A forma como cada pessoa 🗣️ compreende o ato de ler tem peso e implica noutras noções como: língua, sujeito, texto e sentido.🧐 Também implica na maneira que nos relacionamos com os autores dos textos lidos, vistos e ouvidos por aí.
Essa forma de entender a leitura 📚 ESTÁ INTIMAMENTE ligada à postura de cada estudante, seja na sala de aula da escola, seja na sala de aula da vida.
E pra falar disso, montei esse “esqueminha”, baseado nos tios João e Ingedore. Bora refletir?
Em certo sentido, a 1° teoria É ATÉ BONITA, mas é ACOMODANTE e inibidora. Ela acaba gerando alunos acomodados com a passividade e inatividade, achando que vão pra escola/universidade/curso APENAS PRA RECEBER e preencher uma espécie de “vazio de conhecimento” em si mesmos. E isso não existe. Pois cada pessoa, que chega no chão da escola, NÃO CHEGA ALI VAZIA DE SABERES.
A 2° teoria mecaniza os estudantes. Também acomoda adolescentes e jovens com saberes técnicos e fechados. O conhecimento técnico tem sua relevância na sociedade. CONTUDO, tanto o conhecimento teórico quanto o conhecimento prático em torno dele são fechados e LIMITANTES.
A 3° teoria promove um perfil de estudante mais participativo, interativo e consciente de que o processo de “ensinar/aprender” depende também de si. Essa teoria INCENTIVA E NECESSITA que cada estudante seja parte fundamental dos conhecimentos em construção. Compartilhar saberes, trocar ideias, É INDISPENSÁVEL. A cada aula. A cada dia.
Portanto, ler um texto é muito mais que dar uma olhada nas letras ou signos linguísticos. LER É UMA POSTURA DIANTE DA VIDA.
E aí? Qual é a sua?
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