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segunda-feira, 27 de maio de 2013

LIXO DE ONDE?

Imagem feita no domingo de 19 de maio 

Material orgânico em estágio inicial de putrefação é lançado na VP 8.
Manhã malcheirosa. Nos fins de semana, trechos ao longo da VP 8 – importante via que liga os bairros no Núcleo Nova Marabá – se tornaram depósitos de lixo. Apesar da regular atuação de coleta, feita pela empresa Leão Ambiental, a incidência do acúmulo não pára. O despejo ocorre justamente nos locais irregulares, o que revela uma conduta nada consciente de certos cidadãos.
O que comprova isso, é o fato de no local que ocorre esse pontapé de lixão se encontrar uma placa, indicando a lei federal que determina contra a conduta do despejo de material.
“Proibido jogar lixo ou entulho em áreas não adequadas, alertando que depositar resíduos nas vias constitui crime ambiental contra a limpeza pública, sujeito a multa, que varia entre R$ 121,10 a R$ 4. 037,77”, diz parte da lei.   
Contudo, sem fiscalização essa lei ganha o status de “café com leite”, isto é, acaba não valendo nada.
O tipo e a quantidade de lixo encontrado, nessa ocasião, sugerem que o mesmo não vem de uma residência simples. Isto é, com uma única família morando.
Material orgânico como caranguejo e laranjas, em considerado estado de apodrecimento, foi despejado num montante parecido com o que se vê nos estabelecimentos de venda desses gêneros alimentícios. O fato de haver uma feirinha próxima – amplamente conhecida como Feira da 28 – dá indícios que algum vendedor não cumpre seu papel como cidadão.  
Imagem feita no domingo de 19 de maio
Aliás, naquele perímetro poucas casas existem, em virtude de ser um espaço que grande parte é reservada para o comércio de serviços e produtos. Um espaço que já exige certa perfomance de quem atua por ali em seus trabalhos diários, a fim de que não venha ferir o meio ambiente.
As aves de rapina foram as únicas que fizeram proveito dos dejetos.

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