NACIONAL ENERGY

domingo, 19 de novembro de 2023

CALA A BOCA E PAGA A CONTA

Por qual motivo existiria uma força monumental, organizada, um imenso interesse que busca se concretizar no sentido de calar os cidadãos de uma nação? 

Por que a voz do povo, de modo geral, seria um constante alvo de poderes interessados em silencia-la, seja em parte, seja completamente? 

Por que haveria tantas medidas e altos investimentos, grana pesada, para se promover a contenção ou a inocuação de tudo aquilo que sai da boca das pessoas?

Essas questões, não apenas atualmente, muitas vezes foram e são levantadas por estudiosos, cientistas e ideólogos ligados a uma cosmovisão. Elas são discutidas, geralmente, por quem já possui um partido, uma ideologia política, por quem já possui uma mentalidade fixa acerca de como o mundo funcionaria. 

Até ficam bonitos os “debates” televisivos, os programas, em rede nacional às vezes, os livros publicados, financiados pelas editoras universitárias que usam o dinheiro público, os podcasts e cortes internetados por aí.


Porém, há aqueles debates em que um lado deveria divergir, contrapor, e sequer tal lado é convidado para debater. Acontecem aqueles programas de TV em que todo o conteúdo e a pauta estão ancorados apenas numa voz, ainda que muitas bocas falem. Existem aqueles livros cujo conteúdo jamais seria eleito ou votado para receber recursos, provenientes dos impostos dos contribuintes, que possam editá-los e realização seus lançamentos nas universidades do país. E nem é preciso falar muito daqueles conteúdos criados para a internet em que as plataformas, ora derrubam, ora são obrigadas a derrubar.

Portanto, colocar esses questionamentos ao acesso do público ou criar as condições, estímulos, para que grande parcela da população fique pensando, numa crise de reflexão, sobre o porquê dos poderosos quererem mandar na boca da gente, na verdade, pode fazer parte do problema também.

Este é o meu alerta. Esta é a preocupação que me toma neste momento.

Mesmo que não pareça nítido para muita gente, as pessoas que se apresentam como promotores da democracia e da verdadeira liberdade de pensamento, ou que dizem ser defensores da “ciência, ciência, ciência” não fogem da grande probabilidade de serem parte da força monumental de silenciamento do povo simples. É precisamente essa gente que se diz a “libertadora” ou “defensora do pobre” que faz de tudo para tapar a boca do povo que enxerga as covardias feitas em nome do poder.

A política do cancelamento e do boicote só é de menor dano que a judicialização da política. Desde que o atual governo começou, a infâmia contra o cidadão se agiganta. Há homens e mulheres que foram silenciados e até enjaulados – como Hitler e Stalin fizeram com aqueles que ambos desejavam apagar da história – arbitrariamente. Pais e mães, jovens e idosos, estudantes e trabalhadores foram calados e presos ao arrepio da lei. Foram e continuam sentenciados exatamente porque aqueles que rogam pra si o título de intérpretes da lei conseguem deturpar o mínimo de lógica e humanidade que a letra da lei expressa.

Tristemente, o Brasil, hoje, e mais que ontem, está se estabelecendo como um país em que as vozes de seus cidadãos são caladas e reprimidas pelo governo. É, inclusive, muito perigoso falar o que se pensa sobre os atuais governantes e suas decisões desastrosas. Pior que isso. Tudo indica que a máquina de moer o cidadão seguirá funcionando. Ela só cresce, se agiganta e robustece à medida que as autoridades governamentais ampliam seus privilégios, seus cargos, seus salários e seus ministérios.

E o povo, meu amigo?

Calado a boca e paga a conta.


segunda-feira, 13 de novembro de 2023

SONHA(D)OR

O que mais nos faz mudar?

A dor ou o sonho?

Por que há o interesse

De nos deslocar

Até chegar ao outro?

 

Chegar no outro,

No algum lugar,

Que não seja eu mais,

Que seja melhor,

E que eu seja outro.

 

Seria porque dói quem sou?

Seria porque sonho quem ser?

Teria nos passos dou

O poder de deixar de doer?

Teria no sonho que sou

 

A mudança que quero ter?

Respondo porque posso responder.

Não foi pela dor que me alcançou –

Ou estão a alcançar – que vieram

As transformações que precisei viver.

 

O que alimentava e me nutria

Sempre foi a via do sonhar,

Aquela qu’eu menos sabia explicar,

A que ganha a forma do acreditar,

E que se faz pelo corpo do acontecer.



sexta-feira, 10 de novembro de 2023

MENTE POVOADA

           Que cabeça é essa?

Quando há muita coisa pra se fazer, mas a mente não decide por onde começar. Quando parece que o corpo nada quer fazer exatamente por não saber onde se está.

Que mente é essa? Que tempo é esse?

Naquelas horas, que podem ser minutos, mas que às vezes se tornam tempos, em que o senso de prioridade fica sem atuar. Como se, por alguma ou outra razão, o sujeito, ainda que pense sobre, não toma a atitude de priorizar.

Que pensamento é esse? É a preguiça do conformismo? É o vazio da luxúria?

Tudo em volta é tratado como um amontoado, e em cada segundo as ideias giram, mudam seu estado. Enquanto o ser pensar na soma total das energias gastas para se pensar cada coisa, nada acontece do outro lado.

Talvez o investimento psíquico feito era o anseio de se dar a alguma ideia o seu start.

Que trabalho mental é esse? E que má ignição é essa?

            Chegou-se até o ponto em que houve a colonização das ideias sem haver nenhum trabalho de colonização. Chegou-se ao ponto em que a mente mais sadia, que nasce com cada ser, ainda que mais sadia fique não sabe o porquê se somam pra si tantas agonias.

            O ponto de partida, que costumeiramente se iniciava apenas com a naturalidade em que se acreditava, agora não consegue dar seu primeiro passo sem que haja muito esforço e muita causa.

            Que fluxos desencontrados são esses? Quais os endereços perdidos das ideias?

            A mente povoada, com toda sua gente que foi criada, toda a pátria e a família de toda casa, ou não ocupam mais os lugares em que antes ocupavam, ou simplesmente se perderam dos endereços em que estavam.

O porquê disso e daquilo. O porquê da causa e porquê da guerra.

Que respostas deixaram de estar nessa cabeça, justo depois de tanto tempo em que se alocaram onde se alocaram.

Que povos novos são esses? Que gente nova é essa que foi criada?

Na luta e na invasão. No seio e na emoção. No campo da mente e muito além da visão. Agora há povos que por toda parte andam a habitar. Há a mistura que tenta algo sabotar. E bota tudo sem que demonstre querer parecer que quer botar.

Eis o povo depois do caos. Aqueles que decidiram habitar depois da velha guerra.

Gente-ideia de meia gente. São ideias-gentes de meia casa. Habitam o ser que se ocupa e se desocupa da própria causa. Engravida a mente dos sem morada. Gente que cedo ou tarde vai implodir a sua mente-casa.

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

SORTEIO DE LIVRO PARA APOIAR TRATAMENTO DE RUBENS BRITO – PIX SOLIDÁRIO 94991747370

Rubens Brito (à dir.) recebe visita de amigos como Vinicius Alves,
durante período de internação no Hospital Regional de Marabá

 











No mês passado, precisamente no dia 13 de outubro, um dos integrantes do Movimento Direita Marabá (MDM), Rubens de Souza Brito, 37 anos, pai de quatro filhos menores de 18 anos, sofreu grave acidente enquanto ia fazer exame para ser admitido em seu novo emprego, na cidade de Parauapebas – região sudeste do Pará. Ao passar pelo município de Curionópolis, Rubens Brito ia de moto quando foi atingido por um caminhão, que atravessou a pista de forma imprudente e cujo motorista fugiu sem jamais prestar ajuda. 

Infelizmente, Rubens ficou preso debaixo do caminhão, danificando a medula óssea. Isso provocou um quadro inicial de paralisia das pernas e a perda dos movimentos abaixo da caixa torácica.

De lá pra cá, Rubens passou por uma operação de “Artrodese Tóraco Lombar” considerada grave, e esteve por longo período internado no Hospital Regional do Sudeste do Pará (HRSP), situado em Marabá. E agora, segundo o doutor e neurocirurgião Márcio Costa, Rubens necessita prosseguir com o tratamento (fisioterapia e acompanhamento de especialistas) para poder voltar a andar.

Neste momento, um dos grandes desafios é seguir com o tratamento no Hospital Sarah Kubitschek, localizado em Brasília. A Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação é considerada referência, pois o marabaense Rubens está submetido ao uso de cadeira de rodas, uma vez que seu quadro evoluiu ao estágio de paraplegia instável.


AJUDE FAZENDO DOAÇÃO PELO PIX 94991747370

Atualmente, familiares e amigos de Rubens Brito têm realizado algumas iniciativas para poder levantar recursos financeiros e custear o tratamento fisioterápico, os desafios pós-cirúrgicos. 

Por isso, nós, do Movimento Direita Marabá (MDM), representado pelo advogado Vinícius Alves, em parceria com o Blog Olhar do Alto (BOA), na pessoa de seu autor Anderson Damasceno, queremos pedir seu apoio e contribuição. Faça sua doação através do PIX 94991747370, em nome de Rubens de Souza Brito, identificando sua contribuição com #MDM ou #DireitaMaraba.

Neste mês de novembro, vamos sortear um livro do professor Olavo de Carvalho entre todos os que apoiarem essa causa.

Rubens é técnico de projetos elétricos, porém, conforme laudo médico, deve ficar 24 meses sem trabalhar. Este é um quadro que se agrava porque Rubens Brito é pai de quatro filhos menores de idade. Desde 2017, Rubens tem participado da coordenação do Movimento Direita Marabá e esteve junto com os movimentos conservadores em todas as principais ações desenvolvidas ao longo dos anos.

Queremos também registrar nossa amizade e estimas por sua plena recuperação. E que Deus abençoe nosso amigo Rubens.




quarta-feira, 8 de novembro de 2023

A NATUREZA DA ALEGRIA E O SER FELIZ...

          De onde vem a alegria?

Não sei!

Vem da felicidade.

O que é a felicidade?

A felicidade é a alegria que vem da verdade.

Qual é a verdade da tua vida?

Na minha vida, eu corri atrás de muitas verdades. Até eu entender que a A VERDADE é uma pessoa...

Quem é a pessoa?

Jesus Cristo, o filho amado de Deus.

Jesus se tornou a fonte da minha alegria. Mesmo quando estou triste.

Mas, como assim? Alegria na tristeza?

Existem dois tipos de tristezas. Existem a tristeza boa e a tristeza ruim.

A tristeza boa é aquela que faz você cair em si E BUSCAR POR MUDANÇAS. É tipo aquela velha sabedoria popular: “Há males que vem pra bem!”.

Já a tristeza ruim é aquela que te paralisa E ELA VEM NA FORMA de pensamentos que nos rebaixam, que matam nossa CONFIANÇA E A NOSSA CRENÇA de que podemos dar conta de superar os desafios da vida.

É fé?

Também é. Em 2 Coríntios 7. 10 diz: “Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte”.

Se até o mal eu estou disposto a receber se vier das mãos de Deus. Quem dirá o bem que Ele quer fazer ao me ensinar como funciona até a natureza dos sentimentos que atravessam meu dia a dia.