu em Marabá no ano de 1928, e também ao parlamentar Wandenkolk Gonçalves, que conseguiu os recursos orçamentários para a edificação do novo Fórum.
De acordo com Tavares, o prédio favorece os portadores de necessidades especiais, seja para trabalhar, seja no papel de eleitor.
Contemplando a parte religiosa da solenidade, deram as bênçãos juntos o padre Ademir Antônio e o pastor Glênio.
Após a apresentação, o público foi convidado a conhecer as instalações.
Conforme o presidente da Câmara Municipal de Marabá (CMM), vereador Miguel Gomes Filho, a obra representar mais dignidade para a população local.   
“Tudo que vem para mostrar a cidade de maneira especial é importante. Um Fórum desses, que Marabá já devia ter há muito tempo, resolveu aquele problema de ficar em prédios alugados, quando a população não sabia onde tirar ou transferir títulos. Agora, a população vai criar identidade”, pontua.
O vereador, Edvaldo Santos, e o chefe da 100ª Zona, Glênio de Souza Sales, visitaram a sala de depósito de urnas.
Para o ex-deputado federal, Wandenkolk Gonçalves (PSDB-PA), ter contribuído com a construção do prédio oficial traz o sentimento de dever cumprido e também o de gratidão.
Vereador Edvaldo Santos e Glênio Sales, chefe
da 100ª Zona, visitam sala de depósito de urnas
“A minha história começou por Marabá e vai terminar aqui. É onde meus familiares e amigos estão, onde foi minha formação inicial na escola Santa Terezinha. Então, quando a gente concretiza uma obra como essa, a gente fica com a consciência tranquila pelo dever cumprido”, afirma,
Wandenkolk disse ainda que já encabeçou a edificação 7 fóruns e 10 sedes da Emater, durante os quatros mandatos que teve, dois no papel de Deputado Estadual e dois no de Deputado Federal.