Imagem feita no domingo de 19 de maio |
Material
orgânico em estágio inicial de putrefação é lançado na VP 8.
Manhã
malcheirosa. Nos fins de semana, trechos ao longo da VP 8 – importante via que
liga os bairros no Núcleo Nova Marabá – se tornaram depósitos de lixo. Apesar
da regular atuação de coleta, feita pela empresa Leão Ambiental, a incidência
do acúmulo não pára. O despejo ocorre justamente nos locais irregulares, o que
revela uma conduta nada consciente de certos cidadãos.
O que
comprova isso, é o fato de no local que ocorre esse pontapé de lixão se
encontrar uma placa, indicando a lei federal que determina contra a conduta do
despejo de material.
“Proibido
jogar lixo ou entulho em áreas não adequadas, alertando que depositar resíduos
nas vias constitui crime ambiental contra a limpeza pública, sujeito a multa,
que varia entre R$ 121,10 a R$ 4. 037,77”, diz parte da lei.
Contudo,
sem fiscalização essa lei ganha o status de “café com leite”, isto é, acaba não
valendo nada.
O tipo
e a quantidade de lixo encontrado, nessa ocasião, sugerem que o mesmo não vem
de uma residência simples. Isto é, com uma única família morando.
Material
orgânico como caranguejo e laranjas, em considerado estado de apodrecimento,
foi despejado num montante parecido com o que se vê nos estabelecimentos de
venda desses gêneros alimentícios. O fato de haver uma feirinha próxima –
amplamente conhecida como Feira da 28 – dá indícios que algum vendedor não
cumpre seu papel como cidadão.
Imagem feita no domingo de 19 de maio |
Aliás,
naquele perímetro poucas casas existem, em virtude de ser um espaço que grande
parte é reservada para o comércio de serviços e produtos. Um espaço que já
exige certa perfomance de quem atua por ali em seus trabalhos diários, a fim de
que não venha ferir o meio ambiente.
As aves
de rapina foram as únicas que fizeram proveito dos dejetos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário