CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR

CONGRESSO ESTADUAL DE JOVENS QUADRANGULAR
O Congresso Estadual Setorizado de Jovens "Mais de Deus" está chegando para transformar corações nos dias 18 e 19 de julho de 2025. O evento, organizado pela Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ), campos 158 e 337, será realizado na região e contará com uma programação especial.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

ACOMAR - Profissionais de Contabilidade se reúnem nesta quarta-feira (4) na prefeitura de Marabá

Palestra envolve determinações do COAF, TEF, nota fiscal eletrônica, processos de prestação de conta e eleição do CRC

Anilton Vieira (à esq.), delegado do CRC, Raimundo Salame,
presidente da ACOMAR, e Inácio Becker, vice

















Amanhã (4), a Associação de Contadores de Marabá (ACOMAR) realiza encontro no auditório da Prefeitura Municipal de Marabá (PMM), situado na Folha 31 – núcleo Nova Marabá, a partir das 19h, para debater assuntos de suma importância para a classe profissional. Marabá reúne mais de 100 contadores, entre os que trabalham direto em empresas ou em escritórios de organizações contábeis.
Durante a noite de palestras, ocorre também uma discussão em mesa aberta, com a finalidade de atualizar a categoria a respeito das novas determinações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), que entraram em vigor desde 2014.
Segundo Raimundo Salame, presidente da ACOMAR, uma das razões para se estar convocando os profissionais, na área de contabilidade, é esclarecer o processo de Transferência Eletrônica de Fundos (TEF).
Recentemente, tivemos uma fiscalização, em que os comércios foram avaliados. E a Secretaria da Fazenda está exigindo agora, mais do que nunca, que todas as empresas, não importa qual o modo de tributação, tenham esse equipamento do TEF. As operações financeiras com cartão devem ser procedidas pelo TEF”, pontua.
Outro assunto pertinente ao encontro é o COAF, no que diz respeito às transações financeiras. A partir de 2014, é de responsabilidade dos contadores prestar contas da movimentação também dos próprios clientes.
Está previsto para os dias 9 e 10 de fevereiro, a eleição para o novo delegado do Conselho Regional de Contabilidade (CRC) do município de Marabá. Evento que na verdade ocorre em todo o estado do Pará.
De acordo com Anilton Vieira, atual delegado do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), em Marabá, a principal preocupação do COAF é a origem e aplicação de recursos.
“Então, nessa reunião vamos alertar a categoria com respeito a essa obrigação e tentar esclarecer ao máximo a importância de todos estarem cadastrados, mesmo que as empresas não se enquadrem nas obrigações. Isso é mais uma obrigação que o Governo Federal impõe as empresas que, por sua vez, os contadores passam a ter essa responsabilidade de desenvolver essa prestação de informações seguras e corretas”, observa.
A emissão da nota fiscal eletrônica ao consumidor, que veio para substituir o cupom fiscal, também é uma das novidades em que já está a disposição das empresas.

O QUE SIGNIFICA TEF?
A Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) é o processo que substitui o equipamento utilizado hoje (POS), para fazer vendas com cartões de crédito. Esta modalidade tecnológica permite fazer transações sem a utilização de "cheques", ou seja, o terminal PIN-PAD (máquina leitora de cartões) passa a ser uma "extensão" do banco, com a habilidade de realizar tais transações (chamadas "cheque eletrônico").
As pessoas que estão obrigadas ao uso da TEF são os contribuintes, usuários de ECF (Emissor de CUPOM Fiscal), que operam com cartão de crédito ou débito automático em conta corrente.

Entre as formas mais comuns de TEF no mercado estão o TEF DEDICADO, no qual o aplicativo TEF, que usa conexão RENPAC, opera numa linha privada exclusiva; e o TEF DISCADO, em que o aplicativo TEF faz conexão pela via telefônica. 

FUNK PROIBIDÃO E OSTENTAÇÃO - Mulheres insultadas, crianças perdem infância, adolescentes vulneráveis ao crime

Letras de músicas afetam dignidade de mulheres, crianças e adolescentes



Nas cidades e capitais brasileiras, a moda do Funk Proibidão e do Funk Ostentação tem ganhado eventos, programas de TV e shows. Em Marabá, não são poucas as festas temáticas que destacam esses tipos de funk, lotando as boates e casas de show. Inclusive nas ruas e praças públicas, os condutores de carros com som automotivo marcam seus encontros. Sem sombra de dúvidas, muita gente demonstra gostar da qualidade música que ouve.
Porém, apesar da notoriedade que essas linhas do funk vieram ganhando, desde a década de 90, as críticas ao conteúdo das músicas continuam.
A reportagem procurou saber do público feminino algumas das razões e motivos, ligados à polêmica que as canções provocam.
Segundo Mayara Aires, 25 anos, formada em Engenheira Ambiental, a linha do funk proibidão representa de forma negativa a cultura brasileira, pois dá a entender que na periferia só surgem músicas que menosprezam a mulher e outros segmentos da sociedade.
“No Brasil temos uma mistura de costumes, que vão se alinhando conforme as mudanças do estilo das pessoas. O funk carioca, que hoje virou febre entre jovens e adultos, é uma banalização. Os ritmos repetitivos, letras eróticas, danças sensuais. É assustador ver até crianças dançando isso”, afirma.
Ainda segundo a engenheira, o conteúdo pornofônico reflete a maneira de vida de cada pessoa, ou seja, as letras do funk já estão enraizadas no dia a dia.
“Hoje já não é somente na periferia, mas também nos grandes centros urbanos. Esse ritmo é um dos maiores precursores da promiscuidade. Pois, sabemos que atualmente estamos em meio a grandes tecnologias de informação, aflorando e transformando de forma precoce o aprendizado das crianças e adolescentes. Os que mais vendem hoje por aí é sexo e o funk canta isso, fazendo apologias, influenciando as pessoas”, acentua.
Assim como Mayara Aires, a estudante do ensino médio, Wilmara Menezes (20), acredita que o corpo da mulher foi banalizado e os adolescentes acabam tendo contato desregrado com a erotização.
“Eu, particularmente, não gosto do funk e também acho muito imoral. E, como se vê por aí, os mais jovens estão sendo levados a sexualização precoce”, observa.
Para a jovem, Aiona Neves (18), que está cursando Educação Física, além dessas músicas apresentarem as mulheres sendo nada mais que objetos de prazer descartável, a realidade é crítica porque estão expondo as crianças.  
“Não sou a favor. As crianças de hoje em dia já não querem mais saber de cultura ou de estudos. São manipuladas apenas por dinheiro e criminalidade. Enquanto deveriam estar aproveitando sua infância, saudavelmente, estão se prostituindo, outras entrando no mundo da música não só como músicos, mas sim com músicas com palavras baixas, que falam de sexo, droga, mulher e dinheiro”, pontua.
A estudante ressalta ainda que essa situação deixa qualquer pessoa decepcionada.  
“Onde estão as leis? Onde estão os pais dessas crianças? Que não impõe limites vendo seus filhos serem vistos apenas como futuros ladrões e prostitutas, ou se tornarem vulneráveis a isso e coisas piores”, questiona Neves.
De acordo com a bióloga, Paula Cruz (28), se a educação em casa e na escola for realmente eficaz, e a criança ter boa índole para aceitar os ensinamentos, o ambiente ou qualquer outro fator externo não poderá influenciar. “Porém, eu vejo que há um exagero na permissividade, na divulgação sim. Chegando mesmo a algumas coisas serem absurdas”, nota.
Assim como Aiona Neves, Paula Cruz coloca em relevo a validade das leis, como no caso do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
“É hipocrisia também porque o jovem não pode trabalhar, mas pode cantar qualquer imoralidade e ganhar dinheiro pra caramba. Atores, cantores podem trabalhar sendo crianças, porém, quem precisa não pode. Trabalhei, apanhei, nunca morri. Esses direitos da criança e do adolescente boa parte são pura hipocrisia e tapeação”, considera.
Na visão de Nilva Cavalcante (26), que trabalha como Assistente Técnica Administrativa no município de Itupiranga, a sociedade está tratando tudo com naturalidade, deixando o dinheiro acima de valores e direitos humanos.
“Muitos princípios estão sendo feridos por meras questões financeiras. E, no Brasil, quando se trata do financeiro não é legal ser contra, afinal, isso faz parte do que move o país. O que é pena. Seja a pornofonia, seja inúmeros tipos de tráfico. Enquanto todo mundo acha que o país é sustentado por impostos, pagos pelos cidadãos, o que de fato move são outros recursos bem mais ricos e perigosos”, critica.




quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

12º LIVRO DE AIRTON SOUZA - Na sexta-feira (30), ARMA recebe lançamento de Psicografia




















Na próxima sexta-feira (30), ocorre o lançamento da obra Psicografia, que representa o 12º livro de poemas do escritor marabaense, Airton Souza. O evento vai acontecer na sede da Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará (ARMA), local reconhecido na cidade por receber grandes eventos da arte regional, cujo prédio é situado na Rua Aquilino Sanches, no Bairro Novo Horizonte.
Airton Souza vai completar 15 anos de carreira poética em 2015. Ele foi o vencedor do prêmio Dalcídio Jurandir na edição 2014, tornando-se assim o único escritor da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará a ganhar tal título.  
O primeiro poema foi escrito em 2000. Apesar da larga produção literária, poeta confessou que ainda tem dificuldade para fazer poema sobre temas fixos.
“É difícil externa a forma como se sente algo”, afirma.  
Segundo o cantor, Xavier Santos, mais conhecido como Javier Di Mar-y-abá, o conjunto de poemas que formam a obra Psicografia pode ser considerado a obra-prima de Airton Souza.
“Um grande escritor continua superando as expectativas de seus leitores. Os poemas não estão presos aos limites de começo e fim. Em cada parte você encontra um todo poético, marca que caracteriza a poesia dele”, ressalta.


NÚCLEO CIDADE NOVA - Prefeitura de Marabá realiza obras de pavimentação e limpeza, para melhoramento das vias


Na avenida Sororó, dois caminhões e patrol recolhiam os monturos


Na Avenida Paraíso e em vias como Avenida Tiradentes,
a Secretaria de Viação e Obras Públicas (SEVOP)
determinou a correção do asfalto





































Na tarde desta quarta-feira (28), diversos bairros do núcleo Cidade Nova receberam equipes de obras a serviço da Prefeitura Municipal de Marabá (PMM). Foram efetuadas atividades de pavimentação, recapeamento asfáltico, coleta do lixo público e limpeza por profissionais das secretarias do município.  
Vias principais como as Avenidas Sororó e Paraíso também ganharam diversos reparos.
A Secretaria de Urbanismo enviou duas equipes para assear os focos de lixo. Uma medida que faz parte do programa “Jogando limpo com Marabá”.
Segundo Antônio Francisco, o “Chiquinho”, encarregado de uma das frentes de trabalho, o objetivo era a limpeza de alguns trechos, ao longo dos bairros Bom Planalto, Novo Planalto, Jardim União, Liberdade e Laranjeiras.
“Muitos desses pontos, a população usa de forma errada. Jogando lixo onde não deve”, afirma. 
Ainda segundo Chiquinho, na Travessa Goiás, conhecida como “Rua da carniça”, o secretário de Urbanismo, Cláudio Feitosa,
“Ele fica durante o dia. Mas, o triste é que a noite vem o pessoal amontoa lixo de novo”, observa.
Na Avenida Paraíso e em vias como Avenida Tiradentes, a Secretaria de Viação e Obras Públicas (SEVOP) determinou a correção do asfalto. 
De acordo com o morador, Joaquim Jacinto Ferreira, na Paraíso os condutores de veículos tinham dificuldades passar no perímetro em frente o supermercado Apache.   
"Criava lago de lama também, depois das chuvas. Então, os carros iam passando e afundando o chão", detalha.

A empresa CMM, uma terceirizada realizou os serviços de pavimentação na Paraíso. A obra exigiu que uma imensa cratera fosse aberta, a fim de evitar que o solo apresente novamente o problema de afundamento. 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ESGOTO ENTUPIDO - Ar malcheiroso afeta estabelecimentos comerciais



Na avenida Paraíso, bueiro entupido gera ar malcheiroso,
afetando estabelecimentos comerciais










































Na Avenida Paraíso, assim como em outras vias dos Bairros Liberdade e Independência, a constância das chuvas tem dado cores a certos problemas de urbanismo, como os alagamentos em alguns trechos. Geralmente, os locais alagados ocorrem onde não há infraestrutura e o trabalho de saneamento das ruas. Fatos que se surgiram por causa do processo de ocupação do espaço urbano, durante os mais de 100 anos de formação que a cidade de Marabá possui. 
Porém, outro problema também acontece nos espaços urbanizados, quando a chuva termina. Há algumas tubulações que por estarem entupidas, demoram escoar a água das chuvas, a lama, gerando um mau cheiro que afeta e constrange os populares.
Um desses casos ocorre na frente de dois estabelecimentos comerciais, localizados também na Paraíso. No domingo (25), funcionários da Toca do Peixe, que trabalha com venda carne branca, e do Café no bule, que funciona como lanchonete, amanheceram com o ar malcheiroso que saia do esgoto.
A proprietária, Genilza Souza, disse que o Café no Bule já está no local há mais de 2 anos, mas só agora esse problema surge com mais intensidade.
Para ela, o bueiro passa muito tempo entupido e significa que a prefeitura ou a secretaria responsável pelo saneamento tem que efetuar a limpeza.