Abílio Pacheco comentou sobre a lida com arte |
Na tarde hoje (11), a
Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada ao longo da Avenida 5 de Abril
na Marabá Pioneira, recebeu o escritor e crítico literário Abílio Pacheco, num
encontro aberto ao público estudantil. Ele foi convidado para a segunda edição
do Papo Literário e foi alvo do olhar curioso de alunos, professores e artistas
locais.
Abílio Pacheco reside no
norte do estado, tem diversa produção literária, além de ser proprietário de
uma editora de livros.
Na ocasião, amigos artistas
apontaram que Abílio escreveu poucos títulos, embora o potencial criativo seja
bem maior.
Professores da Unifesspa, Eliane Soares e Gilson Penalva, refletiram com a obra do escritor convidado |
Antes de atender às perguntas
dos estudantes, o escritor felicitou aos professores, Gilson Penalva e Eliane
Soares, que fizeram parte de sua formação quando estudava na Universidade
Federal do Pará (UFPA), hoje interiorizada como Unifesspa – Universidade Federal
do Sul e Sudeste do Pará.
Abílio Pacheco tratou de
diversos temas sobre o ofício ao qual tem se dedicado. Ele respondeu as
curiosidades e dúvidas dos estudantes.
O poeta da Academia de
Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSPA), Airton Souza, mediou a conversa entre
o público e o escritor convidado.
Poeta Adão Almeida atendeu ao convite do papo literário |
Uma das organizadoras do
evento, Cláudia Borges, questionou ao artista sabatinado “Como nasce um livro?”
Turmas das escolas
municipais participaram do encontro. Na maior parte do papo, as professoras da
Escola Judith Gomes Leitão se maravilharam com a participação espontânea do alunado.
Mais
eventos – Além dos
interessantes projetos que a Biblioteca Orlando Lima Lobo promove – entre outros,
Caminhos da leitura e Biblioteca para a comunidade – no
próximo dia 21 de novembro será realizado o IX Sarau da Lua Cheia. Um encontro informal
entre os amantes da arte poética, que tem movimentado Marabá ao longo do ano.
Pacheco tem diversa produção literária, mas amigos artistas enfatizaram que o potencial criativo é bem maior |
Público da Escola Judith Gomes tomou a biblioteca |
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