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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

PAPO LITERÁRIO - Biblioteca Orlando Lima Lobo promoveu hoje (11) encontro de estudantes com escritor paraense, Abílio Pacheco


Abílio Pacheco comentou sobre a lida com arte
Na tarde hoje (11), a Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada ao longo da Avenida 5 de Abril na Marabá Pioneira, recebeu o escritor e crítico literário Abílio Pacheco, num encontro aberto ao público estudantil. Ele foi convidado para a segunda edição do Papo Literário e foi alvo do olhar curioso de alunos, professores e artistas locais.
Abílio Pacheco reside no norte do estado, tem diversa produção literária, além de ser proprietário de uma editora de livros.
Na ocasião, amigos artistas apontaram que Abílio escreveu poucos títulos, embora o potencial criativo seja bem maior. 
Professores da Unifesspa, Eliane Soares e Gilson
 Penalva, refletiram com a obra do escritor convidado
Antes de atender às perguntas dos estudantes, o escritor felicitou aos professores, Gilson Penalva e Eliane Soares, que fizeram parte de sua formação quando estudava na Universidade Federal do Pará (UFPA), hoje interiorizada como Unifesspa – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. 
Abílio Pacheco tratou de diversos temas sobre o ofício ao qual tem se dedicado. Ele respondeu as curiosidades e dúvidas dos estudantes.
O poeta da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSPA), Airton Souza, mediou a conversa entre o público e o escritor convidado.
Poeta Adão Almeida atendeu ao convite do papo literário
Uma das organizadoras do evento, Cláudia Borges, questionou ao artista sabatinado “Como nasce um livro?”
Turmas das escolas municipais participaram do encontro. Na maior parte do papo, as professoras da Escola Judith Gomes Leitão se maravilharam com a participação espontânea do alunado.
Mais eventos – Além dos interessantes projetos que a Biblioteca Orlando Lima Lobo promove – entre outros, Caminhos da leitura e Biblioteca para a comunidade – no próximo dia 21 de novembro será realizado o IX Sarau da Lua Cheia. Um encontro informal entre os amantes da arte poética, que tem movimentado Marabá ao longo do ano.

Pacheco tem diversa produção literária, mas amigos
artistas enfatizaram que o potencial criativo é bem maior

Público da Escola Judith Gomes tomou a biblioteca




sábado, 9 de novembro de 2013

TENTATIVA DE HOMICÍDIO NO BALNEÁRIO VAVAZÃO - Sábado (9) começa violento na periferia de Marabá

A manhã de sábado (9) foi violenta em um dos clubes que compõem o espaço do Balneário Vavazão, localizado ao final da Avenida Antônio Vilhena, Bairro Independência – no núcleo Cidade Nova. Um jovem foi alvejado à queima roupa, depois de desentendimento com terceiros no interior de um bar, que também funciona como danceteria.
Segundo os populares, a “sonzeira” rolava desde a madrugada e foi até o raiar do dia.
O criminoso fugiu, todavia, afirmavam que ele é morador da Marabá Pioneira.
Além da crueldade praticada com arma de fogo, outro ato desumano ocorreu naquele ambiente. O corpo do jovem baleado foi posto para fora do clube, ainda agonizando, e deixado à beira da via.
Essa atitude deixa claro o interesse do proprietário do bar de não querer se envolver com a situação. No entanto, se estivessem respeitando a lei, o estabelecimento não estaria funcionando e o fato brutal não teria acontecido.
Com vida e tentando resistir, alguns conhecidos da vítima pediram ajuda e conseguiram levá-lo de carro ao hospital local. Isso sem recorrer ao socorro da ambulância, uma vez que o tempo era vital, ou aguardar a intervenção da Polícia Militar (PM).
No entanto, vale lembrar que pessoas inexperientes podem prejudicar mais ainda quando tentam socorrer as vítimas por conta própria. Inclusive, a PM em alguns estados brasileiros, por lei, não podem atender às vítimas de determinados crimes. 

(Atualização em 11 de novembro de 2013)
Ainda na segunda feira não fora confirmado qual fim teve a vítima. Nestes dois dias últimos, o título da postagem permanecia "MORTE" no lugar de onde hoje se lê "TENTATIVA DE HOMICÍDIO". O equívoco se deu em virtude das versões de terceiros.


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cinema em Marabá - Que tal lembrar?

Os efeitos de todos os gêneros de arte nem sempre são benéficos. Na verdade a própria ONU já mostrou estudos, p. ex., sobre a sétima arte (Cinema) confirmando que as ciências sociais ainda desconhecem o poder dela sobre os seres humanos. 
E é de cinema que vamos lembrar agora.
No artigo de Geraldo Mayrink, intitulado "Farsantes de berço", que foi publicado pela revista Veja (ed. 1265), encontramos exemplos de pessoas comuns que cometeram atos violentos e crimes hediondos logo após assistirem filmes de conteúdo também violentos. 
O autor apresenta o caso de um espectador de apenas 17 anos, Nathan Martinez, que praticou dois homicídios contra parentes após assistir Natural Born Killers (Nascidos para matar). A partir disso, Mayrink discorre sobre o efeito da comunicação sobre a vida humana. 
Ele aborda a construção e o conteúdo do filme citado: um casal de sóciopatas que matam sem esboçar qualquer sentimento. Por fim, o crítico considera o contexto da cultura americana (estadunidense) como fator de compreensão acerca dessa violência "fílmica". 
Assim sendo, o importante aqui não é gerar pânico e medo no coração das pessoas. E sim chamar atenção para que tipo de influência o cinema vai exercer em cima dos espectadores marabaenses. 
Afinal, não queremos ver nenhum indivíduo querendo aplicar na vida as cenas que viu num filme "rico(?)" em violentAções. Certo?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sou dizimista! - Palavrinha contra gente de nariz torto.

Tenho só umas palavrinhas ai, incomodados. Minha oferta e meu dízimo são "patrocínio". Faço o que bem entendo com meus bens.
Nunca jamais uma cambada de intelectuais escrotos, que estão sentados numa montanha de merda (a universidade idiotizante brasileira) e se achando os reis da bosta (e tentando decidir a fé dos outros), vão ter dignidade e poder sobre mim. 
Trupe de inteligentinhos emburrecidos pela praga PC. Engulam sua podridão que usa o discurso dúbio do Politicamente Correto como ferramenta de imperialismo cultural e multiplicador de discórdias. 
Eles não reclamam do PCC apoiando seus líderes ditadores afiliados ao atual Governo Petista. Miséria de idiotas úteis!!! Vomitem na cabeça de outro.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O Deus que cura - Testemunho de Marcos Alef, curado de rigoroso câncer, mais uma prova da grandeza de Deus

Testemunho de jovem que venceu com fé a luta contra o câncer
Mãe e filho glorificam a Deus pela cura
Um maravilhoso culto realizado na casa do irmão Sandro, morador do Bairro Independência no núcleo Cidade Nova, durante a noite de sábado último (2), impactou dezenas de pessoas. O testemunho de Marcos Alef, filho mais velho de Sandro, comoveu e animou a fé nos corações dos fiéis. 
O encontro reuniu visitantes, membros e líderes de células que congregam na Igreja do Evangelho Quadrangular sede II, também situada no Bairro Independência. Célula representa um modelo de culto doméstico, efetuado semanalmente para a comunhão de quem conhece Jesus Cristo.  
Além do louvor fervoroso endereçado a Deus Pai, todos os presentes receberam a mensagem bíblica por parte da irmã Carmem, esposa de Sandro. O casal tem três filhos adolescentes e formaram uma longa história como família cristã.  
Sandro é bastante conhecido em Marabá e região por atuar como ministro de louvor. Atualmente, ele preside o ministério de louvor na IEQ sede II, e leva consigo larga experiência numa vida dedicada a Deus.
Há cerca de dois anos, ele e a esposa, Carmem, enfrentaram longa jornada ao descobrir uma inesperada doença num dos três filhos. Alef viveu a maior parte desse período em constantes mudanças de Marabá para a capital do estado, Belém, fazendo tratamento contra uma linha de câncer.
O drama duramente experimentado, e quem tem se repetido em tantas famílias no Brasil e no mundo, é impossível de ser detalhado. Não como descrever em pormenores as dificuldades, preocupações, medos e crises que não apenas o jovem vivenciou, mas que tanto chocava parentes e amigos.  
Após a palavra inspirada, Alef pediu a atenção de todas as pessoas para tentar resumir o que ele aprendeu nessa batalha pela vida.
Em síntese, ele reconheceu que, como humanos, a maioria das pessoas tem a tendência de acreditar primeiramente em si. Só depois que o desespero parece sem solução é que entendem: “somente em Deus é que nossa fé tem poder”.
Antes de finalizar, Alef animou a comunidade evangélica ali representada por tantos jovens e adultos, a levarem maior confiança no Deus que cura para dentro de seus lares.