CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL

CONFERÊNCIA CRESCIMENTO SOBRENATURAL
No próximo sábado (26), a Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ) do Bairro Independência, sede da Região 337 em Marabá, será palco da Conferência Crescimento Sobrenatural, um evento que promete reunir fiéis e líderes religiosos em uma programação especial.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

ACIDENTES NO FIM DE SEMANA - Atrasos nas viagens pelas rodovias foram provocados por vários acidentes

Viajantes das regiões sudeste e oeste do Pará se assustam com cena costumeira
Moradores de Altamira, Alan e Flávia, descem do carro e avistam primeiro acidente.
Veículo de funerária desce rio com caixão que transportava corpo.





















Cena inusitada, acaba virando registro em foto dos viajantes
Quem viajou no final de semana pelas Rodovias como BR-155 e BR-230 se deparou com graves acidentes. Carros, caminhonetes e caminhões fora da pista. Isso quando não estavam tombados, quedados nas pontes ou descendo rio abaixo.
Somente no sábado (18), três acidentes conturbaram as viagens de condutores que partiam de Marabá ou dos que para cá vieram. Apesar de tanto incidentes, ainda houve boas notícias.
Segundo Alexsandra Vieira, que estava indo para Eldorado dos Carajás, município localizado a 100 km de Marabá, antes do assentamento conhecido como Vila das Bananas ocorreu uma colisão.
“Eu estava lá na hora. Foi ao meio dia o ocorrido. Se eu não tivesse pedido oração... Ainda bem que não têm vítimas. Só prejuízos materiais”, afirma Vieira.
A viajante marabaense ia pela Rodovia BR-155 e avistou dois caminhões que colidiram. Ainda segundo as informações, a causa do acidente foi um micro-ônibus, que ia parar para pegar passageiros.
Foi necessário fazer um desvio a fim de que os demais motoristas continuassem o percurso.
“Usaram uma passagem fora da estrada para passarem, mas, mesmo assim, esperamos mais de uma hora até a estrada ser liberada pela PRF. Estava marcando 45° graus no painel. Dava pra fritar ovo no asfalto”, recorda.
Também no sábado, o morador de Altamira, município situado no oeste do estado, Alan Muraski, vinha com a família visitar os parentes em Marabá. Apenas neste percurso da BR-230, mais dois acidentes atrapalharam os viajantes.
“Todos dois aconteceram entre os municípios de Maracajá e Novo Repartimento. Paramos para entender como foi cada um. É tanto acidente acontecendo que parece até de propósito. Mas ainda bem que as vidas foram preservadas”, diz Muraski.
Alan e a cunhada, Flávia Muraski, desceram do carro para verificar o primeiro acidente. Era a caminhonete de uma funerária descendo rio com caixão que transportava corpo.
Num dos casos, o altamirense disse que a sinalização não ajudou muito. A placa que indicava a nova ponte, construída no desvio ao lado da antiga ponte de madeira que estava danificada, e por isso intrafegável, deveria ficar mais distante.
“E assim o cara frear, pois, geralmente a velocidade que os caras vêm ali, nem dá tempo de entrar no desvio e acaba caindo lá em baixo”, avalia.  

A boa notícia é que não houve vítimas correndo risco de vida. 

SARAU DA LUA CHEIA - Na última sexta-feira (17) Sítio do cantor Javier recebeu 11ª edição do encontro

Noite marcante com as musas da poesia e da canção marcou Sarau da Lua Cheia
Cantor adolescente, Marquinhos Poeta, tocou novas composições

















Fátima Oliveira recitou versos da própria autoria
“Lar doce lar”. A realização do 11º Sarau da Lua da Cheia foi marcada por essa expressão, que possui tradução equivalente em língua inglesa, “Home sweet home”. Na noite de sexta-feira última (17), o sítio do cantor Xavier Santos, o Javier, recebeu cerca de 50 pessoas entre convidados, curiosos por conhecer o evento, e sarauistas que se reuniram nas outras datas.
O lugar exótico, situado quase no fim da Rua das Cacimbas, no Bairro Amapá, tinha clima de noite fria em acampamento, com os aventureiros em roda de bate-papo. No lugar da fogueira e dos famosos “marshmallows”, eles tinham a arte que é capaz de aquecer quem está em volta dela e ser saboreada com gosto.
Na qualidade de anfitrião, Javier deu as boas-vindas ao público e agradeceu a todos que tem afeto em participar de cada Sarau da Lua Cheia.
“A felicidade é uma coisa matemática, porque, se você pega seus débitos, que são as encheções de saco e problemas da vida, e subtrai dos seus créditos, você ter amigos e a boa convivência, você acaba que seus créditos são maiores do que seus débitos”, enfatizou Javier.
Um texto do livro Tarefa, que pertence ao crítico paraense, João de Jesus Paes Loureiro, foi declamado como abertura desse encontro poético. E escritor marabaense, Airton Souza, que fez a leitura, comentou sobre o quase um ano de saraus.
Professor da UNIFESPA, Gilson Penalva, fez
 tomada de consciência sobre cultura regional
“O sarau foi uma desculpa inventada para que a gente pudesse estar juntos nesses momentos. Um dos melhores presentes foi esse”, afirmou Souza.
Fátima Alves Oliveira, uma das convidadas que encarou como novidade a noite artística, leu poemas de Mario Quintana. Além disso, ela aproveitou para apresentar versos da própria autoria, ato que encantou os ouvintes.
Outros artistas marcaram presença novamente. Poetas como Ademir Brás, Eliane Soares, e a galerista, Ieda Mendes, recitaram versos de poetas prediletos.
Arte e cultura – Essa edição do sarau também serviu para tomada de consciência sobre a cultura regional. Gilson Penalva, professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), aproveitou a reunião para fazer algumas reflexões sobre a cultura e arte da Amazônia.  
Segundo Penalva, desde o século 16 essas manifestações do povo amazônida foram desprezadas pelos primeiros colonizadores que vieram ao Brasil. Isso porque eles exploraram e abusaram mais das riquezas materiais.
“Eles falavam do índio não com admiração, mas, como um ser diferente. E isso gerou conceitos de um olhar para a identidade do outro como diferente. E esse diferente é no sentido de afirmar que o outro é desprovido de capacidades estéticas e de criar”, detalha.
Sarau da Lua Seixas – Como de costume, dezenas de participantes se dirigiram ao local do sarau sem saber exatamente o que ia acontecer. Sem programação fixa. Esta é a lei, conforme dizem os idealizadores desde a primeira edição ocorrida em março de 2013. 
Para os ouvintes, Gilson Galera fez tributo ao filósofo Raul.
E o desconhecido se fez presente. Um bebum, conhecido como “Gilson Galera”, pediu para tocar apenas uma música e acabou fazendo um show à parte, que surpreendeu os participantes cantando letras renomadas de Raul Seixas.
O cara que, de início, parecia ser aquele falador inconveniente por estar levemente alterado, mandou voz e notas com qualidade. Para os ouvintes isso se tornou um tributo ao cantor e filósofo Raul.  
Além dos cantores Clauber Martins e Javier, o adolescente Marquinhos Poeta cantou novas composições. 



sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

ARTE E CULTURA EM MARABÁ

Na ocasião, amigos também organizavam 11º Sarau da Lua Cheia. 
Em breve reunião ocorrida ontem (16) no sítio do músico e cantor, Xavier Santos, questões importantes foram levantadas acerca da arte e da cultura em Marabá. O ano de 2014 requer maior atenção para estas áreas que contribuem com a educação da sociedade, e representam o valor do saber humano.
O eixo da conversa se resume na pergunta: “Qual direção tem sido dada a essas manifestações e que política os governos municipal e estadual têm dirigido a elas?
Na ocasião também estavam presentes o poeta Airton Sousa e o repórter Anderson Damasceno. Eles opinaram acerca da realidade que se estabelece em Marabá, bem como os pontos positivos e negativos que arte e cultura enfrentam.
Souza observou que a população marabaense, especialmente o público estudantil, ainda está distante do acesso aos bens simbólicos, artísticos e culturais.
Anderson Damasceno, que além de repórter atua como professor de Literatura, defendeu o funcionamento das bibliotecas presentes no município. Segundo ele, há muitas formas de estimular a comunidade à leitura e uma delas passa pela frequência nesses espaços. 
Javier, nome dado ao cantor largamente conhecido na cidade, questionou o padrão da Festival da Canção em Marabá (FECAM), pois este evento ainda permanece como nada mais que um mostruário de artistas.
O artista entende que a política cultural na cidade tem mais cara de “uma política de eventos”, e isso nada tem que ver com a real “valorização dos artistas” que vivem disso.
Em especial, a realização da 11ª edição do Sarau da Lua Cheia, na noite de desta sexta-feira (17). O consenso é que o ano de 2014 será mais produtivo para o movimento sarauista.  
Entendido como um projeto artístico cultural os saraus tem levado a fruição da arte aos núcleos da cidade. 

TRÂNSITO NA REGIÃO - Dom Eliseu se acostuma com "cultura da insegurança"


No município de Dom Eliseu, situado na região sudeste do Pará, a falta de fiscalização no trânsito colabora com a “cultura da insegurança”. A maior parte dos motoristas e motoqueiros demonstram que pouco se preocupam com os riscos de acidentes.  
A população se acostumou a andar sem respeitar as leis do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Por conta disso, condutores de veículos automotores praticam diversos tipos de ilegalidade.
Na categoria A, que se refere a quem pilota moto, os deslizes mais comuns, registrados na semana passada, foram andar sem capacete, dirigir com sandália de dedo (chinelo) e trafegar com mais de uma pessoa no banco de carona.
Já os usuários da categoria B em diante, carros, ônibus e caminhões, exageram no quesito velocidade. Uma vez que o CTB determina, nas “vias locais”, a velocidade máxima permitida 30 km/h e, nas “vias coletoras”, 40 km/h, os motoristas não poderiam ultrapassar.
Porém, eles se habituaram a outro ritmo.
Tudo indica que o fato da BR-010, mais conhecida como Rodovia Belém-Brasília, cortar a cidade, sendo que nela é aceito velocidade bem maior conforme o CTB, os usuários de carro não diferenciam.   
Alguns riscos podem esconder perigos fatais, ocasionando a morte dos condutores ou de pedestres.

Vale lembrar que mesmo em cidades com órgãos públicos que exerçam a fiscalização, essas infrações também ocorrem. No entanto, a fiscalização coíbe essas práticas. Aliás, o processo de educação dos condutores exige que os infratores sejam penalizados. Não fosse isso, para que serviriam as multas.  

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Política no WhatsApp - Um debate qualquer entre dois jovens

Mailson: 
"500 Anos de pura corrupçao e dinheiro jogado no lixo". 
Uma putaria sem fim. Festas e vida boa bancadas com dinheiro público. Viagem para fazer implante capilar com aviao da FAB. Mais de 1 bilhão de superfaturamento em obras da copa do mundo. Duas visões diferentes das penitenciarias; o da PAPUDA que só recebe presos políticos com direito a TV de Led 3D, e a saírem para passear quando quiserem, como se fossem uma bela brincadeira. A outra visão é a da PENITENCIARIA DE PEDRINHAS EM SAO LUIS/MA, onde as cabeças rolam como bola de futebol para um lado e para o outro! Claro, o dono do Maranhão e o mais influente do Brasil não pode ser contrariado; o poderoso chefão! (José Sarney)... Como diz um sábio jornalista renomado: "Isso é uma vergonha" 500 de desrespeito.


Anderson: 
Num tempo de política corrupta precisamos de mais debate político pra resolver. 

Mailson: 
O problema é que quem se envolve na politica acaba sendo cúmplice dos outros. 

Anderson: 
Mas não é o debate político que corrompe. Nem o político que corrompe. 
É o homem corrupto. 
A grande questão é que todos são seres humanos. E como cristãos, sabemos que a natureza corrupta está dentro do ser humano.
Outras filosofias de vida acreditam que o homem só se corrompe por causa do dinheiro. Ou por causa da própria vida em sociedade. 
E não creem no pecado, por exemplo, os humanistas.
Logo, independentemente de sabermos ou não a origem exata da corrupção, a questão é que já passou da hora da população brasileira agir com rigor contra a corrupção. Principalmente contra a corrupção organizada. Que é a feita pela autoridades desonestas e instituições (partidos políticos, empresas privadas). 
O problema é que cada grupo social quer realizar a limpeza das autoridades desonestas usando meios duvidosos.

Mailson: 
O mau do brasileiro eh o "esquecimento", Anderson.


Anderson: 
Fica até difícil saber que se há algum segmento social que tenha moral e punho digno para trazer a solução. Isso sem cometer barbaridade. Ou crimes hediondos contra a humanidade. É vero meu caro.