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terça-feira, 12 de novembro de 2013

ENQUETE - Marabaenses avaliam 10 meses de governo João Salame


Cláudia Borges, professora e bibliotecária na Biblioteca Orlando Lima Lobo:
“Passei um tempo fora de Marabá. Quando retornei, em janeiro de 2011, a cidade estava abandonada, muito suja. O povo estava sem perspectiva. Nas eleições optei por mudança. Votei no João Salame. Sei que teve alguns abusos de poder, mas a cidade voltou a respirar. Ainda não houve mudanças tão esperadas, só que as pessoas voltaram a ter esperança. Voltaram a receber seus salários em dia, a pagar contas. Antes não havia ânimo. E acredito que as mudanças devem partir de cada individuo. Com esperança, tudo é possível. Esse governo devolveu a capacidade de sonhar, mas isso não exime de suas obrigações. A quem muito é dado, muito será cobrado”.

Daniela Garcia (20), estudante do curso de Sistema de Informação na Faculdade Metropolitana de Marabá que mora no Bairro Liberdade:
“Eu percebi que a prefeitura tem trabalho muito. Tipo, tem mexido muito nas ruas. Já ouvi um pessoal dizendo que ele não está fazendo asfalto. Mas, eu vejo que ele está fazendo o que é mais importante. Por exemplo, estão entrando nos bueiros e tirando o lixo que entope. O prefeito estava trabalhado bem”.

Fabiane Barbosa, blogueira da página Pimenta com chocolate e residente do Bairro Belo Horizonte:
“Eu acho relativamente pouco tempo de governo, assim, para aparecer qualquer solução efetiva. Mas, eu penso que o prefeito tem se esforçado. Não fossem todos esses impedimentos que aconteceram ultimamente, eu acho que ele estaria dando continuidade àquilo que começou. A situação em que ele assumiu o município não era muito boa. Era praticamente uma bomba relógio para administrar. E hoje as coisas começaram a querer andar, a sair do lugar. A coleta de lixo é feita regularmente, os bueiros foram limpos. E isso era um problema enorme quando chovia porque as pessoas tem uma mania feia de jogar lixo dentro dos bueiros”. 

Francisco Figueiredo, 50 anos, residente no Bairro Bom Planalto e profissional autônomo:
“Em consequência das administrações anteriores, a do João Salame é a melhor que eu já vi. Em tão pouco tempo, as pessoas passaram a ter mais segurança no salário que recebem e os trabalhos podem ser vistos. Pra começar, só dele ter que economizar para tirar a prefeitura do buraco das dívidas, não foi fácil. E, por onde eu estou passando, percebo que a limpeza está sendo feita. Vejo restauração de pistas, os bueiros sendo limpos, prédios públicos sendo construídos. O asfalto já está aparecendo nas ruas”.


Aline Pinheiro (32), funcionária do Shopping Pátio Marabá que reside na Folha 28 – núcleo Nova Marabá:
“É muito pouco tempo ainda de administração, mas acho que aqui na 28 já dava pra se fazer algo. Porque, desde a gestão anterior, não só a do Maurino, mas a do Tião Miranda, a Folha 28 tem sido esquecida. Se colocar no papel os tantos anos que o Tião ficou na gestão, mais quatro do Maurino, nada foi feito aqui que se possa pontuar. A coleta de lixo acontece? Acontece! Mas poderiam ver a situação do pessoal ali perto da grota criminosa, que alaga. Na minha rua, jogaram um barro e fizeram aterramento, só que quando chove os bueiros entopem. A escola Chapeuzinho Vermelho é pequena, mas esse não é o maior problema. Penso que o maior problema é organizar a Feira e asfaltar as poucas ruas que faltam”.

Rafael Alencar, 27 anos, morador do Bairro Liberdade, no núcleo Cidade Nova, e funcionário da SDU – Superintendência de Desenvolvimento Urbano:
“Vejo que a prefeitura está administrando muito bem. A gente que é servidor público e está no dia a dia sabe disso. Pelo que eu pude ver, o prefeito estava economizando e economizou bem. Não estou vendo coisa errada. Assim, quem estava no último governo viu. O Salame realmente é contra a corrupção. Antes tinha gente com salário alto e nem aparecia pra trabalhar na prefeitura... E ainda sim está fazendo as obras. Deu continuidade àquela passarela no Bairro Amapá; já começou a asfaltar muitos lugares e tem o projeto da ‘grota criminosa’ que vai ajudar muita gente”.

Núbia Rodrigues (28), moradora do Bairro São Félix e professora no nível fundamental:
“No Bairro São Félix melhorou muito na questão da limpeza. As escolas estão funcionando normalmente, inclusive, com laboratório de informática. Porém, acredito que ainda pode ficar melhor. Nós sabemos que nossa cidade ficou arrasada pela gestão anterior. Sei que ainda há muitas ruas esburacadas, principalmente, no quilômetro um, além das ruas não asfaltadas. Mas, esse projeto da atual gestão a gente acredita muito. Na questão da escola, eu que sou professora, vejo que está indo muito bem”. 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

PAPO LITERÁRIO - Biblioteca Orlando Lima Lobo promoveu hoje (11) encontro de estudantes com escritor paraense, Abílio Pacheco


Abílio Pacheco comentou sobre a lida com arte
Na tarde hoje (11), a Biblioteca Municipal Orlando Lima Lobo, situada ao longo da Avenida 5 de Abril na Marabá Pioneira, recebeu o escritor e crítico literário Abílio Pacheco, num encontro aberto ao público estudantil. Ele foi convidado para a segunda edição do Papo Literário e foi alvo do olhar curioso de alunos, professores e artistas locais.
Abílio Pacheco reside no norte do estado, tem diversa produção literária, além de ser proprietário de uma editora de livros.
Na ocasião, amigos artistas apontaram que Abílio escreveu poucos títulos, embora o potencial criativo seja bem maior. 
Professores da Unifesspa, Eliane Soares e Gilson
 Penalva, refletiram com a obra do escritor convidado
Antes de atender às perguntas dos estudantes, o escritor felicitou aos professores, Gilson Penalva e Eliane Soares, que fizeram parte de sua formação quando estudava na Universidade Federal do Pará (UFPA), hoje interiorizada como Unifesspa – Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. 
Abílio Pacheco tratou de diversos temas sobre o ofício ao qual tem se dedicado. Ele respondeu as curiosidades e dúvidas dos estudantes.
O poeta da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará (ALSSPA), Airton Souza, mediou a conversa entre o público e o escritor convidado.
Poeta Adão Almeida atendeu ao convite do papo literário
Uma das organizadoras do evento, Cláudia Borges, questionou ao artista sabatinado “Como nasce um livro?”
Turmas das escolas municipais participaram do encontro. Na maior parte do papo, as professoras da Escola Judith Gomes Leitão se maravilharam com a participação espontânea do alunado.
Mais eventos – Além dos interessantes projetos que a Biblioteca Orlando Lima Lobo promove – entre outros, Caminhos da leitura e Biblioteca para a comunidade – no próximo dia 21 de novembro será realizado o IX Sarau da Lua Cheia. Um encontro informal entre os amantes da arte poética, que tem movimentado Marabá ao longo do ano.

Pacheco tem diversa produção literária, mas amigos
artistas enfatizaram que o potencial criativo é bem maior

Público da Escola Judith Gomes tomou a biblioteca




sábado, 9 de novembro de 2013

TENTATIVA DE HOMICÍDIO NO BALNEÁRIO VAVAZÃO - Sábado (9) começa violento na periferia de Marabá

A manhã de sábado (9) foi violenta em um dos clubes que compõem o espaço do Balneário Vavazão, localizado ao final da Avenida Antônio Vilhena, Bairro Independência – no núcleo Cidade Nova. Um jovem foi alvejado à queima roupa, depois de desentendimento com terceiros no interior de um bar, que também funciona como danceteria.
Segundo os populares, a “sonzeira” rolava desde a madrugada e foi até o raiar do dia.
O criminoso fugiu, todavia, afirmavam que ele é morador da Marabá Pioneira.
Além da crueldade praticada com arma de fogo, outro ato desumano ocorreu naquele ambiente. O corpo do jovem baleado foi posto para fora do clube, ainda agonizando, e deixado à beira da via.
Essa atitude deixa claro o interesse do proprietário do bar de não querer se envolver com a situação. No entanto, se estivessem respeitando a lei, o estabelecimento não estaria funcionando e o fato brutal não teria acontecido.
Com vida e tentando resistir, alguns conhecidos da vítima pediram ajuda e conseguiram levá-lo de carro ao hospital local. Isso sem recorrer ao socorro da ambulância, uma vez que o tempo era vital, ou aguardar a intervenção da Polícia Militar (PM).
No entanto, vale lembrar que pessoas inexperientes podem prejudicar mais ainda quando tentam socorrer as vítimas por conta própria. Inclusive, a PM em alguns estados brasileiros, por lei, não podem atender às vítimas de determinados crimes. 

(Atualização em 11 de novembro de 2013)
Ainda na segunda feira não fora confirmado qual fim teve a vítima. Nestes dois dias últimos, o título da postagem permanecia "MORTE" no lugar de onde hoje se lê "TENTATIVA DE HOMICÍDIO". O equívoco se deu em virtude das versões de terceiros.


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cinema em Marabá - Que tal lembrar?

Os efeitos de todos os gêneros de arte nem sempre são benéficos. Na verdade a própria ONU já mostrou estudos, p. ex., sobre a sétima arte (Cinema) confirmando que as ciências sociais ainda desconhecem o poder dela sobre os seres humanos. 
E é de cinema que vamos lembrar agora.
No artigo de Geraldo Mayrink, intitulado "Farsantes de berço", que foi publicado pela revista Veja (ed. 1265), encontramos exemplos de pessoas comuns que cometeram atos violentos e crimes hediondos logo após assistirem filmes de conteúdo também violentos. 
O autor apresenta o caso de um espectador de apenas 17 anos, Nathan Martinez, que praticou dois homicídios contra parentes após assistir Natural Born Killers (Nascidos para matar). A partir disso, Mayrink discorre sobre o efeito da comunicação sobre a vida humana. 
Ele aborda a construção e o conteúdo do filme citado: um casal de sóciopatas que matam sem esboçar qualquer sentimento. Por fim, o crítico considera o contexto da cultura americana (estadunidense) como fator de compreensão acerca dessa violência "fílmica". 
Assim sendo, o importante aqui não é gerar pânico e medo no coração das pessoas. E sim chamar atenção para que tipo de influência o cinema vai exercer em cima dos espectadores marabaenses. 
Afinal, não queremos ver nenhum indivíduo querendo aplicar na vida as cenas que viu num filme "rico(?)" em violentAções. Certo?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Sou dizimista! - Palavrinha contra gente de nariz torto.

Tenho só umas palavrinhas ai, incomodados. Minha oferta e meu dízimo são "patrocínio". Faço o que bem entendo com meus bens.
Nunca jamais uma cambada de intelectuais escrotos, que estão sentados numa montanha de merda (a universidade idiotizante brasileira) e se achando os reis da bosta (e tentando decidir a fé dos outros), vão ter dignidade e poder sobre mim. 
Trupe de inteligentinhos emburrecidos pela praga PC. Engulam sua podridão que usa o discurso dúbio do Politicamente Correto como ferramenta de imperialismo cultural e multiplicador de discórdias. 
Eles não reclamam do PCC apoiando seus líderes ditadores afiliados ao atual Governo Petista. Miséria de idiotas úteis!!! Vomitem na cabeça de outro.