Na última semana, o Instituto A+
Ensino realizou evento em homenagem à escritora e artista plástica, Creusa
Salame, reunindo a comunidade escolar, que prestigiou apresentações em diversos
gêneros artísticos. O auditório, situado na Marabá Pioneira, onde é o prédio da
instituição, recebeu pais, alunos e convidados da classe política e empresarial
da cidade.
As turmas do fundamental II, de
6º ao 9º ano, produziram números de poesia e música, teatro e dança,
enfatizando conteúdos da cultura regional.
Intitulado “Memórias de Dona
Creusa”, o encontro foi arquitetado pelas professoras, Márcia Costa, Antonia
Sampaio, Gildete da Silva, Miriam Ribeiro, Sandra Marinho e Tatiane Lima.
Na ocasião, Creusa Salame foi
agraciada com um quadro, assinado pelo alunado. Em nome das organizadoras, a
professora Márcia Costa ressaltou que a peça é uma forma de reconhecimento do belo
trabalho de Creusa Salame.
“Quero agradecer profundamente
essa homenagem que vocês fizeram. Fiquei surpresa, pois pensei que era coisa
simples, numa sala de aula, já que eu escrevo alguma coisa. Quando me convidaram,
eu entendi que ia para um bate-papo literário com os alunos, porque a gente tem
um projeto de divulgar mais o livro e a leitura nas escolas. E já fui convidada
algumas vezes”, relata a escritora.
O proprietário do A+, Marcelo
Almeida, colocou em relevo o tradicionalismo da família Salame e sua
participação na formação de Marabá, bem como destacou que alguns membros que já
foram estudantes nessa escola. Em seguida, Almeida convidou o filho de Dona
Creusa e atual prefeito da cidade, João Salame Neto, que compartilhou com os
jovens o quanto foi importante a influência que a mãe deixou na formação dele.
“E se tem um ensinamento que
quero compartilhar com os jovens, é que vocês estudem muito. Não precisa deixar
de se divertir, de ir em festas, de namorar, de tomar banho de rio. Não precisa
deixar de fazer nada que é gostoso na vida. Mas, achar o tempo do estudo, da
leitura. Peço aos pais que incentivem seus filhos a lerem”, afirmou.
O professor de Biologia, Hélder Furtado,
assistiu com emoção as encenações dos adolescentes.
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