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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

CAVALOS À SOLTA - Donos de equinos deixam estes "passear" na Avenida Paraíso e sujando a área



A Avenida Paraíso é uma das principais vias entre os Bairros Liberdade e Independência, localizados no núcleo Cidade Nova. Sobretudo, por causa do intenso comércio. Nela, o meio fio separa os lados da avenida que são de mão única e em sentidos opostos. Um costume dos comerciantes bem como dos moradores é colocar o lixo ao longo do meio fio, para que a coleta seja feita pelos funcionários da empresa que opera tal serviço.
Infelizmente, até que o lixo seja levado nos horários regulares do caminhão, alguns animais se aproveitam desse espaço de tempo para "fuçar".
Segundo o proprietário de uma oficina de motos, Edson Fidelis, a cara da rua fica “esquisita” e perde a estética. Afinal, qualquer pessoa perde o gosto de olhar quando a frente do lar se torna um lixão.   
De modo geral, o material que comporta o lixo doméstico ou o dos estabelecimentos é frágil. Isso facilita o espalhamento dos dejetos de um lado e outro da Paraíso.
Na ultima semana, um popular fez imagens de uma situação semelhante. E olha só quem veio garimpar as sacolas de lixo, depositadas nessa avenida.
Alguns cavalos, que ficaram soltos por toda a noite, foram passeando de ponta à ponta da avenida, remoendo o lixo que estava minimamente acondicionado.
Tudo correria bem caso animais como cachorro ou gato, inclusive, bode fossem devidamente guardados. No entanto, os donos desses animais não cumprem todas as responsabilidades. Aliás, a cultura de bom trato aos animais é bastante desrespeitada.
Um perigo a mais, tem a ver com a questão da visibilidade noturna. Os condutores de carros e motos correm o risco de atropelarem os equinos. De fato, se a colisão for com um motoqueiro tanto o animal quanto o piloto podem vir a óbito.  
A Constituição Federal (CF) diz que é dever de todos proteger a fauna e a flora, além de serem criminosas “as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade”, (Artigo 225, inciso VII). É uma pena que nem todos cumprem seu papel.



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